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Fiat - 500 - Workshop Manual - 2014 - 2014
Fiat - 500 - Workshop Manual - 2013 - 2013
Fiat - Uno 45 - Owners Manual - 1996 - 1996
Fiat - Grand Punto - Workshop Manual - 2005 - 2009
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Fiat 127 (1049 cm3) Service And Repair Manual
Fiat - Auto - fiat-tipo-4door-2016-kezelesi-utmutato-104947
Fiat - Ducato - Owners Manual - 2015 - 2015
Fiat - Auto - fiat-500l-2016-kezelesi-utmutato-105156
Fiat - Auto - fiat-doblo-panorama-2017-vodic-za-korisnike-105020
Fiat - Auto - fiat-linea-2009-kullan-m-k-lavuzu-94375
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Fiat - 500R - Workshop Manual - 1972 - 1975
Fiat - Auto - fiat-500l-2017-manual-do-proprietario-105164
Fiat - Strada - Miscellaneous Documents - 2013 - 2013
Fiat - Auto - fiat-tipo-4door-2016-manual-do-proprietario-104942
Fiat - 600-8 F - Workshop Manual - 1955 - 1969 (Italian)
Fiat - Auto - fiat-500-2012-kullan-m-k-lavuzu-94345
1988-1996 Fiat Tipo and Tempra Repair Manual and Service Guide PDF
Fiat - Auto - fiat-grande-punto-actual-2016-kezelesi-utmutato-105472
Fiat - Auto - fiat-500x-2017-brukerhandbok-105060
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Fiat - Punto - Workshop Manual - 1999 - 1999
Fiat - Auto - fiat-freemont-2014-betriebsanleitung-105234
Fiat - Auto - fiat-doblo-panorama-2015-104984
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COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. PORTUGUÊS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO Siena/Palio Weekend/Strada - Impresso 60355466 - IX/2013 A FIAT, além de produzir automóveis com alta tecnologia e design único, também investe em ações socioculturais e ambientais, pois acredita na parceria de todos os setores da sociedade para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Conheça essas iniciativas pelo site: www.fiat.com.br/cidadania 3)%.! s 0!,)/ 7%%+%.$ s 342!$! Esta publicação foi produzida com papel certificado FSC 300 mA COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 80 mA ORIENTAÇÕES: Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT. Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equipamentos ao limite de consumo da bateria. 36 mA 11 mA Veículo Consumo máximo Stand-by da bateria 60 AH 4 mA Rádio Genuíno Fiat Rádio marca A Rádio marca B ADVERTÊNCIAS Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição na Rede de Assistência Fiat. A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia. PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2) Siena Com carga média - dianteiro: - traseiro: Com carga completa - dianteiro: - traseiro: Roda de reserva Palio Weekend Strada Adventure Adventure 1.8 Cabine 1.8 dupla EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.4 Trekking 1.6 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 34 (2,4) 28 (2,0) 28 (2,0) 5 pessoas + 1 pessoa + 50 kg 430 kg 31 (2,2) 31 (2,2) 36 (2,5) 41 (2,8) 31 (2,2) 36 (2,5) 31 (2,2) 36 (2,5) 28 (2,0) 43 (3,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 31 (2,2) 36 (2,5) 31 (2,2) 36 (2,5) 31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 36 (2,5) Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2. Caro Cliente, Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat. Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da maneira mais correta. Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez. No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente. As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A. Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como: s GARANTIA DO VEÓCULO s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL  Boa leitura, e boa viagem! Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Siena, Palio Weekend e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda. 1 BEM-VINDO A BORDO Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento. Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de construção que diminuem os custos de manutenção. Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado. 2 OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário deter-se com mais atenção. Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a qual área pertencem os assuntos: Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo Atenção. A falta total ou parcial de respeito a estas prescrições pode pôr em grave perigo a segurança física das pessoas. Indica o comportamento correto a manter, para que o uso do veículo não cause nenhum dano ao meio ambiente. Atenção. A falta total ou parcial de respeito a estas prescrições pode acarretar sérios danos ao veículo e, em certos casos, a perda da garantia. 3 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade. Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo. Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção. /BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo. 0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais. Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento. Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo. Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles. Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação. ,EMBRE SE OS MOTORISTAS PRUDENTES RESPEITAM TODAS AS LEIS DE TRÊNSITO &A A DA PRUDÐNCIA UM HÉBITO A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica. 4 SIMBOLOGIA Em alguns componentes do seu Fiat, ou perto dos mesmos, estão aplicadas etiquetas coloridas específicas cujo símbolo chama a atenção do usuário e indica precauções importantes que este deve tomar, em relação ao componente em questão. A seguir, são citados resumidamente todos os símbolos indicados pelas etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao lado, os componentes para os quais os símbolos chamam a atenção. É também indicado o significado do símbolo de acordo com a subdivisão de perigo, proibição, advertência ou obrigação, à qual o próprio símbolo pertence. SÍMBOLOS DE PERIGO Bateria Líquido corrosivo. Bateria Perigo de explosão. Ventilador Pode ligar-se automaticamente, mesmo com o motor parado. Reservatório de expansão Não remover a tampa quando o líquido de arrefecimento estiver quente. Correias e polias Órgãos em movimento; não aproximar partes do corpo ou roupas. Tubulação do climatizador de ar Não abrir. Gás em alta pressão. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO Bateria Não aproximar chamas. Bateria Manter as crianças afastadas. Bobina Alta tensão. 5 Anteparos de calor correias - polias - ventilador Não pôr as mãos. AI RBAG Airbag do lado do passageiro Não instalar porta-bebês virados para trás no banco dianteiro do passageiro. SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Catalisador Não estacionar sobre superfícies inflamáveis. Consultar o capítulo “PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS Direção hidráulica Não superar o nível máximo do líquido no reservatório. Usar somente o líquido prescrito no capítulo “ABASTECIMENTOS”. Circuito dos freios Não superar o nível máximo do líquido no reservatório. Usar somente o líquido prescrito no capítulo “ABASTECIMENTOS”. Limpador do para-brisa Usar somente o líquido do tipo prescrito no capítulo “ABASTECIMENTOS”. EMISSÕES”. Motor Usar somente o tipo de lubrificante prescrito no capítulo “ABASTECIMENTOS”. 6 Veículo com gasolina ecológica Usar somente gasolina sem chumbo. Reservatório de expansão Usar somente o líquido prescrito no capítulo “ABASTECIMENTOS”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO Bateria Proteger os olhos. Bateria/ Macaco Consultar o manual de Uso e Manutenção. CONHE#)-%.4/ $/ 6%·#5,/ A 53/ #/22%4/ $/ 6%·#5,/ B EM EMERGÊNCIA C -!.54%.£²/ $/ 6%·#5,/ D #!2!#4%2·34)#!3 4³#.)#!3 E ·.$)#% !,&!"³4)#/ F CONHECIMENTO DO VEÍCULO Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelMENTE A BORDO DO SEU NOVO &IAT $ESTA MANEIRA VOCÐ VAI poder reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais está equiPADO $EPOIS QUANDO LIGAR O MOTOR E ENTRAR NO TRÊNSITO FARÉ muitas outras descobertas agradáveis. 3)34%-! &)!4 #/$% '%2!£²/ )) . . . . . . . . . . . .A-1 #/-54!$/2 $% )'.)£²/. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5 2%'5,!'%.3 0%23/.!,):!$!3 . . . . . . . . . . . .A-6 #).4/3 $% 3%'52!.£! . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 42!.30/24% $% #2)!.£!3 %- 3%'52!.£! .A-16 02³ 4%.3)/.!$/2%3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17 0!).%, $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 15!$2/ $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-20 0!).%, $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 15!$2/ $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-22 0!).%, $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . . . . .A-23 15!$2/ $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-24 ).3425-%.4/3 $% "/2$/ . . . . . . . . . . . . . . .A-25 $)30,!9 %,%42½.)#/ 6%23À%3  %  . . .A-30 $)30,!9 %,%42½.)#/ #/- 42)0 6%23À%3  %  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-38 h-9 #!2v 6%23À%3  % . . . . . . . . . . . . . .A-39 42)0 #/-054%2 6%23À%3  %  . . . . . . . .A-41 $)30,!9 %,%42½.)#/ 6%23À%3  %  . . .A-43 h-9 #!2v 6%23À%3  % . . . . . . . . . . . . . .A-46 42)0 #/-054%2 6%23À%3  %  . . . . . . . .A-58 ,5:%3 %30)! % 3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-60 3)34%-! $% !15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-68 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69 !15%#)-%.4/ % 6%.4),!£²/ . . . . . . . . . . . .A-70 !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71 !,!6!.#!3 3/" / 6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-73 #/-!.$/3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81 %15)0!-%.4/3 ).4%2./3 . . . . . . . . . . . . . . .A-83 0/24!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87 4%4/ 3/,!2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-91 #/-0!24)-%.4/ $% #!2'!. . . . . . . . . . . . . .A-92 0/24! -!,!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-94 #!0½ $/ -/4/2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101 "!'!'%)2/ $% 4%4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-102 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-102 $2)6% "9 7)2% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-104 3)34%-! ,/#+%2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-104 !"3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-107 !)2"!' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-109 02%$)30/3)£²/ 0!2! ).34!,!£²/ $/ !54/22­$)/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-115 ./ 0/34/ $% !"!34%#)-%.4/ . . . . . . . . . .A-117 02/4%£²/ $/ -%)/ !-")%.4% . . . . . . . . . .A-120 A A CHAVES - fig. 1 SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, conforme versão, uma chave 1-fig. 1 ou duas chaves 2-fig. 1. As chaves 1 ou 2-fig. 1 de uso normal no veículo são usadas para: - ignição; - portas; - porta do compartimento de cargas; - tampa do reservatório de combustíVEL ALGUMAS VERSÜES  - desativação do airbag do lado do PASSAGEIRO ALGUMAS VERSÜES  - abertura/fechamento das portas POR MEIO DO CONTROLE REMOTO CHAVE 1-fig. 1  fig. 1 ADVERTÊNCIA: aconselha-se a mantê-lo sempre consigo (não no veículo) já que ele foi criado especialmente para proporcionar mais uma opção de segurança e tranquilidade. É importante também anotar os números constantes do CODE CARD, para utilizá-los em caso de um eventual extravio do cartão. CHAVE MECÂNICA 0."2 ("2 A fim de minimizar riscos de furtos/ roubos, o veículo é equipado com um sistema eletrônico de inibição do funCIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE é ativado automaticamente tirando a chave da ignição. Cada chave possui um dispositivo eletrônico com a função de transmitir um sinal em código para o sistema de ignição através de uma antena especial incorporada no comutador de ignição. O sinal enviado constitui a “palavra de ordem” sempre diferente para cada partida com a qual a central reconhece a chave, e somente nessa condição, permite a partida do motor. 1 Com o conjunto de chaves é entreGUE O #/$% #!2$ fig. 2 no qual é indicado: A-fig. 2 / CØDIGO MECÊNICO DAS chaves a comunicar à Rede Assistencial Fiat para pedir cópias das chaves. 2 Para a chave 2-fig. 1 está prevista a predisposição para instalação de controle remoto. Aconselha-se o uso de alarmes com controle remoto incorporado à chave de ignição da linha Fiat Acessórios, que foram desenvolvidos e testados para o uso em seu veículo e são oferecidos em todas as concessionárias Fiat. fig. 2 A-1 A A chave fig. 3 possui: ENCAIXE METÉLICO A QUE PODE SER embutido na empunhadura da chave; BOTÎO D PARA A ABERTURA DO ENCAIxe metálico; BOTÎO B PARA O DESTRAVAMENTO DAS portas; BOTÎO C PARA O TRAVAMENTO DAS PORTAS Ì DISTÊNCIA COM DESLIGAMENTO temporizado das luzes internas. O encaixe metálico A da chave aciona: - o comutador de ignição; - a fechadura das portas; - a fechadura da tampa do porta-malas. B Ao apertar o botão (D), prestar a máxima atenção para evitar que a saída do encaixe metálico possa causar lesões ou danos. O botão (D) deve ser apertado somente quando a chave se encontrar longe do corpo, particularmente dos olhos e de objetos que podem ser danificados (roupas, por exemplo). Não deixar a chave em qualquer lugar para evitar que alguém, principalmente crianças, possa manejá-la e apertar involuntariamente os botões. Para acionar a abertura centralizada DAS PORTAS A DISTÊNCIA APERTAR O BOTÎO B-fig. 3. As portas se destravam e as setas efetuam uma dupla sinalização luminosa. Para acionar o fechamento centralizado das portas, apertar o botão C-fig. 3. As portas se travam e as setas efetuam uma sinalização luminosa simples. Em caso de intervenção do interruptor de corte de combustível, realiza-se o destravamento automático das portas. Para introduzir o encaixe metálico na empunhadura da chave, manter aperTADO O BOTÎO D E GIRAR O ENCAIXE NO sentido indicado pela seta até perceber o ruído de travamento. Após o travaMENTO SOLTAR O BOTÎO D  %."2 CHAVE COM CONTROLE REMOTO C ATENÇÃO: o funcionamento do controle remoto depende de vários fatores, como a eventual interferência de ondas eletromagnéticas emitidas por fontes externas, o estado de carga da bateria e a presença de objetos metálicos em proximidade da chave do veículo. No entanto, sempre é possível efetuar a abertura manual do veículo utilizando o encaixe metálico da chave. A Para modelo de alarme originais, consultar a linha Fiat Acessórios oferecida nas Concessionárias Fiat. D fig. 3 A-2 SOLICITAÇÃO DE CONTROLES REMOTOS ADICIONAIS O receptor pode reconhecer até 8 controles remotos. Se, por qualquer motivo, no decorrer da vida útil do veículo se tornar necessário obter um novo controle remoto, dirija-se à Rede Assistencial Fiat levando consigo o #/$% #!2$ UM DOCUMENTO DE IDENtidade e os documentos de propriedade do veículo. ADVERTÊNCIA: a frequência do telecomando pode sofrer interferência de transmissão estranhas ao veículo, tais como telefones celulares, radioamadores, etc. Neste caso, o funcionamento do telecomando pode ser temporariamente interrompido. A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas COM AS DUAS CHAVES COM E SEM CONTROLE REMOTO  Tipo de chave #HAVE MECÊNICA Abertura das portas Fechamento das portas Rotação da chave em sentido anti-horário Rotação da chave em sentido horário Rotação da chave em sentido anti-horário Rotação da chave em sentido horário Pressão breve no botão Pressão breve no botão Chave com controle remoto Lampejos dos 2 lampejos indicadores de direção * 1 lampejo * Indicação válida quando acionado pelo controle remoto. Nota: para travamento/destravamento da porta do lado do passageiro, atuar na chave de modo inverso à descrição para o motorista. A-3 A SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA CHAVE COM CONTROLE REMOTO SUBSTITUIR A BATERIA E RESPEITANDO as polaridades indicadas; - recolocar a caixinha na chave e TRAVÉ LA GIRANDO O DISPOSITIVO C  Substituir a bateria por outra nova de tipo equivalente, encontrada em revendedores normais. O FUNCIONAMENTO DO FIAT CODE As baterias gastas são prejudiciais ao meio ambiente e devem ser descartadas em recipientes apropriados ou entregues à Rede Assistencial Fiat. E A B D C fig. 4 A-4 &#"2 Para substituir a bateria: - apertar o botão A-fig. 4 e colocar O ENCAIXE METÉLICO B NA POSI ÎO DE abertura; - utilizando uma chave de fenda de ponta fina, girar o dispositivo de aberTURA C E RETIRAR A CAIXINHA DA BATERIA D  Cada vez que girar a chave de ignição na posição STOP, ou PARK, o sistema de proteção ativa o bloqueio do motor. Girando a chave para MAR: 1 3E O CØDIGO FOR RECONHECIDO A LUZ-espia no quadro de instrumentos faz um breve lampejo, indicando que o sistema de proteção reconheceu o código transmitido pela chave e o bloqueio do motor foi desativado. Girando a chave para AVV, o motor funcionará. 2 3E A LUZ ESPIA FICAR ACESA JUNTO com a luz-espia O CØDIGO NÎO FOI reconhecido. Neste caso, aconselha-se a repor a chave na posição STOP e, depois, de novo em MAR; se o bloqueio persistir, tentar com as outras chaves fornecidas. Com o automóvel em movimento e a chave da ignição em MAR, a luz-espia Y acender, significa que o sistema está efetuando um autodiagnóstico POR EXEMPLO DEVIDO A UMA QUEDA DE TENSÎO  ADVERTÊNCIA: impactos violentos podem danificar os componentes eletrônicos contidos na chave. ADVERTÊNCIA: cada chave fornecida possui um código próprio, diferente de todos os outros, que deve ser memorizado pela central do sistema. Este equipamento opera em caráter secundário, isto é, não tem direito a proteção contra interferência prejudicial, mesmo de estações do mesmo tipo, e não pode causar interferência a sistemas operando em caráter primário. A S V P MAR AV TO P MAR AV TO V Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietário receba todas as chaves e o CODE CARD. A fig. 5 A-5 %."2 A chave pode girar para 4 posições diferentes fig. 5: - STOP: motor desligado, a chave pode ser removida. Alguns dispositivos ELÏTRICOS POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMENTO ELÏTRICO DAS PORTAS ETC PODEM FUNcionar. - MAR: POSI ÎO DE MARCHA 4ODOS os dispositivos elétricos podem funcionar. - AVV: partida do motor. - PARK: motor desligado, luzes de posição acesas, a chave pode ser removida. Para girar a chave para a posição PARK, apertar o botão A. PA RK Etiqueta - (Controle remoto) Quando o proprietário necessitar de CHAVES ADICIONAIS E OU #/$% #!2$ deve ir a Rede Assistencial FIAT com todas as chaves e o #/$% #!2$. A Rede Assistencial FIAT efetuará a memoRIZA ÎO ATÏ UM MÉXIMO DE  CHAVES DE todas as chaves, tanto as novas quanto as que estiverem em mãos. ! 2EDE !SSISTENCIAL &)!4 PODERÉ exigir os documentos de propriedade do veículo. Os códigos das chaves não apresentadas durante a nova operação de memorização são definitivamente cancelados da memória para garantir que as chaves eventualmente perdidas não sejam mais capazes de ligar o motor. COMUTADOR DE IGNIÇÃO S Etiqueta - (Immobilizer) DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E CODE CARD PA RK A sequência numérica impressa acima do código de barras identifica o número de homologação do immobilizer JUNTO Ì !.!4%, O código de barras e os algarismos localizados abaixo do mesmo contêm dados do fornecedor do equipamento. Para reclinar completamente, ou para regular adequadamente a inclinação do encosto, girar o dispositivo específico A-fig. 7, para permitir a liberação do encosto. BANCOS - fig. 6 Qualquer regulagem deve ser feita exclusivamente com o veículo parado. Regulagem no sentido longitudinal Levantar a alavanca A e empurrar o banco para a frente ou para trás. Ao soltar a alavanca, verificar se o banco está bem travado, tentando empurrá-lo para a frente e para trás. A falta deste bloqueio poderia provocar o movimento do banco, fazendo-o deslocar alguns milímetros para frente ou para trás. %."2 Ao descer do veículo, tire sempre a chave para evitar que alguém ligue os comandos involuntariamente. Lembre-se de puxar o freio de mão até travar no dente necessário para imobilizar completamente o veículo. Se o veículo estiver em declive, engate a primeira marcha, sendo aconselhável também virar as rodas em direção ao passeio, tomando o cuidado para não tocar o pneu no meio-fio (guias). Nunca deixe crianças sozinhas no veículo. AJUSTE DO ENCOSTO REGULAGENS PERSONALIZADAS NU215 Em caso de violação do dispositivo da ignição por ex.: uma tentativa de roubo, mandar verificar o funcionamento na Rede Assistencial Fiat. A A fig. 6 A-6 fig. 7 Regulagem em altura 0ARA REGULAGEM MECÊNICA DA ALTURA do banco, quando disponível, atuar na alavanca A-fig. 8, levantando-a tantas vezes quantas forem necessárias para obter a posição desejada. Para abaixar o banco, deve ser feito procedimento contrário. Não desmontar os bancos nem efetuar serviços de manutenção e/ou reparação nos mesmos: operações realizadas de modo incorreto podem prejudicar o funcionamento dos dispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat. ADVERTÊNCIA: o banco deve estar bem travado para evitar o seu movimento e possíveis acidentes. A Nestes casos, a deformação dos bancos deve ser considerada uma desejada consequência do sinistro, uma vez que é na deformação que a energia do impacto é absorvida. Considera-se que após constatada esta deformação, o conjunto deverá ser substituído. %."2 ADVERTÊNCIA: o projeto de um veículo é concebido atualmente para que, em casos de sinistros, os ocupantes sofram o mínimo de consequências possíveis. Para tanto, são concebidos na ótica de “Segurança ativa” e “segurança passiva”. No caso específico dos bancos, estes, quando da ocorrência de impactos que possam gerar desacelerações em níveis “perigosos” aos usuários, são projetados para deformarem-se e assim, reduzir o nível de desaceleração sobre os ocupantes, “preservandoos passivamente”. fig. 8 A-7 A APOIA-CABEÇAS Bancos dianteiros - fig. 9 Para aumentar a segurança dos passageiros, os apoia-cabeças são reguláveis em altura e travam-se automaticamente na posição desejada. Lembre-se de que os apoia-cabeças devem ser regulados de maneira que a nuca, e não o pescoço, apoie neles. Somente nesta posição podem protegê-lo em caso de batidas. Para regular a altura, levantar o apoia-cabeça e colocá-lo na altura desejada. Para abaixá-los, pressionar o botão A-fig. 9. Para removê-los, reclinar um pouco o encosto, pressionar os botões A e B-fig. 9 simultaneamente e puxá-los para cima. Para removê-los, levantá-los na altura máxima, apertar os botões A-fig. 10 ao lado dos suportes e puxar mais um pouco para cima. Bancos traseiros - fig. 10 Para os bancos traseiros estão previstos apoia-cabeças reguláveis em altura. Em algumas versões, está previsto um terceiro apoia-cabeças no banco traseiro. Para efetuar a regulagem: levantar totalmente os apoia-cabeças até a altura máxima, ou abaixá-los totalmente. Não desmontar os bancos nem efetuar serviços de manutenção e/ou reparação nos mesmos. Operações realizadas de modo incorreto podem prejudicar o funcionamento dos dispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat. %."2 %."2 Algumas versões são equipadas com apoio de braços dianteiro que pode ser levantado ou abaixado. A A B fig. 9 A-8 APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO A fig. 10 Ao retornar o banco para sua posição original, acompanhe o movimento lentamente com as mãos e certifique que eventuais obstáculos (objetos soltos ou mesmo os pés dos passageiros), não irão se interpor no curso do banco até seu perfeito travamento. Pode-se acessar facilmente os bancos traseiros por ambos os lados: - gire a manopla A-fig.11 no sentido do banco traseiro, o encosto destravará, sendo projetado para frente; - após rebater o encosto, empurrá-lo para frente para que deslize sobre os trilhos; - retome o banco para a posição normal empurrando-o até o completo travamento; - o banco retornará à posição longitudinal regulada anteriormente, porém o ÊNGULO DO ENCOSTO DEVERÉ SER REAJUSTADO através da manopla A-fig.11 de rebatimento do encosto. VOLANTE - fig. 12 e 13 Para algumas versões, o volante pode ser regulado no sentido vertical: 1) $ESLOCAR A ALAVANCA A-fig. 12 para a posição 2-fig. 13; 2) Efetuar a regulagem do volante; 3) Retornar a alavanca à posição 1 para travar o volante novamente. 4) Verificar se a alavanca foi posicioNADA ATÏ O FIM DO CURSO POSI ÎO   Nos veículos dotados de direção hidráulica, não permanecer com o volante em fim de curso (seja para a direita ou esquerda) por mais de 15 segundos, sob pena de danificar o sistema. %."2 NU215 Antes de permitir o ingresso ao banco traseiro, certifique-se de que a regulagem longitudinal do banco dianteiro seja adequada para acomodar o passageiro traseiro. A 2 A 1 fig. 11 fig. 12 A %."2 ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS VERSÃO STRADA CABINE DUPLA - fig. 11 fig. 13 A-9 $ESLOCANDO A ALAVANCA A obtém-se: 1) Posição antiofuscamento 2) Posição normal. O espelho retrovisor interno é equipado com um dispositivo contra acidentes que o desprende do vidro em caso de choque. Presente em algumas versões, o espelho pode ser orientado em todas as direções. O funcionamento do espelho eletrocrômico estará ativo e só será possível com a ignição ligada, condição em que o espelho passa a funcionar em modo automático. Nesta situação, duas fotocélulas controlam a atividade luminosa na frente e atrás do espelho, fazendo a compensação entre localidades iluminadas ou escuras. Quando a fotocélula localizada na parte frontal do espelho, ao lado do interruptor, detecta o ofuscamento provocado pelos faróis do veículo atrás do seu, ela energiza uma camada química do vidro, causando o escurecimento e a absorção da luz. Assim que o ofuscamento diminui, o espelho volta para o seu estado normal de transparência. %."2 A 1 B 2 A-10 fig. 14 #OM O DISPOSITIVO LIGADO O ,%$ VERDE B-fig. 15 permanece aceso, indicando esse estado. Pressionando-se o botão A-fig. 15 COM O DISPOSITIVO LIGADO O ,%$ B-fig. 15 se apaga, indicando que o sistema deixou de funcionar em modo automático. Como característica adicional, o espeLHO PASSARÉ PARA A POSI ÎO NORMAL DIA sempre que a marcha ré for engatada, garantindo a visibilidade em manobras. ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS Com regulagem interna manual fig. 16 Por dentro do veículo, mover o botão A. Qualquer regulagem deve ser efetuada somente com o veículo parado. A 1 A fig. 15 %."2 ESPELHO RETROVISOR INTERNO ELETROCRÔMICO - fig. 15 %."2 ESPELHO RETROVISOR INTERNO fig. 14 2 fig. 16 Com regulagem elétrica - fig. 17 A regulagem é possível somente com a chave de ignição na posição MAR. Para regular o espelho, basta apertar nos quatro sentidos a tecla A situada na porta do motorista. O botão B SELECIONA O ESPELHO ESQUERDO OU DIREITO EM QUE SERÉ FEITA A regulagem. Aconselha-se efetuar a regulagem com o veículo parado e com o freio de mão puxado. CINTOS DE SEGURANÇA As lentes dos espelhos retrovisores são parabólicas e aumentam o campo de visão. No entanto, diminuem o tamanho da imagem, dando a impressão de que o objeto refletido está mais distante do que a realidade. A UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA Para colocar os cintos, pegar a lingueta de fixação A-fig. 19 e introduzi-la na sede B até perceber o “click” de travamento. Se durante a colocação do cinto, o mesmo se travar, deixá-lo enrolar por um breve trecho e retirá-lo novamente, evitando puxões repentinos. Se a saliência do espelho criar dificuldades numa passagem estreita, dobre-o da posição 1 - figs. 16 ou 17 para a posição 2. REPETIDORES LATERAIS 1 2 &#"2 ("2 B %."2 Estão previstos para as versões Adventure, repetidores laterais das luzes de direção localizados nos espelhos retrovisores externos fig. 18. A B A C fig. 17 fig. 18 fig. 19 A-11 Para retirar o cinto, apertar o botão (C). Acompanhar o cinto durante seu enrolamento para evitar que fique torcido. Não apertar o botão (C) com o veículo em movimento. O cinto, por meio do retrator automático, adapta-se ao corpo do passageiro permitindo liberdade de movimentos. Com o veículo estacionado em forte aclive ou declive, o retrator pode travar-se: isso é normal. O mecanismo de travamento do retrator intervém em caso de qualquer puxão repentino do cinto ou em caso de freadas bruscas, colisões e curvas em alta velocidade. REGULAGEM DE ALTURA DOS CINTOS DIANTEIROS A regulagem de altura dos cintos de segurança deve ser feita com o veículo parado. Regular sempre a altura dos cintos, adaptando-os à estatura das pessoas que os usam. Esta precaução permite melhorar sua eficácia, reduzindo substancialmente os riscos de lesões em caso de choque. A regulagem correta é obtida quando o cinto passa cerca da metade entre a extremidade do ombro e do pescoço. A sua eficiência depende diretamente da correta colocação por parte do usuário. A regulagem de altura é possível em algumas versões, em até 5 posições distintas. Para fazer a regulagem, apertar o botão A-fig. 20 e levantar ou abaixar a empunhadura B-fig. 20. Após a regulagem, verificar sempre se o cursor está travado em uma das posições predispostas. Para tanto, sem pressionar o botão, fazer um movimento para baixo para permitir o travamento do dispositivo de fixação, caso o mesmo não tenha sido travado em uma das posições estabelecidas. %."2 Após engatar a fivela na sede do fecho, puxar levemente o cinto para eliminar a folga do cadarço na região abdominal. A B fig. 20 A-12 fig. 22 A As fivelas devem ser retiradas novamente das relativas sedes ao colocar o banco na posição de utilização, de modo que estejam sempre prontos para o uso. ! 3TRADA #ABINE $UPLA Ï EQUIPADA com banco traseiro com dois lugares. Estão previstos dois cintos de segurança traseiros, com retratores automáticos, fig. 22. %."2 %."2 O banco traseiro possui cintos de segurança inerciais de três pontos de fixação com retrator para os lugares laterais. Os cintos de segurança para os lugares traseiros devem ser usados conforme o esquema ilustrado na fig. 21 ou 22 3TRADA CABINE DUPLA . Para evitar engates incorretos, que poderiam afetar a funcionalidade dos cintos de segurança, as linguetas dos cintos laterais e o fecho do cinto central IDENTIFICADO COM A PALAVRA #%.4%2 são incompatíveis entre si. fig. 21 Ao bascular o encosto dos bancos traseiros, utilizar os alojamentos apropriados A-fig. 23 existentes no assento ou no encosto, em algumas versões, para colocar ordenadamente os cintos. Recordar-se de que, em caso de colisão, os passageiros dos bancos traseiros que não estiverem usando os cintos, além de estarem infringindo as leis de trânsito e de serem expostos a um grande risco, constituem um perigo também para os passageiros dos lugares dianteiros. %. "2 CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS A fig. 23 A-13 AJUSTE DO CINTO TRASEIRO CENTRAL (sem retrator automático) - fig. 24 (exceto Strada cabine dupla) A extremidade excedente do cinto resultante de um ajuste, assim como os próprios cintos de segurança dos lugares que não estiverem ocupados podem, inadvertidamente, ficar para fora do veículo após ter fechado as portas traseiras. Aconselha-se a deixar afivelados todos os cintos de segurança traseiros dos veículos sem retrator automático, mesmo se não estiverem em uso, e sempre fazer o ajuste do cinto ao corpo do passageiro. Para apertar Passar o cinto pela fivela A, puxando na extremidade B ESTA OPERA ÎO PODE SER FEITA COM O CINTO JÉ AFIVELADO  !PØS ter apertado o cinto, deslocar a presilha D até onde o curso desta permitir, de maneira a manter unidos o cinto de segurança e a extremidade excedente B. A B C A-14 %."2 Para afrouxar Pressionar a fivela A, puxar na parte C, mantendo a fivela A perpendicular ao cinto. D fig. 24 ADVERTÊNCIA: o cinto estará regulado corretamente quando aderir bem à bacia. A sua eficiência depende diretamente da correta colocação por parte do usuário. ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA / MOTORISTA DEVE RESPEITAR E TAMBÏM OS OUTROS OCUPANTES DO VEÓCULO TODAS as disposições legislativas locais com relação à obrigação e modalidades de utilização dos cintos. Colocar e ajustar sempre os cintos de segurança antes de iniciar uma viagem. Para garantir a máxima proteção aos ocupantes do veículo em caso de acidente, recomenda-se manter o encosto na posição mais ereta possível e o cinto bem aderido ao tórax e à bacia. Colocar e ajustar sempre os cintos de segurança, tanto nos lugares dianteiros como traseiros. Viajar sem utilizar os cintos aumenta o risco de lesões graves, ou de morte, em caso de colisão. O cinto não deve ser dobrado. A parte superior deve passar nos ombros e atravessar diagonalmente o tórax. A parte inferior deve aderir à bacia fig. 25 e não ao abdômen do passageiro. Não utilizar dispositivos (almofadas, espumas, clipes, etc.) entre o corpo e o cinto, para qualquer finalidade, ou qualquer outro tipo de dispositivo que trave, afrouxe ou modifique o funcionamento normal do cinto de segurança. &#"2 fig. 26 A O uso dos cintos é necessário também para as mulheres grávidas: para elas e para o bebê o risco de lesões em caso de colisão é certamente menor se estiverem usando o cinto. Obviamente as mulheres grávidas deverão colocar a faixa abdominal do cinto muito mais baixa de modo que a mesma passe sob o ventre fig. 27. Para qualquer intervenção ou reparo, dirija-se sempre à Rede Assistencial Fiat. &#"2 fig. 25 Cada cinto de segurança deve ser utilizado somente por uma pessoa. Nunca transportar crianças no colo de um passageiro utilizando um cinto de segurança para a proteção de ambos fig. 26 e não colocar nenhum objeto entre a pessoa e o cinto. Se o cinto tiver sido submetido a uma forte solicitação como, por exemplo, após um acidente, o mesmo deve ser substituído completamente junto com as fixações, os parafusos e o próprio sistema pré-tensionador, mesmo não apresentando danos visíveis, pois estes equipamentos podem ter perdido suas propriedades de resistência. &#"2 A opção em reclinar o banco limita as funções do cinto de segurança, podendo ocasionar o escorregamento do usuário por baixo do cinto, com riscos de estrangulamento. fig. 27 A-15 COMO MANTER OS CINTOS DE SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES 1) Utilizar sempre os cintos de segurança bem esticados, não torcidos; certificar-se de que os mesmos possam deslizar livremente sem impedimentos. 2) Após um acidente, substituir o cinto usado, mesmo se aparentemente não pareça danificado. Substituir o cinto em caso de ativação do pré-tensionador QUANDO DISPONÓVEL  3) Para limpar os cintos, lavá-los com água e sabão neutro, enxaguando-os e deixando-os secar à sombra. Não usar detergentes fortes, alvejantes ou tintuRAS OU QUALQUER OUTRA SUBSTÊNCIA QUÓmica que possa enfraquecer as fibras do cinto. 4) Evitar que os retratores automáticos se molhem. O seu correto funcionamento é garantido somente se não sofrerem infiltrações de água. 5) Substituir o cinto quando apresentar marcas de deterioração ou cortes. A-16 TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA 4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTICAS FÓSICAS IDADE ALTURA E PESO OS IMpeçam de utilizar os cintos de segurança com os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de retenção apropriados, seguindo rigorosamente as instruções do fabricante do dispositivo. Não utilizar cadeirinhas ou outros dispositivos sem as instruções de uso. GRAVE PERIGO: não colocar cadeirinhas para crianças voltadas contra o sentido de marcha no banco dianteiro com o airbag do lado do passageiro ativado. A ativação do airbag em caso de colisão pode produzir lesões mortais na criança transportada. AI RBAG ADVERTÊNCIA: mesmo no caso dos veículos que não possuam airbag para o passageiro, somente o banco traseiro deverá ser usado para o transporte de crianças. Esta posição é a mais protegida em caso de choque. O transporte de crianças no banco dianteiro só pode se verificar em casos previstos conforme legislação em vigor. Nestes casos, para veículos dotados de airbag para o passageiro, ele deve ser obrigatoriamente desativado, certificando-se da operação através da luz-espia no quadro de instrumentos (ver parágrafo airbag frontais e laterais no item airbag frontal do lado do passageiro). Além disto, o banco do passageiro deve ser regulado na posição mais afastada, a fim de evitar eventuais contatos da cadeirinha para crianças com o painel. Para a melhor proteção em caso de colisão, todos os ocupantes devem viajar sentados e protegidos pelos sistemas DE RETEN ÎO ADEQUADOS CINTOS DE SEGURAN A CADEIRINHAS ETC Esta recomendação é ainda mais importante quando são transportadas crianças no veículo. ADVERTÊNCIA: cada sistema de retenção é rigorosamente para uma pessoa; não transportar nunca duas crianças na mesma cadeirinha ao mesmo tempo. ADVERTÊNCIA: verificar sempre se os cintos não estão apoiando no pescoço da criança. ADVERTÊNCIA: durante a viagem não permitir que a criança desencaixe os cintos. ADVERTÊNCIA: em caso de acidente, substituir a cadeirinha por uma nova. PRÉ-TENSIONADORES Para tornar ainda mais eficaz a ação dos cintos de segurança dianteiros as versões equipadas com Airbag estão equipadas também com pré-tensionadores dos cintos de segurança. Estes dispositivos detectam, através de um sensor, que está ocorrendo uma COLISÎO VIOLENTA E PUXAM O CINTO $ESte modo, garantem a perfeita aderência dos cintos ao corpo dos ocupantes, antes que se inicie a ação de retenção. O travamento do cinto é reconhecível pelo travamento do retrator; o cinto não se enrola mais, nem mesmo se acompanhado com as mãos. Para ter a máxima proteção da ação do pré-tensionador, usar o cinto mantendo-o bem aderido ao tórax e à bacia. Para que ocorra o funcionamento correto do pré-tensionador, o cinto de segurança deverá estar sempre corretamente afivelado. Os pré-tensionadores dos bancos dianteiros se ativam somente se os respectivos cintos estiverem corretamente colocados nas fivelas. ADVERTÊNCIA: aconselha-se verificar na Rede Assistencial Fiat a disponibilidade de dipositivos de retenção para crianças da Linha Fiat Acessórios, especificamente desenvolvidos para uso nos veículos Fiat. A-17 A Ocorrendo a ativação dos pré-tensionadores, pode-se verificar emissão de fumaça. Esta fumaça não é prejudicial e não indica um princípio de incêndio. O pré-tensionador não necessita de nenhuma manutenção ou lubrificação. Qualquer intervenção de modificação de suas características originais invalida sua eficiência. Se, por eventos naturais EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR atingido por água ou barro, é obrigatória a sua substituição. O pré-tensionador é utilizável somente uma vez. Após a sua utilização, dirija-se à Rede Assistencial Fiat para a substituição completa dos dispositivos, incluindo os cintos de segurança. A-18 Intervenções que acarretem colisões, vibrações ou aquecimentos localizados (superiores a 100°C por uma duração máxima de 6 horas) na zona do pré-tensionador podem provocar danos ou a ativação do sistema. Não se enquadram nestas condições as vibrações induzidas pela irregularidade das estradas ou por ultrapassagens acidentais de obstáculos como guias, quebra-molas, etc. Para qualquer intervenção ou reparo, dirija-se sempre à Rede Assistencial Fiat. Em hipótese alguma deve-se desmontar ou intervir nos componentes do pré-tensionador. Qualquer reparação deve ser feita por pessoal qualificado e autorizado. Procure sempre a Rede Assistencial Fiat. LIMITADORES DE CARGA Os limitadores de carga estão presentes somente nos cintos com pré-tensionador, seja mecânico ou elétrico. Para aumentar a segurança passiva, os retratores dos cintos de segurança EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR POSsuem em seu interior um limitador de carga que permite dosar a força com que o sistema que age no tórax e nos ombros durante a ação de retenção dos cintos em caso de colisão frontal. PAINEL DE INSTRUMENTOS SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 A 1 3 2 4 8 9 5 6 7 MENU BT 2 3 4 F-TRK RND 6 5 LIST AUDIO MUTE 18 BAND AS MODE 1 Δ 2 1 DISP 1 SRC 6 11 RDS km/h å 10 %."2 A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/disponíveis. y 17 16 15 14 13 12 fig. 28 1) $IFUSORES DE AR LATERAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) "UZINA 4) Quadro de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO 7EEKEND - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) $IFUSORES DE AR CENTRAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 8) Autorrádio ou sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES 11) $IFUSORES SUPERIORES 12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14) 0ORTA OBJETOS TAMPA DISPONÓVEL PARA ALGUMAS VERSÜES 15) Comandos de ventilação - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18) 4AMPA DE ACESSO Ì CAIXA DE FUSÓVEIS A-19 QUADRO DE INSTRUMENTOS O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais. Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e display eletrônico permanece o mesmo. %."2 SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 km/h A ABCD E - A-20 B C D Conta-giros. Velocímetro. Indicador do nível de combustível. $ISPLAY ELETRÙNICO Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor. E fig. 29 PAINEL DE INSTRUMENTOS PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6 1 3 2 4 km/h 8 9 5 6 7 10 11 1 rpmx100 RDS MENU BT DISP 2 1 3 4 5 F-TRK RND LIST 6 SRC AUDIO MUTE BAND AS SRC fig. 30 18 1 MODE Δ 2 6 å y 17 16 15 14 13 12 1) $IFUSORES DE AR LATERAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) "UZINA 4) Quadro de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO 7EEKEND - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) $IFUSORES DE AR CENTRAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 8) Autorrádio ou sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES 11) $IFUSORES SUPERIORES - 12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14) Porta-objetos - 15) Comandos de ventilação - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18) 4AMPA DE ACESSO Ì CAIXA DE FUSÓVEIS A-21 %."2 A A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/disponíveis. QUADRO DE INSTRUMENTOS O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais. Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e display eletrônico permanece o mesmo. C B F 80 100km/h120 140 60 160 40 180 20 200 220 0 A %."2 PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6 H C E E 20 40 30 rpmx100 50 10 60 70 0 80 D fig. 31 ABCDE Velocímetro. Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento. Conta-giros. $ISPLAY ELETRÙNICO A-22 PAINEL DE INSTRUMENTOS PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8 1 3 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 N 3 NW 3 2 3 0 1 1 0 4 x10 4 4 3 1 3 2 1 0 1 2 2 3 4 2 1 1 2 SE S km/h 4 1 0 E SW 4 2 NE W 14 1 2 3 4 x10 4 3 rpmx100 RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE fig. 32 21 SRC Δ 2 6 å 1 MODE y 20 19 18 17 16 15 1) $IFUSORES DE AR LATERAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) "UZINA 4) Quadro de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO !DVENTURE - 6) $IFUSORES DE AR CENTRAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 7) Interruptor de luzes de emergência - 8) "ÞSSOLA 9) Inclinômetro transversal- 10) Inclinômetro longitudinal -11) Autorrádio ou sede para autorrádio - 12) Comandos 13) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES 14) $IFUSORES SUPERIORES 15) Porta-luvas - 16) Comandos do MY CAR/TRIP - 17) Porta-objetos - 18) Comandos de ventilação - 19) Comutador de ignição - 20) Airbag do lado do motorista 21) 4AMPA DE ACESSO Ì CAIXA DE FUSÓVEIS A-23 %."2 A A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/disponíveis. QUADRO DE INSTRUMENTOS O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais. Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e display eletrônico permanecem o mesmo. C B km/h A %."2 PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8 rpmx100 E D fig. 33 ABCDE A-24 Velocímetro. Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento. Conta-giros. $ISPLAY ELETRÙNICO INSTRUMENTOS DE BORDO INDICADOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR - fig. 37 e fig 38 VELOCÍMETRO - fig. 34, fig. 35 e fig. 36 %."2 80 100km/h120 140 160 40 180 20 200 220 0 60 km/h %."2 Localizado no quadro de instrumentos, serve para indicar a velocidade de deslocamento do veículo. As quilometragens parcial e total, podem ser visualizadas através do display. Os instrumentos de bordo podem variar na grafia e na cor, em função da versão do veículo e dos itens opcionais presentes no mesmo. %."2 %."2 %."2 fig. 36 fig. 34 H C t ELD „ fig. 35 A Em regime de funcionamento, normalmente, o ponteiro deve estar sobre os valores centrais da escala. Se chegar perto da marca vermelha, significa que o motor está sendo muito solicitado e é necessário reduzir a exigência de desempenho. 4RANSITANDO Ì VELOCIDADE MUITO BAIxa com clima muito quente, o ponteiro pode chegar perto da marca vermelha. K GASOLINA fig. 37 fig. 38 A-25 Em caso de superaquecimento, desligar o motor e providenciar o reboque do veículo à concessionária Fiat mais próxima. Observação: H - do inglês hot: quente C - do inglês cold: frio Observação: rpm - rotações por minuto CONTA-GIROS Advertência: se o indicador estiver no início da escala (temperatura baixa) com a luz-espia de superaquecimento ou com a luz-espia do sistema de injeção acesa, é sinal de anomalia no sistema. Neste caso, procurar a Rede Assistencial Fiat. 20 10 60 70 0 80 A A fig. 39 A-26 %."2 40 30 rpmx100 50 %."2 O ponteiro sobre as marcas vermelhas A-fig. 39, A-fig. 40 e A-fig. 41 indica um regime de rotações muito elevado, que pode causar danos ao motor e, portanto, deverá ser evitado. %."2 A ADVERTÊNCIA: o sistema de controle da injeção eletrônica interrompe o fluxo de combustível quando o motor estiver com excesso de rotações, com consequente perda de potência do próprio motor. Se o motor funcionar sem o líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pela Garantia. fig. 40 fig. 41 A mensagem “FUEL” será visualizada lampejando somente 10 segundos depois de alcançar o nível de reserva e enquanto se mantiver nessa condição, ou depois de ligar a chave de ignição com o tanque em condições de reserva. A luz-espia de reserva de combustível AMARELO ÊMBAR ACENDERÉ NO QUADRO de instrumentos e permanecerá acesa durante toda a condição de reserva de combustível. Nas condições de reserva de comBUSTÓVEL OS SEGMENTOS º e 2º A-fig. 44 devem lampejar juntamente com o ícone de reserva de combustível K B-fig. 44. Versões com indicadores digitais - fig. 43 !O LIGAR O VEÓCULO CHAVE EM MAR as barras verticais se iluminam gradualmente até indicar o nível de combustível existente no tanque fig. 43. O indicador de combustível possui 16 segmentos, sendo os dois últimos destinados à reserva. O acendimento contínuo da luz-espia de reserva no quadro de instrumentos e a mensagem “FUEL” fig. 44 indica que no tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. Versões com indicadores analógicos - fig. 42 O ponteiro indica a quantidade aproximada de combustível existente no tanque. O acendimento contínuo da luz-espia de reserva A-fig. 42 indica que no tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. E empty TANQUE VAZIO F full TANQUE CHEIO %."2 %."2 Advertência: o acionamento intermitente da luz-espia de reserva indica avaria no sistema. F B E A fig. 42 A A fig. 43 A %."2 INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL fig. 44 A-27 E - EMPTY TANQUE VAZIO F - FULL TANQUE CHEIO Por motivos de segurança, assim como para garantir o funcionamento correto do sistema e evitar erros de indicação do instrumento no painel, a chave de ignição deverá permanecer desligada enquanto o veículo estiver sendo abastecido. Ver observação no item “Estacionamento” no capítulo B “Uso correto do veículo” e capítulo A “No posto de abastecimento”. BÚSSOLA - fig. 45 Está prevista para a versão Adventure, uma bússola para orientação A-fig. 45. Este instrumento indica a direção por INTERMÏDIO DOS ,%$3 VERMELHOS POSIcionados na escala. A escala é composta pelos pontos CARDEAIS . .ORTE 3 3UL % ,ESTE 7 /ESTE E SUBCARDEAIS .7 .OROESTE .% .ORDESTE 3% 3UDESTE 37 3UDOESTE A N NW 3 E SW SE S 4 4 2 NE W 3 3 2 1 1 0 0 1 2 1 2 3 4 x10 4 3 4 4 2 3 2 1 1 0 0 1 2 1 2 3 4 x10 4 3 fig. 45 A-28 ADVERTÊNCIA: a finalidade da indicação da bússola é somente para mera referência. A sua presença não deve induzir o motorista a se dirigir e transitar por regiões desconhecidas confiando somente nas indicações da bússola, independente de se ter ou não experiência na interpretação de instrumentos de navegação. ADVERTÊNCIA: diante da presença de campos magnéticos de amplitude elevada (redes de distribuição subterrânea, celulares, antenas de RF, etc.), a bússola pode apresentar variações em sua indicação normal. Isso ocorre devido às características construtivas desse instrumento, que fazem com que se comporte exatamente como uma bússola imantada. %."2 ADVERTÊNCIA: o acendimento intermitente da escala de indicação de combustível, curva, E, F e ½ indica avaria no sistema. Nesse caso, procurar a Rede Assistencial Fiat. INCLINÔMETROS - fig. 46 ADVERTÊNCIA: os inclinômetros somente indicam a ocorrência de inclinação e não a controlam, sendo esta última uma função específica do motorista. Estão previstos para a versão Adventure, dois inclinômetros, sendo um para a posição lateral B-fig. 46 e outro para aclives e declives C-fig. 46. Os inclinômetros estão graduados de 10 em 10 graus, em uma escala de + 40 a - 40 graus. Os efeitos da aceleração DINÊMICA PRODUZIDOS EM CURVAS ACELERA ÜES OU FREADAS SÎO REGISTRADOS PElos instrumentos que, nessas situações, os indicam representado a variação de aceleração sobre o veículo. Com o comportamento estático do veÓCULO ABAIXO DE   ' DE ACELERA ÎO as indicações dos inclinômetros serão coerentes com a inclinação do veículo (ver recomendações na pág. B-9). N NW 3 W E SW SE S 4 C 4 2 NE 3 3 2 1 1 0 0 1 2 1 2 3 4 x10 %."2 B 4 3 4 ADVERTÊNCIA: as indicações dos inclinômetros servem exclusivamente como referência. Não devem ser utilizadas para o trânsito em locais para os quais o veículo não foi projetado, face aos riscos iminentes. 4 2 3 2 1 1 0 Calibração da bússola e inclinômetros Se a bússola e os inclinômetros APRESENTAREM ALGUMA AVARIA OS ,%$3 começarão a piscar continuamente indicando que os instrumentos estão descalibrados. Para calibrar a bússola e os inclinômetros proceder como descrito a seguir: - Colocar o veículo sobre piso plano; - Certificar-se de que o veículo esteja parado; - Ligar a chave de ignição; - Acionar a alavanca de luz de posição por três vezes, em até 15 segundos OS ,%$3 DO INCLINÙMETRO PISCAM INDICANDO O INÓCIO DA FASE DE CALIBRA ÎO  !PØS TEREM SE APAGADO OS ,%$3 do inclinômetro, começam a piscar os ,%$3 DA BÞSSOLA MOMENTO EM QUE O veículo terá de ser guiado em círculo, por duas voltas completas, para efetuar a calibração da bússola; 1UANDO OS ,%$3 DA BÞSSOLA PARArem de piscar, ligar e desligar as luzes de posição por três vezes, no espaço de 15 segundos. /S ,%$3 DA BÞSSOLA FICARÎO ACESOS por um instante e, depois, as informações serão atualizadas no display dos instrumentos, finalizando assim o procedimento de calibração. 0 1 2 1 2 3 4 x10 4 3 fig. 46 A-29 A Certifique-se de que a área escolhida para efetuar a calibração seja plana e ofereça a segurança necessária para guiar o veículo em círculos. Não execute o procedimento de calibração dos instrumentos em locais próximos a subestações de energia elétrica ou de linhas elétricas de alta tensão. Não coloque telefones celulares próximos à bússola e os inclinômetros: os sinais emitidos por esses aparelhos poderiam gerar interferência no funcionamento dos instrumentos. DISPLAY ELETRÔNICO VERSÕES 1.0 E 1.4 Bagageiros não originais, estepes em locais inadequados (no teto) e outras cargas, podem desestabilizar o veículo, já que os valores preestabelecidos dos instrumentos levam em consideração somente o peso do veículo, sem os acessórios. Para usufruir das informações que O DISPLAY COM A CHAVE DE IGNI ÎO EM posição MAR) fornece é necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando localizados no painel central, abaixo do rádio fig. 47. O padrão das mensagens exibidas varia de acordo com a versão do veículo e os equipamentos opcionais presentes no mesmo. RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE fig. 47 A-30 %."2 ADVERTÊNCIAS Com a chave de ignição ligada o disPLAY EXIBE DEPENDENDO DA QUILOMETRAGEM DO VEÓCULO  - a indicação dos quilômetros faltantes para a revisão programada ou advertência do vencimento da mesma, com lampejo do ícone . - a indicação dos dias faltantes para a troca anual do óleo ou advertência do vencimento da mesma com lampejo do ícone . Poderão ser visualizadas no display: 2ELØGIO B-fig. 49  (ODÙMETRO TOTAL A-fig. 49  (ODÙMETRO PARCIAL VER BOTÎO DE COMUTA ÎO PARCIALTOTAL  - Indicação do nível de combustível C-fig. 49  Recomenda-se, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente esse capítulo. Com o veículo parado é possível ter acesso a todas as funções do menu. Os botões estão localizados na parte central do painel, abaixo do rádio. %."2 NOTA: com a chave retirada, ao abrir pelo menos uma das portas dianteiras, o display se ilumina visualizando por alguns segundos a hora e a indicação de quilômetros percorridos. BOTÕES DE COMANDO - fig. 50 B A BOTÃO MODE - A-fig. 50 O botão MODE permite com pressão breve: - Confirmar o ajuste ou a função selecionada; - Interromper a mensagem no display, quando presente. RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE C MODE B fig. 48 A fig. 49 A A fig. 50 A-31 %."2 A tela padrão pode fornecer as seguintes indicações: A (ORA PERMANENTEMENTE EXIBIDA  B (ODÙMETRO QUILOMETRAGEM TOTAL PERCORRIDA  INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 49 %."2 INFORMAÇÕES PRESENTES NA TELA PADRÃO - fig. 48 Pressão superior a dois segundos permite: - Sair do menu, memorizando os ajustes efetuados e retornando à tela padrão. Versões com opcional airbag Para ajustar o relógio: - Entrar no menu pressionando o botão ou ; - Navegar até a tela de ajuste de horas; - Pressionar MODE para permitir o AJUSTE A HORA OU OS MINUTOS LAMPEJAM fig. 52  RDS DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST %."2 Os botões e Ativam diversas funções: - Entrar no menu; - Selecionar as opções do menu de setup; - No interior do menu permitem a navegação para cima ou para baixo; - Ajustar o relógio no display. 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE B A-32 C fig. 51 ADVERTÊNCIA: é admitida uma variação de ± 2 segundos a cada 24 horas no relógio eletrônico. %."2 BOTÕES e (B e C-fig. 51) (algumas versões) MENU BT - Ajustar a hora, e os minutos, utilizando os botões e ; - Pressionar MODE, por mais de 2 segundos para sair do menu. AJUSTE DO RELÓGIO fig. 52 MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO %."2 Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será VISUALIZADA A CADA  KM PARA REVISÎO OU  DIAS PARA TROCA ANUAL DO ØLEO  1UANDO A MANUTEN ÎO PROGRAMADA ESTIVER PRØXIMA do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção ANUALv O ZERAMENTO RESET DOS CONTADORES DE TEMPO OU QUILÙMETROS PARA A PRØXIMA TROCA ANUAL DO ØLEO OU MANUTEN ÎO PROGRAMADA A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros. A-33 A DESCRIÇÃO DO MENU O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE, e . ACESSO À TELA DO MENU %."2 Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu. ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10 segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção selecionada e não confirmada não será memorizada. - Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu. Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado. Para navegar, pressionar os botões e localizados no painel central, abaixo do rádio.  / PADRÎO E A QUANTIDADE DE TELAS EXIBIDAS VARIAM DE ACORDO COM A VERSÎO DO VEÓCULO E OS EQUIPAMENTOS OPCIONAIS que estão presentes no mesmo. Advertência de fechamento incorreto das portas A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´ no quadro de instrumentos. A-34 Indicação de manutenção programada %."2 Advertência para a revisão programada O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão. ! INDICA ÎO AUTOMÉTICA OCORRERÉ QUANDO A DISTÊNCIA PERCORRIDA PELO VEÓCULO ESTIVER DENTRO DA FAIXA ESTABELECIDA PARA SUA visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabelecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização DO QUADRO E OBEDECENDO A PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA OU ADVERTÐNCIA SE HOUVER A SEGUINTE MENSAGEM Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão %."2 Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir: Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenÎO PROGRAMADAv OU PELO h0LANO DE INSPE ÎO ANUALv O ZERAMENTO RESET DOS CONTADORES DE TEMPO OU QUILÙMETROS PARA A próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A-35 A Indicação de manutenção %."2 Advertência para a troca anual do óleo do motor A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois. O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA EOU ADVERTÐNCIA SE HOUVER  ! INDICA ÎO PERMANECERÉ NO DISPLAY DURANTE  SEGUNDOS Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo %."2 /BEDECENDO A PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA EOU ADVERTÐNCIA SE HOUVER APØS A INICIALIZA ÎO DO QUADRO SERÉ INDICADO quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display: Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenÎO PROGRAMADAv OU PELO h0LANO DE INSPE ÎO ANUALv O ZERAMENTO RESET DOS CONTADORES DE TEMPO OU QUILÙMETROS PARA A próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A-36 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados. Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições particularmente severas. Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria. Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia. NU051 Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro total e o relógio digital. O display, conforme a versão, indicará: !O LIGAR O VEÓCULO CHAVE DE IGNI ÎO EM MAR SERÉ VISUALIZADO OS DADOS PRESENTES ANTES DO ÞLTIMO DESLIGAMENTO 3E O DISPLAY APRESENTAVA DADOS DO HODÙMETRO TOTAL ANTES DO DESLIGAMENTO #HAVE EM OFF ENTÎO ESTE PERMANECERÉ NO DISPLAY A-37 A DISPLAY ELETRÔNICO COM TRIP VERSÕES 1.0 E 1.4 INFORMAÇÕES DO DISPLAY BOTÕES DE COMANDO Poderão ser visualizadas no display: - Relógio - Hodômetro total - Hodômetro parcial - Indicação do nível de combustível !S FUN ÜES DO -9 #!2 !S FUN ÜES DO 42)0 Algumas versões com motores 1.0 ou 1.4 podem estar equipadas com display eletrônico com a seguinte configuração: Os botões de comando do My Car estão localizados na parte central do painel, abaixo do rádio. Comandos: A-fig. 53 "OTÎO DE SELE ÎO hPARA cima” B-fig. 53 -/$% DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST %."2 RDS MENU BT %."2 C-fig. 53 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE TRIP MODE D A B C A-38 fig. 53 fig. 54 "OTÎO DE SELE ÎO hPARA baixo” Os comandos “para cima” e “para baixo” permitem selecionar diversas funções: %NTRAR NA FUN ÎO -/$% - Selecionar as opções do MENU - Permite a navegação para cima ou para baixo - Ajustar o relógio do display D-fig. 54 42)0 “MY CAR” - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES) DESCRIÇÃO DO MENU A O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE os botões painel central, abaixo do rádio. 0ARA NAVEGAR NO MENU h-9 #!2v PRESSIONE OS BOTÜES ou . Speed Limit Beep de óleo) Relógio. Dimmer (com as luzes de posição acesas) e MENU (revisão programada) , encontrados no MENU (troca 1. Speed Limit (limite de velocidade programada) Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automaticamente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“. Para programação da velocidade limite, proceder como a seguir: Com o display na tela inicial pressione os botões ou e navegue no menu até a opção Speed Limit, pressione o botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada. Para confirmar pressione o comando MODE. O display irá exibir o ícone quando a função estiver habilitada. Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre juntamente com um sinal sonoro e o acendimento da mensagem “Speed Limit“. A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajustado menos 5 km/h. A-39 2. Beep (sinal sonoro) O sinal sonoro que acompanha o pressionamento do botão MODE E OS COMANDOS -9 #!2 PODE SER ATIVADO OU DESATIVADO Para efetuar a ativação, proceder como a seguir: Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou E NAVEGUE NO MENU ATÏ A OP ÎO "EEP PRESSIONE o botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada, para confirmar pressione o botão MODE. 3. Dimmer %STA FUN ÎO PERMITE PARA ALGUMAS VERSÜES COM AS LUZES EXTERNAS ACESAS A REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA ILUMInação: DO QUADRO DE INSTRUMENTOS SERIGRAFIA PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA NÎO SOFREM ALTERA ÎO  - do display do autorrádio; Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou E NAVEGUE NO MENU ATÏ A OP ÎO $IMMER PRESSIONE o botão MODE para possibilitar a atenuação/incremento da iluminação, pressionando os botões ou a função é alterada, para confirmar pressione o botão MODE. 4. Relógio - Entrar no menu, pressionando os botões ou ; - Navegar ate a tela de ajuste de horas; - Pressionar MODE PARA PERMITIR O AJUSTE DA HORA OU DOS MINUTOS E ALTERAR PRESSIONANDO OS BOTÜES - Confirmar a alteração com o botão MODE. - Pressionar o botão MODE por mais de 2 segundos para retornar a tela inicial. A-40 ou ; TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES) A tecla TRIP permite com pressão leve: 3ELECIONAR AS FUN ÜES DO 42)0 A A tecla TRIP permite com pressão prolongada: 2ESETAR AS FUN ÜES DO 42)0 EXCETO FUN ÜES RELACIONADAS A AUTONOMIA E CONSUMO !S INFORMA ÜES DO 42)0 DISPONÓVEIS PARA ALGUMAS VERSÜES SÎO VISUALIZADAS DE MODO SEQUENCIAL BASTA PRESSIONAR O COMANDO 42)0 CONFORME O ESQUEMA SEGUINTE Distância percorrida  Consumo instantâneo  Consumo médio  Autonomia do combustível  Velocidade média  Tempo de viagem. 1. Distância percorrida )NFORMA A DISTÊNCIA PERCORRIDA DESDE O ÞLTIMO ZERAMENTO DO 42)0 #/-054%2 Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na tecla TRIP. 2. Consumo Instantâneo Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em segundo. A-41 3. Consumo Médio ³ A RELA ÎO ENTRE A DISTÊNCIA E O NÞMERO DE LITROS DE COMBUSTÓVEL CONSUMIDOS DESDE O INÓCIO DA VIAGEM / CONSUMO MÏDIO Ï ATUALIZADO A CADA  SEGUNDOS E O INSTANTÊNEO Ï ATUALIZADO A CADA SEGUNDO 4. Autonomia !UTONOMIA Ï A DISTÊNCIA ESTIMADA EM KM REALIZÉVEL COM O NÓVEL DE COMBUSTÓVEL CONTIDO NO RESERVATØRIO NA HIPØTESE DE prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo. A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no reservatório. Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia. 5. Velocidade Média 4ENDO SIDO SELECIONADA ESTA FUN ÎO O DISPLAY IRÉ EXIBIR A VELOCIDADE MÏDIA RELATIVA AO FUNCIONAMENTO DO VEÓCULO DESDE O ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO 42)0. Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma pressão prolongada na tecla TRIP. 6. Tempo de Viagem %XIBE O TEMPO DE VIAGEM VERIFICADO DURANTE O EFETIVO FUNCIONAMENTO DO VEÓCULO DESDE O ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO 42)0. Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500). Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma pressão prolongada na tecla TRIP. A-42 DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.6 E 1.8 ("2 O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes no mesmo. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e o tipo de informação que cada um pode fornecer: Display 1-fig. 55 - Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas. Display 2-fig. 55 Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto. 1 2 0000.00 TRIP TOTAL K km 15:40 Qui 25 ºC 6 15:40 Out 36km fig. 55 BOTÕES DE COMANDO - figs. 56 e 57 0ARA USUFRUIR DAS INFORMA ÜES QUE O DISPLAY COM A CHAVE DA IGNI ÎO NA POSI ÎO MAR FORNECE PARA ALGUMAS VERSÜES Ï necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo. A-43 A DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST %."2 RDS MENU BT Botão MODE Pressão breve permite: - Entrar ou sair do menu “My Car Fiat” - Confirmar o ajuste ou a função selecionada - Interromper a visualização das mensagens de advertência no display, quando presentes. Pressão prolongada permite: - Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões, memorizando os ajustes efetuados e retornando à indicaÎO DA h4ELA 0ADRÎOv OU Ì TELA VISUALIZADA ANTERIORMENTE Teclas , Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajusTES DAS FUN ÜES DIMMER ALGUMAS VERSÜES E AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO SISTEMA AUTO LAMP SENSOR CREPUSCULAR AUTO LAMP  6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE 40 20 0 60 80 100km/h120 140 160 180 200 220 %."2 fig. 56 F E C 10 20 TRIP 0 TRIP fig. 57 A-44 Tecla TRIP - Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas ÌS INFORMA ÜES DO #OMPUTADOR DE "ORDO TRIP COMPUTER  - Pressão prolongada PERMITE EFETUAR O ZERAMENTO RESET DOS DADOS TRIP O display do quadro de instrumentos exibe as informações úteis e necessárias durante a direção. NOTA: Com a chave retirada, na abertura ou fechamento de pelo menos uma das portas dianteiras, o display se acende durante alguns segundos, indicando a hora e os quilômetros percorridos. - Indicação dos dias faltantes para a troca anual do óleo ou advertência do vencimento da mesma com lampejo da luz-espia . Em função da versão do veículo poderão também ser visualizadas no display: - Informações do Computador de "ORDO TRIP COMPUTER 42)0 "  - Regulagem da intensidade luminosa dos comandos internos. - Menu “My Car Fiat”. - Mensagens de advertências/avarias. INFORMAÇÕES PRESENTES NA TELA PADRÃO (ODÙMETRO TOTALPARCIAL B-fig. 58  2ELØGIO C-fig. 58  4EMPERATURA EXTERNA D-fig. 58  $ATA A-fig. 58  Com a chave da ignição desligada ao abrir/fechar uma das portas dianteiras, o display se ilumina, exibindo o hodômetro total e o relógio. INFORMAÇÕES NO DISPLAY A B 0000.00 TRIP TOTAL K km Qui 6 15:40 25 ºC 15:40 C D C B ("2 - Indicação dos quilômetros faltantes para a revisão programada ou advertência do vencimento da mesma, com lampejo da luz-espia . Out 36km fig. 58 A-45 A “MY CAR” VERSÕES 1.6 E 1.8 REGULAGEM DA SENSIBILIDADE DO SENSOR CREPUSCULAR (auto lamp) (algumas versões) REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO RÁDIO (em função da versão do veículo e do modelo de rádio) Este menu, disponível em algumas versões, permite a personalização e configuração do veículo. Atenção: o número de opções do menu está relacionado com os itens que equipam o veículo. 2EGULAGEM EM  NÓVEIS RELATIVA Ì sensibilidade do sensor de luminosidade externa. !TIVA ÎO /.  HABILITA A REPETI ÎO das informações do autorrádio no display do quadro de instrumentos. $ESATIVA ÎO /&&  DESABILITA A REpetição das informações do autorrádio no display do quadro de instrumentos. parado. É aconselhável que toda a programação desejada seja executada com o veículo HABILITAÇÃO DO TRIP B !TIVA ÎODESATIVA ÎO /./&& DA relativa função. AJUSTE DO RELÓGIO - Ajuste das horas. - Ajuste dos minutos. AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO ALERTA DE VELOCIDADE - Seleção da modalidade relógio nas 12 ou 24 horas. - Ativação/desativação da função do alerta de velocidade excedida. - Ajuste do valor de velocidade limite desejada. A-46 AJUSTE DA DATA - Ajuste do ano. - Ajuste do mês. - Ajuste do dia. Atenção: o display apresenta informações referentes ao autorrádio apenas se o mesmo for o modelo original montado pela Fiat. AUTO LOCK Para algumas versões o sistema poderá ser habilitado ou desabilitado. !TIVA ÎO /.  EFETUA O TRAVAMENTO automático das portas quando o veículo ultrapassar 20 km/h. $ESATIVA ÎO /&&  NÎO EFETUA O TRAvamento das portas quando o veículo ultrapassar 20 km/h. Atenção: caso seja necessário executar uma prova na bancada de roletes com o veículo, recordar-se que as portas podem ser travadas automaticamente, impossibilitando o acesso ao interior do veículo. Aconselha-se desativar a função, quando disponível, ou efetuar a prova com os vidros abertos de modo a permitir o acesso ao habitáculo caso ocorra o travamento automático. UNIDADE DE MEDIDA “TEMPERATURA” UNIDADE DE MEDIDA “DISTÂNCIA” - Regulagem do volume das sinalizações acústicas relativas às anomalias/ advertências. - Seleção da unidade de medida da DISTÊNCIA DO HODÙMETRO E DOS DADOS DO 42)0 #OMPUTER KMMI UNIDADE DE MEDIDA “CONSUMO” Em função da unidade de medida da DISTÊNCIA ANTERIORMENTE ESCOLHIDA SERÉ possível selecionar a unidade de mediDA DE CONSUMO DE COMBUSTÓVEL KML OU L KM OU MPG  - Seleção da unidade de medida: °C ou °F. SELEÇÃO DO IDIOMA - Seleção do idioma das mensagens visualizadas no display. MANUTENÇÃO PROGRAMADA - Visualização dos quilômetros faltantes para a manutenção programada. - Visualização dos dias faltantes para troca anual do óleo do motor. SAÍDA DO MENU - Saída do menu. REGULAGEM DO VOLUME DO SINALIZADOR ACÚSTICO DE AVARIAS/ADVERTÊNCIAS REGULAGEM DO VOLUME DAS TECLAS - Regulagem e eventual exclusão do volume das teclas. parado. É aconselhável que toda a programação desejada seja executada com o veículo DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR FIAT” O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas e permitindo a personalização e configuração do veículo. Para outros detalhes, consulte também as páginas seguintes. NOTA: a quantidade de telas do menu MY CAR FIAT pode variar em função da presença de equipamentos opcionais. A-47 A DISPLAY STANDARD Hour 15:40 MODE MODE SPEEd bU km h 15:40 MODE Regulagem do relógio (HOUR) Essa função permite a regulagem do relógio. Pressionar o botão MODE, O DISPLAY EXIBIRÉ A MENSAGEM (/52 E AS HORASMINUTOS Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou . A-48 4 Regulação do volume buzzer (BUZZ) Esta função permite a regulagem do VOLUME DO SINAL ACÞSTICO BUZZER QUE acompanha as visualizações de avaria/ aviso e as pressões dos botões MODE, ou . Pressionar o botão MODE, o display EXIBIRÉ A MENSAGEM "5:: E O NÞMEro correspondente ao volume do sinal acústico desejado. 0ARA DEFINIR O VOLUME DESEJADO DE  A   0RESSIONE O BOTÎO ou . Pressionar MODE brevemente para confirmar seleção. Definição do limite de velocidade (SPEED) Essa função permite estabelecer o limite de velocidade do veículo e avisar ao usuário quando o mesmo for ultraPASSADO VER h,UZES ESPIA E SINALIZAÜES NESTE CAPÓTULOv  - pressionar brevemente o botão MODE até a função desejada, o disPLAY EXIBIRÉ A MENSAGEM 30%%$ E A unidade de medida; - pressionar o botão ou para selecionar o limite de velocidade desejado; NOTA: a definição é possível a partir de 30 km/h. Cada pressão do botão ou determina o aumento/diminuição de 5 unidades. Ao manter pressionado o botão ou se obtém o aumento/ diminuição rápida automática. Quando se está próximo do valor desejado, completar a regulagem com pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MODE para retornar à tela standard. A-49 A DISPLAY MULTIFUNCIONAL ^ Lim . vel . Off ^ Auto lamp. 1 ^ ^ Trip B Off 15:40 15:40 15:40 ^ Ajustar hora 15:40 Menu 15:40 ^ Modo hora 24h Veículo em movimento ^ Saída Menu 15:40 15:40 ^ Ajustar data ^ Revisão 15:40 15:40 ^ Info radio Off 15:40 ^ Vol . Teclas 4 15:40 ^ Auto lock Off 15:40 ^ Aviso sonoro 4 MODE 15:40 ^ Dist. unid km ^ Consumo mpg ^ Lín. Português 15:40 ^ Temp. unid. C 15:40 A-50 15:40 15:40 MODE Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE . Para navegar utilizar os botões e . Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/ regulagem dentro de um tempo igual a 60 segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna à tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção selecionada e não confirMADA MEDIANTE O BOTÎO MODE NÎO SERÉ memorizada. - Com o veículo em movimento é possível ter acesso somente ao menu REDUZIDO COLOCA ÎO DO LIMITE DE VELOcidade e regulagem da sensibilidade do SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA  - Para algumas versões, com o veículo em movimento e se a lanterna estiver LIGADA PODE SE TAMBÏM REGULAR O $IMmer através do My Car. - Com o veículo parado é possível ter acesso a todas as opções do menu. Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado. Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem “verificando”. Inicia-se a fase de diagnóstico de todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não forem verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display EXIBE A MENSAGEM hVERIFICA ÎO /+v Caso o display exiba a mensagem de advertência/anomalia, ver “luzes-espia e sinalizações”, neste capítulo. NOTA: a quantidade de telas do menu “MY CAR FIAT” pode variar em função da presença de equipamentos opcionais. Limite de velocidade (Lim. Vel.) Essa função permite estabelecer o limite de velocidade do veículo e avisar ao usuário quando o mesmo for ultrapassado. É emitido automaticamente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da luz-espia e a visualização de uma mensagem de advertênCIA ESPECÓFICA NO DISPLAY VER O CAPÓTULO h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜESv  Para definir o limite de velocidade desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE para entrar no MENU; - pressionar o botão para entrar na tela de limite de velocidade. O display EXIBIRÉ A MENSAGEM ,IM 6EL  - pressionar brevemente o botão MODE e em seguida pressionar o botão ou PARA SELECIONAR A ATIVA ÎO /. OU A DESATIVA ÎO /&& DA FUN ÎO - para ativar a função, pressionar brevemente o botão MODE quando a mensagem ON estiver piscando no display; - pressionar o botão , um valor de velocidade aparece no display; - pressionar brevemente o botão MODE, o valor de velocidade começa a piscar no display; - pressionar o botão ou para escolher a velocidade limite desejada; A-51 A NOTA: a definição é possível a partir de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo “Unidade de medida para as distâncias (Dist. unid)” descrito a seguir. A cada pressão no botão e é determinado o aumento/diminuição de 5 unidades. Ao manter pressionado o botão e se obtém o aumento/diminuição rápida automático. Quando se está próximo do valor desejado, completar a regulação com pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. ADVERTÊNCIA: esta função é meramente adicional, não visa substituir, nem exclui a responsabilidade do motorista em manter-se atento a fazer cumprir a velocidade indicada para as rodovias transitadas. Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada, ocorre automaticamente um ciclo de sinalizações, juntamente com um sinal sonoro e o acendimento da luz-espia . PresA-52 sionando a tecla “-/$%” a indicação no display é interrompida. A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp Esta função permite regular a sensibilidade do sensor crepuscular - auto LAMP EM  TRÐS NÓVEIS Nível 1 - Mínima sensibilidade Nível 2 - Média sensibilidade Nível 3 - Máxima sensibilidade Quanto maior a sensibilidade, menor será a intensidade de luz externa necessária para comandar o acendimento dos faróis baixos, luzes de posição e luzes de placa. O ajuste é permitido mesmo com o veículo em movimento. Para ajustar o nível de sensibilidade, proceder como a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente o “nível” da sensibilidade definido anteriormente; - pressionar o botão e para efetuar a regulagem; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Habilitação do Trip B Esta função permite, para algumas VERSÜES ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF A VISUALIZA ÎO DO 4RIP " TRIP PARCIAL  0ARA MAIORES INFORMA ÜES VER 42)0 #/-054%2 NESTE CAPÓTULO Para a ativação/desativação, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Ajustar Hora 0ARA A REGULAGEM DO RELØGIO HORAS E MINUTOS PROCEDER COMO INDICADO A seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente as “horas”; - pressionar o botão ou para efetuar a regulagem; - ao pressionar o botão MODE brevemente, o display exibe de modo intermitente os “minutos”; - pressionar o botão ou para efetuar a regulagem; NOTA: cada pressão nos botões Õ ou Ô determina o aumento ou a diminuição de uma unidade. Ao manter pressionado o botão se obtém o aumento/diminuição rápido automático. Quando se está próximo do valor desejado, completar a regulagem com pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar á tela de standard. Modo Hora Esta função permite a visualização da hora na modalidade 12 ou 24 horas. Para selecionar o modo desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente o modo de visualização; - pressionar o botão ou para efetuar a seleção no modo “24h” ou “12h”. $EPOIS DE TER EFETUADO A REGULAGEM pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MODE, o display exibe de modo intermitente “o dia”; - pressionar o botão ou para efetuar o ajuste. Ajuste da data (Regula data) Esta função permite a atualização da DATA DIA n MÐS n ANO  0ARA ATUALIZAR proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente “o ano”; - pressionar o botão ou para efetuar o ajuste; - pressionar brevemente o botão MODE, o display exibe de modo intermitente “o mês”; - pressionar o botão ou para efetuar o ajuste; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. NOTA: cada pressão nos botões ou determina o aumento ou a diminuição de uma unidade. Ao manter pressionado o botão se obtém o aumento/diminuição rápido automático. Quando se está próximo do valor desejado, completar a regulagem com pressões individuais. Repetição das informações áudio (Info rádio) Esta função permite visualizar no display informações relativas ao autorrádio FREQUÐNCIA OU MENSAGEM 2$3 DA ESTAÎO SELECIONADA FAIXA DE #$ DE ÉUDIO MP3, etc.. ATENÇÃO: o display apresenta informações referentes ao autorrádio apenas se o mesmo for o modelo origiA-53 A nal montado pela Fiat. Consulte o manual do autorrádio do veículo. 0ARA VISUALIZAR /N OU ELIMINAR /FF as informações autorrádio no display, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Travamento automático das portas com o veículo em movimento (Auto lock) %STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA /N permite para algumas versões o fechamento automático das portas ao ultrapassar a velocidade de 20 km/h. 0ARA ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF esta função, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o A-54 display exibe de modo intermitente /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Unidade de medida para as distâncias (Dist. Unid) Esta função permite para algumas versões a definição da unidade de meDIDA DE DISTÊNCIAS ENTRE QUILÙMETROS KM OU MILHAS MI  0ARA SELECIONAR O modo desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o DISPLAY EXIBE hKMv OU hMIv EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Unidade de medida para consumo (Consumo) (km/l ou l/100 km) Esta função permite para algumas versões a definição da unidade de medida de consumo entre quilômetros por LITRO KML OU LITROS POR  KM L KM  0ARA SELECIONAR O MODO DESEJADO proceder como indicado a seguir: - pressionando brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe “km/l” ou “l/100 km” EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Unidade de medida para temperatura (Temp. unid) Esta função permite selecionar a unidade de temperatura entre °C ou °F. Para selecionar o modo desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionando brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, O DISPLAY EXIBE hª#v OU hª& KMv EM função do que foi anteriormente defiNIDO  - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Seleção do idioma As visualizações do display, com prévia definição, podem ser representadas nas seguintes línguas: português, turco, italiano, alemão, inglês, francês e espanhol. Para definir o idioma desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente a “língua” definida anteriormente; - pressionar o botão ou para efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Regulagem do volume de sinal sonoro de advertências/avarias (Aviso sonoro) Esta função permite regular em 8 NÓVEIS  A  OU EM  NÓVEIS  A  conforme a versão, o volume do sinal SONORO BUZZER QUE ACOMPANHA AS VIsualizações de advertências/avarias. Para definir o volume desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente o “nível” do volume definido anteriormente; - pressionar o botão ou para efetuar a regulagem; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. Regulagem do volume das teclas (Vol. Teclas) Esta função permite regular em 8 níVEIS  A  O VOLUME DO SINAL SONORO que acompanha a pressão dos botões MODE, ou Para definir o volume desejado, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MODE e navegar até a função desejada, o display exibe de modo intermitente o “nível” do volume definido anteriormente; - pressionar o botão ou para efetuar a regulagem; - pressionar brevemente o botão MODE para confirmar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão MODE para retornar à tela standard. A-55 A Manutenção programada (Revisão) ! FUN ÎO 2%6)3²/ PERMITE VISUALIZAR AS INDICA ÜES RELATIVAS AOS QUILÙMETROS OU MILHAS FALTANTES PARA A PRØXIMA REVISÎO ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor. Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir: - pressionar brevemente o botão MENU E NAVEGAR ATÏ A FUN ÎO DESEJADA O DISPLAY EXIBE O PRAZO EM QUILÙMETROS +M OU MILHAS MI EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO VER h5NIDADE DE MEDIDA PARA AS DISTÊNCIASv  - pressionar o botão ou para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi; - pressionar o botão ou para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor; - pressionar brevemente o botão MENU PARA CONFIRMAR A ESCOLHA KM OU MI OU PRESSIONAR PROLONGADAMENTE O BOTÎO para retornar à tela standard. O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a CONDI ÎO QUE PRIMEIRO OCORRER ! EXIBI ÎO DE INFORMA ÜES RELATIVAS ÌS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO com exceção da revisão de carroceria OCORrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 DIAS DA TROCA ANUAL DO ØLEO DO MOTOR %SSAS INFORMA ÜES SERÎO EXIBIDAS A CADA  KM PARA REVISÎO OU  DIAS PARA TROCA DE ØLEO  1UANDO A manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará, ALÏM DAS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO PREVISTAS PELO 0LANO DE -ANUTEN ÎO 0ROGRAMADA OU PELO 0LANO DE )NSPE ÎO !NUAL O ZERAMENTO RESET DOS contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção. A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados. Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria. Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente manual e ao Manual de Garantia. / PLANO DE MANUTEN ÎO TEM A PERIODICIDADE DEFINIDA EM KM VER h0LANO DE MANUTEN ÎO PROGRAMADAv NO CAPÓTULO $  Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km. A-56 Advertência para a revisão programada A indicação ocorrerá quando a disTÊNCIA PERCORRIDA PELO VEÓCULO ESTIVER dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabelecida para a advertência. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será indicado no display, após a inicialização do quadro e obedecendo a prioridade DAS MENSAGENS AVARIA OU ADVERTÐNCIA SE HOUVER UMA MENSAGEM AO USUÉRIO Para algumas versões a luz-espia lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada no display. Quando for superado o valor de quilometragem, o display standard indica h +Mv E O DISPLAY MULTIFUNCIONAL EXIBE uma mensagem ao usuário, indicando que a revisão está vencida. Procure a Rede Assistencial Fiat que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano DE INSPE ÎO ANUALv O ZERAMENTO RESET dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. Procure a Rede Assistencial Fiat que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUALv O ZERAMENTO RESET dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. Advertência para a troca anual do óleo do motor O valor dos dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo A PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA E OU ADVERTÐNCIA SE HOUVER  ! INDICA ÎO permanecerá no display durante 5 segundos. Obedecendo a prioridade das menSAGENS AVARIA EOU ADVERTÐNCIA SE HOUVER APØS A INICIALIZA ÎO DO QUADRO SERÉ indicado quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, uma mensagem no display. O display standard indica “0 d” e o display multifuncional exibe uma mensagem ao usuário, indicando que a troca de óleo do motor esta vencida. Para algumas versões a luz-espia lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada no display. Saída do menu (saída menu) Última função que encerra o ciclo de definições listados na tela menu. Ao pressionar brevemente o botão MENU, o display retorna à tela standard. Ao pressionar o botão , o display retorna à primeira entrada do menu ,IM 6EL  Advertência de portas abertas Além do acendimento da luz-espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se encontram abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz-espia ´. Para algumas versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido um sinal sonoro. A-57 A Check da iluminação externa Além do acendimento da luz-espia 6, será escrito por extenso no display alfanumérico qual o circuito que apresenta anomalia. Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento da luz-espia 6. Regulagem da iluminação dos instrumentos de bordo, display e botões de comando (Dimmer/reostato) Esta função permite, para algumas versões, com as luzes externas acesas, A REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA iluminação: - Quadro de instrumentos: serigrafia, PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA NÎO SOFREM ALTERA ÎO $ISPLAY DO AUTORRÉDIO Para efetuar a regulagem, pressione o botão ou para efetuar o ajuste do nível de iluminação desejado. Retorno automático à tela padrão ou à tela anteriormente visualizada após alguns segundos ou mediante pressão da tecla MODE ou TRIP. A-58 TRIP COMPUTER VERSÕES 1.6 E 1.8 (ALGUMAS VERSÕES) Generalidades / h4RIP COMPUTERv PERMITE VISUALIzar, com a chave de ignição na posição MAR, as grandezas relativas ao estado de funcionamento do veículo. Esta função é composta de dois trip separados DENOMINADOS h4RIP !v E h4RIP "v CAPAzes de monitorizar a “missão completa” DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO INDEPENdente um do outro. Ambas as funções podem ser ajustaDAS A ZERO RESET INÓCIO DE UMA NOVA MISSÎO  / h4RIP !v PERMITE A VISUALIZA ÎO DAS seguintes grandezas: - Autonomia; $ISTÊNCIA PERCORRIDA - Consumo médio; #ONSUMO INSTANTÊNEO - Velocidade média; 4EMPO DE VIAGEM DURA ÎO DE CONDU ÎO  / h4RIP "v PRESENTE SOMENTE NA TELA multifuncional, permite a visualização das seguintes grandezas: $ISTÊNCIA PERCORRIDA " #ONSUMO MÏDIO " 6ELOCIDADE MÏDIA " 4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA CONDU ÎO  NOTA: o “Trip B” é uma função que pode ser excluída (ver o parágrafo “Habilitação do Trip B”). As grandezas “Autonomia” e “Consumo instantâneo” não podem ser ajustadas a zero. Grandezas visualizadas Autonomia )NDICA A DISTÊNCIA QUE PODE AINDA SER percorrida com o combustível presente dentro do reservatório, na hipótese de prosseguir a marcha mantendo o mesmo estilo de condução. No display será visualizada a indicação “----” ao verificar-se os seguintes eventos: - valor de autonomia inferior a 50 km; - em caso de estacionamento do veículo com o motor ligado por um tempo prolongado. Consumo médio Representa a média dos consumos desde o início da nova contagem. Consumo instantâneo Indica a variação, atualizada constantemente, do consumo de combustível. Em caso de estacionamento do veículo com o motor ligado no display será visualizada a indicação “---”. Velocidade média Representa o valor médio da velocidade do veículo em função do tempo total transcorrido desde o início da nova contagem. Botão TRIP de comando - A-fig. 59 O botão TRIP, situado do lado da alavanca direita, permite, com a chave de ignição na posição MAR, ter acesso à visualização das grandezas anteriormente descritas e também de ajustá-las a zero para iniciar uma nova contagem: - uma breve pressão para ter acesso às visualizações das várias grandezas; - pressão prolongada para ajustar a ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTAgem. Tempo de viagem 4EMPO TRANSCORRIDO DESDE O INÓCIO DA nova contagem. 40 20 0 60 80 100km/h120 140 160 180 200 220 F E C 10 0 TRIP AVISO: na ausência de informações, todas as grandezas do Trip computer visualizam a indicação “---” no lugar do valor. Quando é Nova contagem Inicia a partir de quando é efetuado um ajuste a zero: - “manual” por parte do usuário, através da pressão do relativo botão; hAUTOMÉTICOv QUANDO A hDISTÊNCIA percorrida” atinge o valor, em função do display instalado de 3999,9 km ou 9999,9 km ou quando o “tempo de viaGEMv ATINGE O VALOR DE   HORAS E  MINUTOS  - depois de cada desligamento e conseguinte nova ligação da bateria. restabelecida a condição de normal funcionamento, a contagem das várias grandezas retoma de modo regular, sem haver nenhum ajuste a zero dos valores visualizados anteriormente à anomalia, nem o início de uma nova contagem. A fig. 59 AVISO: a operação de ajuste a zero efetuada na presença das visualizações do “Trip B” efetua o reset só das grandezas relativas à própria função. No TRIP A efetua também o reset do TRIP B. %."2 Distância percorrida )NDICA A DISTÊNCIA PERCORRIDA DESDE O início da nova contagem. 20 Procedimento de início viagem Com a chave de arranque na posição MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET mantendo pressionado o botão TRIP por mais de 2 segundos. Saída do Trip 0ARA SAIR DA FUN ÎO 4RIP PRESSIONAR O botão MODE. A-59 A LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES ADVERTÊNCIAS GERAIS As sinalizações de advertência/ avaria ocorrem através do acendimento de uma luz-espia no quadro de instrumentos, podendo ser acompanhada por um sinal sonoro e, para algumas versões mensagens no display. Estas sinalizações são sintéticas e cautelares com o objetivo de sugerir a imediata ação que deve ser adotada pelo motorista, em situações que podem levar o veículo a condições extremas de uso. Esta sinalização não deve ser considerada completa e/ou alternativa ao especificado no presente manual de uso e manutenção, o qual recomendamos sempre uma atenta e aprofundada leitura. Em caso de sinalização de advertência/avaria, recorrer sempre ao quanto descrito no presente capítulo. A-60 Nas páginas seguintes são demonstrados alguns exemplos de situações em que pode ocorrer o acendimento de uma luz-espia no quadro de instrumentos e/ou visualização no display em algumas versões. FLUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE (vermelha) Girando a chave da ignição em MAR a luz-espia no quadro acende, mas deve apagar após soltar o freio de mão. A LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS VERSÜES juntamente com a mensagem visualizada no display e é emitido um sinal SONORO QUANDO O NÓVEL DO FLUIDO DOS freios no reservatório desce abaixo do nível mínimo. Se a luz-espia acender durante a marcha (juntamente com a mensagem visualizada no display), parar imediatamente e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. FREIO DE MÃO ACIONADO (vermelha) Acende-se ao acionar o freio de mão. Em algumas versões, com o veículo em movimento, é emitido um sinal sonoro. Se a luz-espia acender durante a marcha, verificar se o freio de mão está acionado. AVARIA DO AIRBAG (quando existente) (vermelha) Girando a chave da ignição na posição MAR a luz-espia no quadro deve acender e apagar após alguns segundos. A luz-espia acende de modo permanente juntamente com a mensagem visualizada no display, para algumas versões, quando o Airbag apresentar anomalias de funcionamento. Se a luz-espia não acender ou se permanecer acesa com a chave na posição MAR, ou acender durante a marcha do veículo (juntamente com a mensagem visualizada no display) parar imediatamente o veículo e procurar a Rede Assistencial Fiat. A avaria da luz-espia é sinalizada pelo lampejo da luz-espia . Isto ocorre somente após 4 segundos de acendimento fixo da luz-espia . ESPIA DE EXCLUSÃO DO AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO (quando existente) (amarelo âmbar) A luz-espia no quadro acende e permanece acesa quando for desligado o Airbag frontal do lado do passageiro, girando o comutador correspondente para a posição “OFF”. Com o Airbag frontal do lado do passageiro ligado, girando a chave da ignição em MAR, a luz-espia no quadro permanece acesa por cerca de 4 segundos e depois lampeja por outros 4 segundos e em seguida se apaga. INSUFICIENTE CARGA DA BATERIA (vermelha) Girando a chave da ignição na posição MAR a luz-espia no quadro acende e deve apagar logo que o motor funCIONE COM O MOTOR EM MARCHA LENTA é admitido um breve atraso no desligaMENTO  3E PERMANECER ACESA PROCURE imediatamente a Rede Assistencial Fiat. A luz-espia do Airbag frontal do passageiro sinaliza também eventuais anomalias da luz-espia . Esta condição é sinalizada pelo lampejo intermitente da luz-espia mesmo além dos 4 segundos. Neste caso é necessário parar imediatamente o veículo e procurar a Rede Assistencial Fiat. A-61 A INSUFICIENTE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (vermelha) Girando a chave da ignição em MAR a luz-espia no quadro acende e deve apagar logo que o motor funcione. Na hipótese de uma baixa pressão de óleo no motor, a luz-espia permanece acesa no quadro de instrumentos e, em algumas versões, aparece a mensagem de texto no display juntamente com o sinal sonoro. Se a luz-espia acender durante a marcha do veículo (para algumas versões, juntamente com a mensagem visualizada no display), desligar imediatamente o motor e procurar a Rede Assistencial Fiat. A-62 ou EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR (vermelha) Quando o motor estiver muito quente, não retire a tampa do reservatório de expansão, pois há perigo de queimaduras. Girando a chave da ignição em MAR, a luz-espia no quadro acende e deve apagar após alguns segundos. ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS versões, juntamente com a mensagem visualizada no display e emissão de um SINAL SONORO QUANDO O MOTOR ESTÉ SUperaquecido. Se acender durante a marcha, parar o veículo, manter o motor ligado e ligeiramente acelerado para permitir a circulação do líquido de arrefecimento. Se a luz-espia não se apagar em 2 a 3 minutos, apesar das precauções tomadas, desligar o motor e solicitar assistência à Rede Assistencial Fiat. Se o motor funcionar sem o líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pela Garantia. ATENÇÃO: em caso de percursos muito severos é recomendável manter o motor funcionando e ligeiramente acelerado por alguns minutos antes de desligá-lo. VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA (quando existente) (amarelo âmbar) FECHAMENTO INCORRETO DAS PORTAS (quando existente) (vermelha) Em algumas versões a luz-espia no QUADRO ACENDE JUNTAMENTE COM A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO uma ou mais portas, ou a tampa do PORTA MALAS ALGUMAS VERSÜES NÎO EStão perfeitamente fechadas. Em algumas versões, com o veículo em movimento e estando alguma das portas abertas é emitido um sinal sonoro. NOTA: no display de algumas versões a visualização do símbolo ¯ indica o fechamento incorreto da porta do lado esquerdo, enquanto a visualização do símbolo ˙ indica o fechamento incorreto da porta do lado direito. A luz-espia acende no quadro de insTRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUNtamente com a mensagem visualizada NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO quando o veículo ultrapassa a velocidade limite ajustada anteriormente. Para algumas versões aparece a sinaLIZA ÎO ÓCONE NO DISPLAY ELD SISTEMA LOCKER (quando disponível) A luz-espia acende no quadro de insTRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUNtamente com a mensagem visualizada NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO nas seguintes condições: - Intermitente, enquanto o sistema permanece acionado; - Piscando rapidamente, quando o veículo alcança a velocidade de 15 km/h, para alertar que a velocidade de segurança de 20 km/h está próxima; - Permanece acesa, em caso de avaria no sistema. CINTO DE SEGURANÇA (quando existente) (vermelha) Ao posicionar a chave de segurança na posição MAR, a luz-espia do cinto de segurança lampeja 10 vezes durante 10 segundos independentemente do cinto de segurança estar afivelado ou não. A-63 A AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR (amarelo âmbar) Em condições normais, girando a chave da ignição na posição MAR a luz-espia acende e deve apagar quando o motor funcionar. O acendimento inicial indica o correto funcionamento da luz-espia. Se a luz-espia permanecer acesa ou ACENDER DURANTE A MARCHA PARA ALGUmas versões, juntamente com a mensagem visualizada no display e emissão DE SINAL SONORO SINALIZA UM MAL FUNcionamento no sistema de alimentação/ ignição que pode provocar elevadas emissões na descarga, possível perda de desempenho, má dirigibilidade e consumo elevado. Nestas condições pode-se prosseguir a marcha evitando solicitar grandes esforços ao motor ou altas velocidades. O uso prolongado do veículo com a luz-espia acesa fixa pode causar danos. Procure a Rede Assistencial Fiat o mais rápido possível. A-64 A luz-espia apaga se o mal funcionamento desaparecer, mas o sistema memoriza a sinalização. Se, girando a chave da ignição na posição MAR, a luz-espia não acender ou se, durante a marcha, acender-se, procure a Rede Assistencial Fiat. 6ER ITEM h$IRIGIR COM ECONOMIA E respeitando o meio ambiente - Sistema /"$v NO CAPÓTULO " RESERVA DE COMBUSTÍVEL (quando existente) (amarelo âmbar) ! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE PAra algumas versões, juntamente com A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY quando, no reservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. RESERVA DE COMBUSTÍVEL (VERSÕES EL 1.0 E 1.4/ATTRACTIVE 1.0 E 1.4/WORKING 1.4) O ícone lampeja no display quando, no reservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. A luz-espia do quadro de instrumentos permanece acesa até o próximo abastecimento. K GASOLINA NÍVEL INSUFICIENTE OU FALTA DE GASOLINA NO RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO A luz-espia no quadro acende quando, no reservatório, o nível de gasolina for insuficiente ou estiver vazio. SISTEMA ANTITRAVAMENTO DAS RODAS ABS INEFICIENTE (quando existente) (amarelo âmbar) Girando a chave da ignição em MAR, a luz-espia no quadro acende e deve apagar após alguns segundos. ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS versões, juntamente com a mensagem visualizada no display e emissão do siNAL SONORO QUANDO O SISTEMA ESTÉ INEficiente. Neste caso, o sistema de freio mantém inalterada a sua eficácia, mas sem as potencialidades oferecidas pelo SISTEMA !"3 2ECOMENDA SE PRUDÐNCIA de modo particular em todos os casos de aderência não ideal. É necessário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat imediatamente. + CORRETOR ELETRÔNICO DE FRENAGEM EBD INEFICIENTE (quando existente) O veículo está equipado com corretor eletrônico de FRENAGEM %"$ %LETRONIC "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION QUANDO DISPUSER DO SISTEMA FREIOS !"3 / ACENDIMENTO SIMULTÊNEO DAS LUZES-espia no quadro de instrumentos x e JUNTAMENTE COM A MENSAGEM visualizada no display e emissão de siNAL SONORO COM O MOTOR FUNCIONANDO INDICA UMA ANOMALIA NO SISTEMA %"$ neste caso, com frenagens violentas, pode ocorrer um travamento precoce das rodas traseiras, com possibilidade de perda da direção. Procure imediatamente a Rede Assistencial Fiat dirigindo com extrema cautela, para a verificação do sistema. AVARIA NO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO VEÍCULO - FIAT CODE (amarelo âmbar) Girando a chave da ignição na posição MAR a luz-espia no quadro deve lampejar somente uma vez e depois apagar. Se, com a chave na posição MAR, a luz-espia permanecer acesa, INDICA UMA POSSÓVEL AVARIA VER O SISTEma Fiat #/$% NESTE CAPÓTULO  ATENÇÃO: o acendimento simulTÊNEO DAS LUZES ESPIA e indica AVARIA NO SISTEMA &IAT #/$% A-65 A AVARIA DAS LUZES EXTERNAS (quando existente) (amarelo âmbar) Para algumas versões a mensagem é visualizada no display juntamente com emissão de sinal sonoro quando for verificada uma anomalia em algumas LUZES EXTERNAS EXCETO FARØIS  ! ANOMALIA REFERENTE A ESTAS LÊMPAdas pode ser: queima de uma ou mais LÊMPADAS QUEIMA DO RELATIVO FUSÓVEL de proteção ou interrupção da ligação elétrica. NOTA: no caso das luzes de direção, no display, a visualização do símbolo ¯ indica uma avaria em uma luz do lado esquerdo, enquanto a visualização do símbolo ˙ indica uma avaria em uma luz do lado direito. Para as demais luzes externas a indicação será com os dois símbolos juntos. PREDISPOSIÇÃO FARÓIS DE NEBLINA (verde) Para algumas versões, a luz-espia no quadro acende quando são acesos os faróis de neblina. INDICADOR DE DIREÇÃO ESQUERDA (verde) (intermitente) A luz-espia no quadro acende quando a alavanca de comando das luzes DE DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAIxo ou, juntamente com a seta direita, quando for acionado o interruptor das luzes de emergência. INDICADOR DE DIREÇÃO DIREITA (verde) (intermitente) A luz-espia no quadro acende quando a alavanca de comando das luzes de DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA CIMA ou, juntamente com a seta esquerda, quando for acionado o interruptor das luzes de emergência. A-66 LUZES DE POSIÇÃO E FARÓIS (verde) A luz-espia no quadro acende quando são ligadas as luzes de posição. FAROL DE LONGO ALCANCE (profundidade) (amarelo âmbar) Para algumas versões, a luz-espia acende quando são ligados os faróis de longo alcance. Os faróis altos devem estar ligados. SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR CREPUSCULAR - AUTO LAMP (FARÓIS AUTOMÁTICOS) (quando existente) FARÓIS ALTOS (azul) A luz-espia acende quando são ligados os faróis altos. INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL Para algumas versões o acendimento da luz-espia, juntamente com a mensagem visualizada no display e emissão do sinal sonoro, aparece quando o interruptor inercial de corte de combustível intervém. Se, após a visualização da mensagem, for sentido odor de combustível ou forem observados vazamentos na instalação de alimentação, não religar o interruptor para evitar riscos de incêndio. / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA ALgumas versões juntamente com a mensagem visualizada no display e emisSÎO DE SINAL SONORO APARECE QUANDO for verificada uma anomalia no sensor DE LUMINOSIDADE EXTERNA !UTO ,AMP  Procure a Rede Assistencial Fiat. Em caso de avaria no sensor de luminosidade externa, as luzes de posição e faróis baixos podem ser ligados manualmente. + SINALIZAÇÃO DE AVARIA DOS SENSORES DE ESTACIONAMENTO (quando existente) O acendimento da luzESPIA PARA ALGUMAS VERSÜES juntamente com a mensagem visualizada no display aparece quando for verificada uma anomalia em um dos sensores de estacionamento, neste caso, procure a Rede Assistencial Fiat. SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR DE CHUVA (quando existente) / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA ALgumas versões juntamente com a mensagem visualizada no display e emisSÎO DO SINAL SONORO APARECE QUANDO for verificada uma anomalia no sensor de chuva. Procure a Rede Assistencial Fiat. Em caso de avaria no sensor de chuva, o funcionamento do limpador é obtido somente se ativado manualmente. POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA (quando existente) Para algumas versões é visualizado no display quando a temperatura externa atinge ou desce abaixo dos 3°C para advertir ao motorista da possível presença de gelo na estrada. A-67 A SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO 1 - $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO do para-brisa. 40 20 0 3 - $IFUSORES CENTRAIS E LATERAIS ORIENtáveis. 4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro. 1 60 80 100km/h120 140 160 180 200 220 %."2 2 - $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO dos vidros laterais dianteiros. 1 2 F E C 10 20 0 MODE TRIP 3 3 4 2 3 3 4 fig. 60 A-68 - girando até : difusor aberto - girando até : difusor fechado B - Comando para orientação lateral do fluxo do ar. Em algumas versões os difusores só podem ser orientados para cima ou para baixo. C $IFUSOR FIXO PARA OS VIDROS LATERAIS fig. 61. %."2 Os difusores podem ser orientados para cima ou para baixo girando-os. A - Comando para a regulagem da quantidade de ar: RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK SRC MUTE A 4 5 RND LIST 6 AUDIO BAND AS SRC MODE B B VENTILAÇÃO COMANDOS - fig. 62 A A- Cursor para ligar a função de recirculação, eliminando a entrada de ar externo. B - Seletor para ligar e selecionar a velocidade do ventilador. C - Seletor para a distribuição do ar.  - Fluxo de ar direcionado para o corpo dos passageiros; nesta posição, manter os difusores centrais e laterais completamente abertos. - - Fluxo de ar direcionado para o para-brisa. %."2 DIFUSORES ORIENTÁVEIS E REGULÁVEIS - fig. 61 C A B C A B fig. 61 fig. 62 A-69 C - Seletor para ligar e selecionar a velocidade do ventilador. D - Seletor para a distribuição do ar. COMANDOS - fig. 63 AQUECIMENTO A - Seletor para regular a temperatura DO AR MISTURA AR QUENTEAR A TEMPERATURA AMBIENTE  B - Cursor para ligar a função de recirculação, eliminando a entrada de ar externo. - Introdução do ar externo aberta. - Introdução do ar externo feCHADA $EVE SER UTILIZADA PREFERENCIALmente se trafega por regiões poeirentas OU COM MUITA POLUI ÎO DO AR TÞNEIS ENGARRAFAMENTOS  1) Seletor para a temperatura do ar A: ponteiro no setor vermelho. 2) Seletor do ventilador C: botão na velocidade desejada. 3) Seletor para a distribuição do ar D: apontar em para aquecer os pés e, ao mesmo tempo, desembaçar o para-brisa; M para aquecer os pés e o rosto; 4) Cursor de recirculação B: para obter um aquecimento mais rápido, deslocar o cursor da recirculação de ar para a posição, equivalente à circulação somente do ar interno. Para se evitar a sensação de enjoo, fechar os difusores centrais quando for utilizar o aquecimento. %."2 AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO C A D B A-70 fig. 63 DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO Para-brisa e vidros laterais 1) Seletor para a temperatura do ar A APONTAR NO SETOR VERMELHO COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA  2) Seletor do ventilador C: posicionar na velocidade máxima. 3) Seletor para a distribuição do ar D: apontar em -. 4) Cursor para a recirculação do ar B na posição , equivalente à introdução de ar externo. Após o desembaçamento, usar os comandos para manter as perfeitas condições de visibilidade. Vidro traseiro Pressionar levemente o botão (. A luz-espia ( acende-se no quadro de instrumentos. 4ÎO LOGO O VIDRO TRASEIRO ESTIVER DEsembaçado, é aconselhável desligar o botão. Manualmente Acionando novamente a tecla correspondente Automaticamente (para algumas versões) Após 20 minutos de funcionamento O funcionamento automático está ligado ao número de rotações do motor, obedecendo a seguinte lógica: Os primeiros 10 minutos de funcionamento são independentes do número de rotações do motor. Os minutos seguintes dependem das condições do motor: - se o número de giros é inferior a 960 rpm, o sistema desliga-se após 10 segundos. - se o número de giros é superior a 1056 rpm por uma duração de 5 segundos, o sistema reativa-se. Esta estratégia permanece ativa por 20 minutos, sendo tempo suficiente para desembaçar o vidro traseiro. VENTILAÇÃO 1) $IFUSORES DE AR CENTRAIS E LATERAIS completamente abertos. 2) Seletor para a temperatura do ar A: apontar no setor azul. 3) Seletor do ventilador C: posicionar na velocidade desejada. 4) Seletor para a distribuição do ar D: apontar em O. 5) Cursor para a recirculação de ar B na posição , equivalente à introdução de ar externo. Com o cursor na posição é ativada somente a circulação do ar interno. ADVERTÊNCIA: a função de recirculação é útil principalmente em condições de forte poluição externa (engarrafamentos, trânsito em túnel etc.). Não é aconselhado, no entanto, um uso muito prolongado desta função, especialmente se houver muitas pessoas no veículo. AR-CONDICIONADO O sistema utiliza fluido refrigerante R134a que, em caso de vazamentos acidentais, não prejudica o meio ambiente. Nunca utilizar o fluido R12, incompatível com os componentes do próprio sistema. A COMANDOS - fig. 64 A - Seletor para regular a temperatura DO AR MISTURA AR QUENTEFRIO  B - Cursor para ligar a recirculação do ar, eliminando a entrada de ar externo. C - Seletor para ligar e selecionar a velocidade do ventilador e do ar-condiCIONADO A LUZ ESPIA NO SELETOR ACENDE QUANDO ESTÉ LIGADO  D - Seletor para a distribuição do ar. %."2 Pode ser desativado de dois modos: C A D B fig. 64 A-71 CONDICIONAMENTO DO AR (RESFRIAMENTO) Para obter um resfriamento rápido do habitáculo em veículos equipados com ar-condicionado, operar o sistema conforme indicado: 1) Seletor para a temperatura do ar A-fig. 64 totalmente posicionado à esquerda. 2) Seletor do ventilador C-fig. 64 posicionado na velocidade máxima. 3) Seletor de distribuição do ar D-fig. 64 apontado para O; controlar para que todas as saídas de ar estejam totalmente abertas. Com o cursor B na posição é ativada somente a circulação do ar interno. Algumas versões estão equipadas com filtro antipólen, instalado na caixa de ventilação/ar-condicionado, com o objetivo de filtrar o ar enviado para o interior do veículo. A-72 Caso seja observado uma diminuição na vazão de ar pelos difusores, verificar AS CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPONÓVEL E SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER substituição do filtro antipólen e carvão ativado no Plano de Manutenção no capítulo D. 4) Ligar o ar-condicionado apertando o seletor C-fig. 64. NOTA: a velocidade deve estar selecionada. 5) Se possível, abrir totalmente, ou pelo menos um pouco, as janelas das portas dianteiras por um breve período  A  MINUTOS NO MÉXIMO PARA QUE haja uma circulação mais intensa do ar no habitáculo. Em seguida, fechar as janelas. AQUECIMENTO Para as funções de aquecimento e ventilação, não ligar o condicionador, mas utilizar o sistema normal de AQUECIMENTO E VENTILA ÎO VER CAPÓTULO ANTERIOR  DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO O ar-condicionado é muito útil para acelerar o desembaçamento, pois desumidifica o ar. É suficiente regular os comandos para a função de desembaçamento e ativar o condicionador, apertando o seletor C-fig. 64. Para-brisa e vidros laterais 1) Condicionador de ar ligado: seletor C-fig. 64. 2) Seletor para a temperatura do ar A COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA PARA DIAS FRIOS OU COMPLETAMENTE GIRADO PARA A ESQUERDA PARA DIAS QUENtes. 3) Seletor do ventilador C: posicionar na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar D: apontar em -. 5) Recirculação do ar: desligada. "OTÎO B-fig. 64. Após o desembaçamento, usar os comandos para manter as perfeitas condições de visibilidade. RECIRCULAÇÃO Com o cursor B posicionado em , é ativada somente a circulação do ar interno. Vidro traseiro Pressionar levemente o botão ( localizado nos botões de comando no painel. Ver COMANDOS neste capíTULO 4ÎO LOGO O VIDRO TRASEIRO ESTIVER desembaçado, é aconselhável desligar o dispositivo. Para algumas versões o dispositivo desativa-se automaticamente depois de 20 minutos. ADVERTÊNCIA: com a temperatura externa muito alta, a recirculação acelera o resfriamento do ar. Além disso, é particularmente útil em condições de forte poluição externa (engarrafamentos, trânsito em túnel etc.). Não é aconselhado, no entanto, um uso muito prolongado desta função. ADVERTÊNCIA: trafegando em estradas de terra ou regiões poeirentas em geral, é aconselhado ativar a recirculação do ar para prevenir a infiltração de poeira, ou outro tipo de partículas no interior do veículo. ADVERTÊNCIA: para plena eficiência na operação de desembaçamento, mantenha a parte interna dos vidros sempre limpa e desengordurada. Para limpeza dos vidros, use apenas detergente neutro e água. Não utilize produtos a base de silicone para a limpeza de partes plásticas, principalmente o painel, pois o silicone se evapora quando exposto ao sol, condensando-se sobre a superfície interna do vidro e prejudicando o desembaçamento e a visibilidade noturna. ALAVANCAS SOB O VOLANTE A ALAVANCA ESQUERDA Reúne os comandos das luzes externas, das setas e, em algumas versões, desembaçador do vidro traseiro. A iluminação externa funciona somente com a chave de ignição na posição MAR EXCETO FUN ÎO &OLLOW ME (OME  Acendendo as luzes externas, iluminam-se as luzes-espia no quadro de instrumentos e os símbolos dos comandos situados no painel. A-73 50 60 70 80 80 100 60 40 20 0 40 30 20 10 50 60 70 80 80 100 60 40 20 0 fig. 66 A-74 %."2 fig. 65 Caso queira dar um sinal de luz rapidamente, mova a alavanca para cima ou para baixo, sem chegar ao final do curso. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha ao ponto de partida. Luzes de direção (setas) - fig. 68 $ESLOCANDO A ALAVANCA para cima - ativa-se a seta direita; para baixo - ativa-se a seta esquerda. No quadro de instrumentos acendese com intermitência a luz-espia y. As setas são desativadas automaticamente quando o veículo volta a prosseguir em linha reta. durante o lampejo. 40 30 20 10 50 60 70 80 80 100 60 40 20 0 fig. 67 Lampejos - fig. 69 São feitos puxando a alavanca em DIRE ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL  No quadro acende a luz-espia 1 40 30 20 10 0 50 60 70 80 80 100 60 40 20 0 fig. 68 %."2 40 30 20 10 %."2 Faróis baixos - fig. 66 Acendem-se girando a empunhadura da posição 6 à posição 2. Faróis altos - fig. 67 Acendem-se com a empunhadura na posição 2, e empurrando a alavanca para a frente em direção ao painel de instrumentos. No quadro acende-se a luz-espia 1. Apagam-se puxando a alavanca em direção ao volante. %."2 Luzes de posição - fig. 65 Acendem-se girando a empunhadura da posição O à posição 6. No quadro de instrumentos acende-se a respectiva luz-espia 3. Uma vez ativado, durante 20 segundos, aparecerá no display do quadro de instrumentos, uma indicação de que o sistema está ativo com o tempo de duração para o qual foi ajustado. 0ARA DESATIVAR O SISTEMA &OLLOW ME Home basta manter a alavanca de comando na posição lampejo dos faróis altos, durante um tempo superior a 2 segundos. Uma outra maneira de se desligar este sistema é girando a chave de ignição na posição MAR. ALAVANCA DIREITA Reúne todos os comandos para a limpeza do para-brisa e do vidro traseiro e, em algumas versões, comandos TRIP do MY CAR FIAT. A alavanca pode apresentar configuração diferente segundo a versão do veículo. %."2 Sistema Follow me Home - fig. 69 e 70 Este sistema permite manter o farol ligado por 30 segundos até um tempo máximo de 210 segundos, ou seja, 7 acionamentos consecutivos da alavanca, depois de desligada a chave de ignição. O sistema permite um tempo até 2 MINUTOS PARA QUE O hFOLLOW MEv SEJA acionado. Após este tempo, ligar e desligar a chave para o acionamento da função. A Limpador/lavador do para-brisa fig. 71 Funciona somente com a chave de ignição na posição MAR. 0 - Limpador do para-brisa desligado. 1 - Funcionamento intermitente/ AUTOMÉTICO COM SENSOR DE CHUVA EM ALGUMAS VERSÜES  50 60 70 80 80 60 40 20 0 100 %."2 40 30 20 10 0 %."2 h 4 0 1 Follow me 120s 2 3 fig. 69 fig. 70 fig. 71 A-75 Em algumas versões, o limpador entra em ação automaticamente se a alavanca de comando é acionada por mais de meio segundo. O esguicho é desativado logo após a liberação da alavanca, enquanto o limpador executa as últimas passadas. Em algumas versões uma quarta passada poderá ser verificada. Agindo repetidamente e rapidamente POR TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO NA alavanca de comando, pode-se esguichar na área do para-brisa sem ativar o limpador. Lavagem inteligente do vidro dianteiro - fig. 73 Puxando a alavanca para o volante é possível ativar com um só movimento o esguicho do limpador dianteiro. Limpador/lavador do vidro traseiro fig. 74 e 75 Funciona somente com a chave de ignição na posição MAR. Comandos: 1) Girar a empunhadura da posição å para '; 2) Empurrando a alavanca em direÎO AO PAINEL POSI ÎO INSTÉVEL ATIVAM se o esguicho do lavador do vidro traseiro e o limpador do vidro traseiro; ao soltá-la, desligam-se. %."2 Algumas versões permitem quatro TIPOS DE INTERMITÐNCIA DA MAIS LENTA Ì MAIS VELOZ fig. 72. 2 - Funcionamento contínuo e lento. 3 - Funcionamento contínuo e rápido. 4 &UN ÎO ANTIPÊNICO PARA ALGUMAS versões: contínuo rápido; ao soltar, a alavanca volta para a posição å e desliga automaticamente o limpador do para-brisa. Puxando a alavanca em direção do volante fig. 73, ativa-se o esguicho do lavador do para-brisa. fig. 72 A-76 fig. 73 %."2 %."2 %."2 fig. 74 fig. 75 Em algumas versões o limpador traseiro é automaticamente acionado quando o dianteiro estiver ligado e for acionada a marcha a ré do veículo. LIMPADOR INTELIGENTE DO VIDRO TRASEIRO Em algumas versões, existem três modos de funcionamento do limpador do vidro traseiro dependendo da posição da alavanca: sModo 1: funcionamento com intermitência. sModo 2: funcionamento sincronizado com o funcionamento dos limpadores do para-brisa - a cada dois ciclos dos limpadores do para-brisa, ocorre um ciclo de funcionamento do limpador traseiro. sModo 3: funcionamento contínuo. Lavagem inteligente do vidro traseiro - fig. 74 Em algumas versões, empurrando a alavanca para o painel é possível ativar com um só movimento o esguicho do limpador do vidro traseiro. O esguicho entra em ação automaticamente se a alavanca de comando é acionada por mais de meio segundo. O esguicho é desativado logo após a liberação da alavanca, enquanto o limpador executa as últimas passadas. Em algumas versões uma quarta passada poderá ser verificada. Agindo repetidamente e rapidamente POR UM TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO na alavanca de comando, pode-se esguichar na área do vidro traseiro sem ativar o limpador. SENSOR DE CHUVA O sensor de chuva A-fig. 76, presente em algumas versões, é um dispositivo eletrônico, conjugado ao limpador do para-brisa, com a função de adequar automaticamente, durante o funcionamento intermitente, a frequência dos ciclos do limpador do para-brisa à intensidade da chuva. Obs.: este sensor é disponível apenas com o espelho retrovisor interno eletrocrômico. 4ODAS AS OUTRAS FUN ÜES CONTROLADAS pela alavanca direita permanecem inalteradas. A %."2 ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ A fig. 76 A-77 %."2 O sensor de chuva ativa-se automaticamente, colocando a alavanca da DIREITA NA POSI ÎO 1-fig. 77  4EM UM campo de regulagem que varia progresSIVAMENTE DESDE LIMPADOR PARADO NENHUM CICLO QUANDO O PARA BRISA ESTÉ seco, até o limpador na primeira velociDADE CONTÓNUA FUNCIONAMENTO CONTÓNUO LENTO COM CHUVA INTENSA A-fig. 77. O incremento da sensibilidade do sensor de chuva é alterado girando-se o anel comutador na extremidade da alavanca fig. 77. 4 0 1 2 3 A fig. 77 A-78 Acionando o lavador do para-brisa COM O SENSOR DE CHUVA ATIVADO ALAVANCA NA POSI ÎO  Ï REALIZADO O CICLO normal de lavagem ao término do qual, o sensor de chuva retoma seu normal funcionamento automático. Girando a chave na posição STOP, o sensor de chuva é desativado e na parTIDA SEGUINTE CHAVE NA POSI ÎO MAR não se reativa mesmo se a alavanca tiver permanecido na posição 1-fig. 77. Neste caso, para ativar o sensor de chuva, é suficiente deslocar a alavanca na posição 0 ou 2-fig. 77 e depois de novo em 1-fig. 77. Quando o sensor de chuva for reativado deste modo, verifica-se pelo menos um ciclo do limpador do para-brisa, mesmo estando enxuto, para sinalizar a reativação. O sensor de chuva está localizado atrás do espelho retrovisor interno, em contato com o para-brisa, e dentro da área coberta pelo limpador. O mesmo comanda uma central eletrônica que por sua vez controla o motor do limpador do para-brisa. A cada partida, o sensor de chuva estabiliza-se automaticamente na temperatura de aproximadamente 40 °C para eliminar da superfície de controle a eventual condensação e impedir a formação de gelo. Não ativar o sensor de chuva durante a lavagem do veículo em um sistema de lavagem automática. Se for necessário limpar o para-brisa, verificar sempre se o dispositivo está desligado. O sensor de chuva reconhece e adapta-se automaticamente à presença das seguintes condições particulares que requerem uma sensibilidade diferente de intervenção: - impurezas na superfície de controle DEPØSITOS SALINOS SUJEIRA ETC  - faixas de respingos de água provocadas pelas palhetas gastas do limpador; DIFEREN A ENTRE DIA E NOITE Ì NOITE o olho humano é mais incomodado peLA SUPERFÓCIE MOLHADA DO VIDRO  sitivo. Em caso de gelo ou barro no para-brisa, certificar-se do desligamento do dispo- SENSOR CREPUSCULAR AUTO LAMP - fig. 78 (Sensor de luminosidade externa) RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE fig. 78 A %."2 Em algumas versões está presente o sensor crepuscular - auto lamp que é constituído de um sensor instalado no para-brisa, para verificar as variações da intensidade luminosa externa. Em função da sensibilidade à luz insidida; quanto maior a sensibilidade, menor será a quantidade de luz externa necessária, para comandar o acendimento das luzes externas. O sensor das luzes é ativado apertando o botão A-fig. 78, localizado à esQUERDA DO VOLANTE $ESTE MODO HABILITA-se o acendimento automático das luzes de posição e dos faróis baixos, ao mesmo tempo, em função da luminosidade externa. É visualizado a opção do menu My Car para ajuste da sensibilidade em três níveis. 5M ,%$ LUMINOSO LOCALIZADO NO BOtão, indica se o dispositivo está ativado ou não. A sensibilidade do sensor das luzes pode ser também regulada posteriormente pelo menu My Car através da TECLA -/$% MESMO COM O VEÓCULO EM movimento, agindo nos botões MODE , , localizados no painel do lado esQUERDO DA COLUNA DA DIRE ÎO VER BOTÕES DE COMANDO DO “MY CAR”  ATENÇÃO: com o sensor das luzes ativado, é possível efetuar somente o LAMPEJO DOS FARØIS VER LAMPEJOS NAS PÉGINAS SEGUINTES  0ORTANTO SE FOR NEcessário acender os faróis altos, é necessário girar a extremidade da alavanca esquerda do volante na posição 2 e em seguida na posição 1 VER FARØIS ALTOS NAS PÉGINAS SEGUINTES  Com as luzes acesas automaticamente e na presença de comando de desligamento pelo sensor, tem-se o desligamento dos faróis e sucessivamente, após cerca de 10 segundos, das luzes de posição. O sensor das luzes não verifica a presença de neblina. Portanto, nestas condições, é necessário acender estas luzes, se presentes, manualmente. SENSORES DE ESTACIONAMENTO $URANTE O ACENDIMENTO DAS LUZES PElo sensor, é possível acender os faróis de NEBLINA SE PRESENTES  AO DESLIGAMENTO automático das luzes, desligam-se tamBÏM OS FARØIS DE NEBLINA SE TIVEREM SIDO ACESAS ANTERIORMENTE  No acendimento automático seguinte, será necessário acender o farol de neblina manualmente. O sistema de estacionamento, presente em algumas versões, verifica e alerta o motorista sobre a presença de eventuais obstáculos na parte traseira do veículo. O sistema presta auxílio ao motorista na verificação da presença de crianças que brincam atrás do veículo, obstáculos, muretas, colunas, vasos com plantas, etc. A-79 A O sinal sonoro cessa imediatamente SE A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO AUMENTAR ! frequência do sinal acústico permanece CONSTANTE SE A DISTÊNCIA MEDIDA PERMAnecer invariável. Quando esta situação for verificada pelos sensores laterais, o sinal é interrompido após cerca de 3 segundos para evitar, por exemplo, sinalizações em caso de manobras ao longo de um muro. ATENÇÃO: em caso de anomalia no sistema, o motorista é avisado por um sinal de alarme, evidenciado pelo acendimento da luz-espia ou t, conforme versão, juntamente com a MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY SE DISPONÓVEL  %."2 Através de quatro sensores alojados no para-choque traseiro fig. 79, o sisteMA VERIFICA A DISTÊNCIA ENTRE O VEÓCULO E eventuais obstáculos; o motorista é alertado por um sinal sonoro intermitente que, entrando em funcionamento automático ao engatar a marcha a ré, indica AO MOTORISTA A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO aumentando a frequência do sinal em RELA ÎO Ì DIMINUI ÎO DESTA DISTÊNCIA O som produzido pelo sinal sonoro TORNA SE CONTÓNUO QUANDO A DISTÊNCIA entre o veículo e o obstáculo for inferior a cerca de 30 cm. A-80 fig. 79 Distâncias de detecção: Raio de ação central ...150 ± 10 cm Raio de ação lateral ....60 ± 10 cm Se os sensores detectarem vários obstáculos, a central de controle sinaliza AQUELE COM DISTÊNCIA MENOR A responsabilidade do estacionamento e de outras manobras perigosas é sempre do motorista. Quando são efetuadas estas manobras, certificar-se sempre de que no espaço de manobra não existam nem pessoas (especialmente crianças) nem animais. O sistema de assistência deve ser considerado um auxílio para o motorista, que não deve nunca reduzir a atenção durante as manobras potencialmente perigosas, mesmo se executadas em baixa velocidade. Para o correto funcionamento do sistema de assistência para estacionamento é indispensável que os sensores posicionados nos para-choques estejam sempre limpos, livres de barro e sujeira. A instalação aleatória de reboques pode prejudicar o funcionamento do sistema. ADVERTÊNCIAS GERAIS Durante as manobras de estacionamento, prestar a máxima atenção nos obstáculos que possam encontrar-se acima ou abaixo dos sensores. Os objetos colocados a distância aproximada na traseira do veículo, em algumas circunstâncias, não são detectados pelo sistema e podem danificar o veículo ou serem danificados. As sinalizações enviadas pelos sensores podem ser alteradas pela sujeira ou barro depositados nos mesmos ou por sistemas de ultrassom (ex.: freios pneumáticos de caminhões ou martelos pneumáticos) presentes nas vizinhanças. Especial atenção deve ser dada quando for acoplado ao veículo um semirreboque ou reboque, caracterizando uma situação para os sensores de estacionamento, que poderá detectar a unidade acoplada como sendo um obstáculo, sinalizando a situação ao condutor. Certificar quanto ao espaço seguro para manobras, já que nesta situação os sensores de estacionamento não serão eficazes. COMANDOS BOTÕES DE COMANDO A Funcionam somente com a chave de ignição na posição MAR, exceto luzes de emergência. Para algumas versões quando uma função é ligada, acende-se a luz-espia correspondente situada no quadro de instrumentos. Para desligar, basta apertar novamente o botão. Os botões estão localizados no painel central, abaixo do rádio fig. 80. %."2 Durante a limpeza dos sensores, prestar a máxima atenção para não riscá-los ou danificá-los. Evitar o uso de panos secos, ásperos ou duros. Os sensores devem ser lavados com água limpa ou, eventualmente, com shampoo para automóveis. Nos postos de lavagem que utilizam máquinas polidoras hidráulicas, com jato de vapor ou a alta pressão, limpar rapidamente os sensores mantendo o bico a mais de 10 cm de distância. RDS MENU BT DISP 2 1 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE fig. 80 A-81 A - "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ativada no quadro de instrumentos para ligar/desligar os faróis de longo alcance !DVENTURE  &UNCIONAM SOMENTE COM os faróis altos ligados. B "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ativada no quadro de instrumentos para ligar/desligar os faróis auxiliares. Só funciona a partir do acionamento das luzes externas de posição. Os faróis auxiliares são desligados cada vez que a chave de ignição for desligada. Para ligá-los novamente é necessário pressionar o botão. C "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO para ligar/desligar as luzes de emergência fig. 81. Acendem-se apertando levemente o botão C, independente da posição da chave de ignição. C DISP 1 D 2 3 F-TRK 4 B A RND LIST 6 5 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE fig. 81 A-82 A luz de emergência só deve ser acionada com o veículo parado; nunca em movimento. 4EN1530 RDS MENU BT Com o dispositivo ligado, em algumas versões, o símbolo sobre o interruptor C-fig. 81 e o indicador y, no quadro de instrumentos, iluminam-se de modo intermitente. Para desligar, apertar novamente o botão C. Desembaçador do vidro traseiro D "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ativada no quadro de instrumentos para ligar/desligar o desembaçador do vidro traseiro. Em algumas versões, um temporizador desliga automaticamente o dispositivo depois de 20 minutos. PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS AUXILIARES (NEBLINA) O veículo possui predisposição paRA FARØIS AUXILIARES PARA ALGUMAS VERSÜES  O botão de comando A-fig. 81 estaRÉ HABILITADO COM SEU RESPECTIVO ,%$ quando for instalado o componente. Para a instalação dos faróis auxiliares, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. É um interruptor automático, disponível para algumas versões. Está localizado no lado esquerdo da coluna de direção, que entra em funcionamento em caso de colisão interrompendo a alimentação de combustível e causando, consequentemente, o desligamento do motor. A ativação do interruptor de corte de combustível é visualizada pelo acendimento da luz-espia è juntamente com a mensagem visualizada no display. fig. 82 %."2 A Se, após a colisão, for notado cheiro de combustível ou forem verificados vazamentos do sistema de alimentação, não religar o interruptor, para evitar riscos de incêndio. Inspecionar cuidadosamente o veículo para certificar-se de que não existem vazamentos de combustível como, por exemplo, no vão do motor, sob o veículo ou nas proximidades do reservatório. Se não forem observados vazamentos de combustível e o veículo estiver em condições de funcionar, apertar o botão A para reativar o sistema de alimentação e reacender as luzes. Após a colisão, recordar-se de girar a chave da ignição em STOP para não descarregar a bateria. EQUIPAMENTOS INTERNOS A PORTA-LUVAS Para abrir, acionar o puxador A-fig. 83. Nunca trafegue com a tampa do porta-luvas aberta. Em algumas versões o porta-luvas é dotado de iluminação interna, que funciona quando é feita a abertura da tampa. %."2 A ativação do interruptor provoca, para algumas versões, também o destravamento automático das portas e acendimento da luz de cortesia. Caso esteja em chave OFF, religa a energia interna por aproximadamente 15 minutos para utilização das luzes. INTERRUPTOR INERCIAL PARA CORTE DE COMBUSTÍVEL - fig. 82 A fig. 83 A-83 Quando se abre uma das portas laterais, a luz interna acende-se por um tempo predeterminado. Se durante a abertura de uma porta, abre-se a outra, começa novamente a contagem do tempo. Se a porta permanece aberta por UM TEMPO PREDETERMINADO A LÊMPADA da luz interna é desligada até a próxima reabertura de uma das portas. Se durante um tempo predeterminado for fechada as portas é ativado uma segunda contagem de tempo de 10 segundos que é interrompida se a chave de ignição for colocada na posição MAR. Após desbloqueio das portas pelo telecomando, a luz interna acende-se por 10 segundos, sendo interrompida quando a chave de ignição é ligada. O bloqueio da porta desliga a luz interna. O conjunto da luz interna apresenta 3 situações distintas, de acordo com a posição do interruptor fig. 84 e fig.85: Posição 1: permanentemente desligada; Posição 2: ou neutra na lente: acende-se, para algumas versões, somente com as portas abertas; Posição 3: permanentemente ligada. %."2 Temporização da luz interna Em algumas versões, para proporcionar mais agilidade na entrada no veículo, em especial em lugares pouco ILUMINADOS ACENDE SE A LÊMPADA DA luz interna quando é destravada uma das portas. A lente deverá estar na poSI ÎO  NEUTRA  1 1 3 3 2 A-84 fig. 84 Para algumas versões o acendimento da luz interna é comandado por um tempo de dez segundos após a retirada da chave de ignição. Esta função é habilitada se a chave for retirada do comutador até dois minutos após ter sido desligada. Quando as portas são travadas por meio de telecomando ou fechaduras das portas dianteiras, a luz interna se apaga. CHAVE NA POSIÇÃO “MAR” A lógica de acendimento da luz inTERNA NA POSI ÎO  OU NEUTRA SEGUE O fechamento/abertura da porta sem temporização, ou seja: Abertura da porta - acendimento da LÊMPADA FECHAMENTO DA ÞLTIMA PORTA - luz desligada. %."2 CONJUNTO DA LUZ INTERNA fig. 85 Algumas versões dispõem de tomada de corrente para alimentação de acesSØRIOS ELÏTRICOS CARREGADOR DE CELULAR aspirador de pó, acendedor de cigarros, ETC  $EVIDO Ì GRANDE VARIEDADE DE ACESSØrios elétricos que podem ser conectados a esta tomada de corrente, recomenda-se especial cuidado na utilização dos mesmos, observando se atendem as especificações abaixo: - Somente podem ser conectados acessórios com potência até 180 Watts. - Para prevenir danos, o corpo do plugue do acessório deve ser largo o suficiente para servir como guia de centralização, quando este estiver inserido na tomada de corrente. O plugue do acessório deve se ajustar perfeitamente à medida da tomada de corrente visando evitar mau contato ou superaquecimento com risco de incêndio. 34 %."2 ! LÊMPADA DE LUZ INTERNA TRASEIRA DE algumas versões acende-se apertando a lente transparente nos locais indicados fig. 86. ! LÊMPADA POSSUI TRÐS POSI ÜES Posição 1: permanentemente desligada; Posição neutra na lente: acende-se somente com as portas abertas; Posição 2: permanentemente ligada. 1 Se houver dúvidas com relação à conformidade do plugue do acessório a ser utilizado, recomenda-se verificar com o fabricante se o mesmo atende às especificações vigentes. TOMADA DE CORRENTE - fig. 87 LUZ INTERNA TRASEIRA (quando disponível) - fig. 86 Em caso de utilização da tomada de corrente como acendedor de cigarros (adquirido como acessório), recomenda-se cautela no manuseio deste último para prevenir queimaduras causadas pelo calor gerado pelo dispositivo. 2 fig. 86 fig. 87 A-85 A Recomenda-se verificar na Rede Assistencial Fiat a disponibilidade de acessórios originais e homologados para uso nos modelos Fiat. ADVERTÊNCIA: verificar sempre se o acendedor está desligado após o uso. PORTA-COPOS PORTA-ÓCULOS - fig. 90 No console central existem duas sedes para colocar, com o veículo parado, copos ou latinhas fig. 88. Para algumas versões existe um porta-copos no console central para os passageiros do banco traseiro fig. 89. Para algumas versões está previsto um porta-óculos localizado acima da porta do motorista. fig. 88 A-86 %."2 %."2 34 O acendedor de cigarros alcança temperaturas elevadas. Manejá-lo com cautela e evitar que crianças o utilizem, pois há perigo de incêndio ou queimaduras. fig. 90 fig. 90 PARA-SÓIS PORTAS Os porta-objetos estão localizados: - na parte central do painel B-fig. 91; - painéis de portas; - lateral da porta traseira da Strada #ABINE $UPLA fig. 92; - para algumas versões, uma bolsa porta-objetos na parte posterior do encosto do banco do passageiro. Estão situados ao lado do espelho retrovisor interno, podendo ser orientados para a frente ou para o lado. Para algumas versões, atrás do para-sol do lado do motorista, há um bolso para documentos, e um espelho, enquanto que no do lado do passageiro há um espelho de cortesia fig. 93. PORTAS LATERAIS Abertura manual por fora - fig. 94 Girar a chave para a posição 1 e puxar a maçaneta de abertura. Travamento manual por fora (porta do motorista) Girar a chave para a posição 2. Para abertura ou fechamento da porta do passageiro, agir de modo inverso. A %."2 PORTA-OBJETOS 1 B 2 fig. 91 fig. 93 fig. 94 A-87 %."2 34 %."2 fig. 92 Abertura/travamento manual por dentro das portas dianteiras Abertura: puxar a maçaneta de abertura A-fig. 95. 4RAVAMENTO FECHAR A PORTA E APERTAR A MA ANETA $ESTA MANEIRA PARA VEÓCUlos com trava elétrica, são travadas tamBÏM AS PORTAS TRASEIRAS EXCETO 3TRADA  Se uma porta estiver mal fechada, acende-se também a luz-espia ´ no QUADRO DE INSTRUMENTOS SOMENTE ALGUMAS VERSÜES  Posição 1 - dispositivo desativado. Posição 2 DISPOSITIVO ATIVADO MARCA AMARELA  O dispositivo fica ativado mesmo se as portas forem destravadas com comando elétrico. TRAVAMENTO ELÉTRICO Dispositivo de segurança para crianças Impede a abertura das portas traseiras pelo lado de dentro. É ativado inserindo a ponta da chave de ignição na ranhura A-fig. 96 e girando-a. Por fora Com as portas fechadas, inserir e girar a chave na fechadura de uma das portas dianteiras. %."2 %."2 1 2 A fig. 96 ADVERTÊNCIA: se uma das portas dianteiras não estiver bem fechada ou houver um defeito no sistema, o travamento centralizado não é ativado e, após algumas tentativas, o dispositivo é excluído por cerca de 30 segundos. Nestes 30 segundos, é possível travar ou destravar as portas manualmente, sem que o sistema elétrico intervenha. Após esses 30 segundos, a central está de novo apta a receber os comandos. Utilizar sempre este dispositivo quando for transportar crianças. A A-88 Por dentro #OM AS PORTAS FECHADAS APERTAR PARA TRAVAR OU PUXAR PARA DESTRAVAR UMA das maçanetas de abertura das portas dianteiras. fig. 96 Se foi resolvida a causa do problema, o dispositivo volta a funcionar normalmente, caso contrário, repete o ciclo de exclusão. NOTA: algumas versões possuem travamento automático das portas quando o veículo ultrapassa 20 km/h. Ver TRAVAM EN TO AUTOM ÁTICO de portas no item “M Y CAR FIAT” - M EN Ú DE SET UP , neste capítulo. Para interromper o fechamento do vidro, basta um toque breve no interRUPTOR FUN ÎO one touch  Se forem feitos sucessivamente 20 movimentos de subida e descida dos vidros, sem alcançar o limite superior ou inferior do vidro, a função será desabilitada. Para reabilitá-la, movimentar o vidro através do respectivo interruptor do levantador até o limite superior, fechando-o completamente. Levantadores elétricos dos vidros dianteiros - fig. 97 No apoia-braço da porta do lado do motorista há duas teclas que comandam, com a chave de ignição em MAR: A - vidro esquerdo. B - vidro direito. No apoia-braço da porta do lado do passageiro há uma tecla para o comando do respectivo vidro. Pressionar as teclas para abaixar os vidros. Puxá-las para levantá-los. Em algumas versões, é necessário apeNAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO one touch PARA LEVANTAR OU ABAIXAR OS VIDROS %."2 LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS VIDROS COM FUNÇÃO ANTIESMAGAMENTO A B fig. 97 Em algumas versões, o mecanismo de acionamento dos vidros das portas é dotado de sistema de segurança que bloqueia o movimento de subida do vidro. Caso se interponha algum obstáculo entre 200 mm e 4 mm em seu curso, o vidro o pressionará por alguns instantes e, em seguida, retornará até o limite mínimo de 50 mm. Fechamento do vidro elétrico após desligar a ignição Após desligar a ignição, o sistema de vidros elétricos continuará a funcionar por mais 60 segundos, aproximadamente, para que os vidros possam ser fechados, desde que as portas não sejam abertas. Após este tempo, caso não tenha fechado os vidros, colocar a chave em MAR para que possa fazê-lo. A Levantadores elétricos dos vidros traseiros - fig. 98 e 99 No apoia-braço de cada porta traseira existe uma tecla A-fig. 98 para o acionamento do respectivo vidro. A tecla deve ser pressionada para abaixar o vidro, e levantada para fechá-lo. Algumas versões podem apresentar comandos dos levantadores elétricos dos vidros traseiros no apoia-braço do lado do motorista fig. 99. A - Levantador do vidro dianteiro esquerdo. B - Levantador do vidro traseiro esquerdo. %."2 LEVANTADORES DOS VIDROS DAS PORTAS A fig. 98 A-89 Antes de acionar o interruptor do mecanismo levantador do vidro, verifique se não há alguém com o braço de fora, especialmente se forem transportadas crianças. Instalações de acessórios, quando feitas de maneira inadequada, podem afetar a integridade do sistema elétrico do veículo ocasionando graves danos. Recomenda-se verificar na Rede Assistencial Fiat a disponibilidade de acessórios projetados especificamente para uso no veículo. Ao sair do veículo, retire sempre a chave da ignição para evitar que os levantadores elétricos dos vidros, acionados inadvertidamente, constituam perigo para quem permanece a bordo. Levantadores manuais dos vidros Girar a manivela da respectiva porta para abaixar ou levantar o vidro A-fig. 100. O uso impróprio dos levantadores elétricos dos vidros pode ser perigoso. JANELA TRASEIRA CORREDIÇA fig. 101 Ao instalar no veículo sistemas de alarme eletrônico com fechamento automático dos vidros lembrar do perigo adicional que esses dispositivos Algumas versões da Strada possuem janela traseira corrediça. Para abri-la, destravar a janela atuando no puxador A, deslizando para o lado. %."2 %."2 A podem oferecer para os passageiros que permanecem a bordo, sobretudo quando não estiver disponível a função antiesmagamento. Antes e durante o acionamento, verificar sempre se os passageiros não estão expostos ao risco de lesões provocadas tanto direta ou indiretamente pelos vidros em movimento, como por objetos pessoais arrastados ou jogados pelos mesmos. %."2 C 4RAVA PARA BLOQUEARDESBLOQUEAR o funcionamento dos vidros traseiros QUANDO OS VIDROS TRASEIROS ESTÎO BLOqueados, a iluminação das teclas de comando dos mesmos se apagam. O ,%$ DA TECLA ACESO INDICA O BLOQUEIO DOS VIDROS TRASEIROS  A B C A-90 fig. 99 fig. 100 fig. 101 STRADA Algumas versões com cabine estendida podem ser equipadas com um dispositivo de teto solar basculante que, como característica adicional, oferece a opção de ser completamente retirado. - agindo pelo compartimento de CARGA CA AMBA RETIRAR O VIDRO DO TETO solar, desencaixando-o de suas sedes dianteiras e puxando-o para trás; - introduzir o vidro do teto solar, com a manivela de basculamento voltada para o compartimento de carga, no espaço existente entre o vidro traseiro e a grade de proteção, fazendo-o deslizar por entre as guias existentes para esta finalidade fig. 104; - fixar o vidro do teto solar à grade de proteção por meio da correia de borracha A-fig. 104 LOCALIZADA NA BOLSA DE FERRAMENTAS CONFORME INDICADO Advertência: a Strada Cabine Dupla não possui lugar de repouso para o vidro do teto solar em caso de remoção de sua sede, motivo pelo qual sugerimos evitar a sua retirada. %"2 Opção de basculamento Girar a manivela fig. 102 no sentido indicado, para permitir a abertura do teto solar na posição desejada. %"2 Retirada do vidro do teto solar (somente versões com cabine estendida) Os passos descritos abaixo detalham o procedimento de retirada do vidro do teto solar. Esta operação deverá ser executada com extremo cuidado, pois a queda do vidro poderia inutilizá-lo: - bascular o teto solar até a posição de abertura máxima; - desprender a trava de cor vermelha A-fig. 103, exercendo uma ligeira pressão na mesma, conforme indicado ESTA OPERA ÎO DEVERÉ SER EXECUTADA UTIlizando a extremidade da chave de fenda existente na bolsa de ferramentas, locaLIZADA DEBAIXO DO BANCO DO MOTORISTA  A A fig. 102 fig. 103 A %"2 O dispositivo terá atingido o grau máximo de basculamento quando a manivela de abertura estiver na posição vertical. TETO SOLAR fig. 104 A-91 COMPARTIMENTO DE CARGA Para recolocar o vidro do teto solar, inverter a ordem dos procedimentos de retirada encaixando o vidro novamente em suas sedes dianteiras e na trava fig. 103. Pressionar ligeiramente a parte traseira do vidro até ouvir o barulho metálico de travamento; logo após, girar 2 vezes a manivela fig. 102 EM SENTIDO CONTRÉRIO AO DE ABERTURA DO VIDRO  Para abrir a tampa do compartimento de carga, colocar a chave de ignição na fechadura A-fig. 105 e girá-la no sentido anti-horário. Empurrar a parte superior B-fig. 105 DA MA ANETA SÓMBOLO &IAT COM O POLEGAR PUXAR A PARTE inferior C-fig. 105 e acompanhar a descida da tampa com as mãos. STRADA C A-92 Ao recolocar a tampa, certifique que a mesma encontra-se devidamente encaixada. A dobradiça fixada na tampa deverá estar totalmente inserida na dobradiça fixada na carroceria. %."2 Para maior conveniência do usuário, é possível retirar a tampa. Porém, este procedimento requer a ajuda de terceiros. %."2 A Retire ou recoloque a tampa segurando-a, preferencialmente, pelas laterais. Não insira os dedos ou as mãos no vão aberto entre a parte inferior da tampa e a superfície da caçamba. Ao descer a tampa, atente-se para que sua mão não fique presa na maçaneta. Antes de colocar o veículo em movimento, certificar-se do perfeito travamento do vidro do teto solar forçando-o ligeiramente pela parte interna do veículo. B Portanto, para este procedimento ser realizado com maior segurança, realize a operação com o auxílio de outro adulto. Para retirá-la, solte as extremidades A-fig. 106 dos cabos de sustentação, dos dois lados da caçamba. Coloque A TAMPA A Ž fig. 107 E PUXE A NA direção da seta - fig. 107. %."2 O vidro do teto solar pode ser danificado se não for adequadamente fixado à grade de proteção com a correia específica. A fig. 105 fig. 106 fig. 107 Ao retirar ou recolocar a tampa, tenha cuidado para não deixá-la cair. ADVERTÊNCIA: nas versões em que estiver disponível a fechadura, manter sempre trancada a tampa do compartimento de carga. ADVERTÊNCIAS: CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE CARGA 1) A tampa do compartimento de carga pode suportar um peso de até 300 kg (com o veículo parado). Se for apoiada uma carga de peso superior, as dobradiças da tampa serão danificadas. Algumas versões são equipadas com uma capota que permite a proteção dos objetos transportados no compartimento de carga. Para recolhê-la, abrir antes a tampa do compartimento de carga para ter acesso à trava A-fig. 108. Logo após, puxar a trava para o lado conforme a seta e liberar a trava B-fig. 108. Soltar os cordões de fixação A-fig. 109, dispostos dos dois lados da caçamba, após ter liberado as travas B-fig. 109. Enrolar a capota lentamente em direção à cabine do motorista. Feito isto, prender a capota enrolada com os elásticos A-fig. 110 nas alças. 2) É indispensável que a carga seja corretamente alojada e fixada utilizando os diversos anéis de fixação existentes no compartimento de carga (ver capítulo “uso correto do veículo”). Esta observação é importante e imprescindível para efetuar transporte de cargas sem tampa traseira no compartimento de carga. Respeite a legislação vigente para transporte de cargas. A %."2 %."2 Jamais transportar pessoas no compartimento de carga ou sobre o estribo traseiro. B A A B fig. 108 fig. 109 A %."2 Não execute as manobras de abertura e fechamento da tampa sem certificar-se que as dobradiças fixadas na tampa estejam totalmente inseridas na sede das dobradiças fixadas na carroceria. fig. 110 A-93 Remover as travessas de reforço A-fig. 111, puxando-as para o lado conforme as setas e retirando-as do trilho B-fig. 111. Para recolocar a capota, inverter a ordem dos procedimentos, recolocando as travessas A-fig. 111 e soltando os elásticos A-fig. 110, que deverão ser presos de forma a evitar que produzam ruídos contra a carroceria. Estribo traseiro - fig. 112 4EM O OBJETIVO DE FACILITAR A COLOCAção de objetos no compartimento de carga, permitindo que, com o veículo parado, uma pessoa suba no mesmo para acomodar ou amarrar a carga, com a tampa traseira fechada. PORTA-MALAS ABERTURA/FECHAMENTO DA TAMPA DO PORTA-MALAS Para abrir a tampa do porta-malas por fora, destrancar a fechadura usando a chave de ignição figs. 113 e 114. Ao fechar a capota, cuidado para não prender os dedos no vão entre a capota e a moldura superior da tampa da caçamba. %."2 O estribo traseiro pode sofrer danos se no mesmo incidirem pesos elevados (carga máxima: 100 kg em cada extremidade). %."2 %."2 B %."2 fig. 113 A A B fig. 111 A-94 fig. 112 fig. 114 Em algumas versões, é possível abrir o porta-malas por dentro do veículo, puxando a alavanca A-fig. 115 localizada ao lado esquerdo do banco do motorista. Para evitar o fechamento espontâneo da tampa do porta-malas, quando o veículo estiver em um plano inclinado, deve-se abri-la até o final de curso para que os braços de articulação ou amortecedores a gás, conforme a versão, mantenham a tampa traseira aberta. Não acionar a alavanca de abertura do porta-malas com o veículo em movimento. Em algumas versões, a abertura da tampa é facilitada pela ação das molas. Para fechar, abaixar a tampa até seu TRAVAMENTO 3IENA fig. 113  Para fechar, abaixar a tampa com auxílio do puxador interno A-fig. 114 0ALIO 7EEKEND E IMPULSIONÉ LA PELO puxador externo da tampa B-fig. 114. %."2 A Para fechar, é necessária uma força inicial maior para vencer a resistência dos amortecedores laterais. Abaixar a tampa e soltá-la um pouco antes do fechamento para evitar que prenda os dedos. No uso do porta-malas, nunca superar as cargas máximas permitidas (ver capítulo “CARACTER ÍSTICAS TÉC NICAS ”). Certificar-se ainda que os objetos contidos no porta-malas estejam bem colocados, para evitar que uma freada brusca possa jogálos para a frente, machucando os passageiros. Colocar acessórios na tampa do porta-malas (alto-falantes, spoiler etc., exceto quando previsto pelo fabricante) pode prejudicar o correto funcionamento dos amortecedores laterais a gás da própria tampa. Objetos soltos devem ser colocados no porta-malas. O compartimento de bagagens é de uso exclusivo destas. fig. 115 A-95 A AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS (Siena) Está disponível a abertura de emergência do porta-malas. Para abrir a tampa, agir por dentro do porta-malas como a seguir: 1) $ESTRAVAR O ENCOSTO DO BANCO TRAseiro e recliná-lo totalmente para frente até apoiar no assento do banco, como indicado em “Ampliação do porta-malas” neste capítulo; 2) $ESTRAVAR O PINO A existente na tampa do porta-malas, atuando na trava localizada à esquerda da fechadura B quando a tampa está fechada. 1 !BAIXAR COMPLETAMENTE OS APOIA-cabeças do banco traseiro. 2 3E FOR NECESSÉRIO REMOVER OS APOIA CABE AS DO BANCO TRASEIRO VER “Regulagens Personalizadas” neste caPÓTULO E COLOCÉ LOS NO COMPARTIMENTO de bagagens. 3 $ESENGATAR O ENCOSTO MOVENDO as alavancas laterais A-fig. 117 no sentido da seta. 4 2EBATER PARA A FRENTE O ENCOSTO passando os cintos pelos lados, até que este se apoie sobre o assento traseiro fig. 118. 5 %M SEGUIDA REBATER O BANCO TRAseiro inteiro para a frente de maneira a obter uma única superfície de carga fig. 119. O banco traseiro bipartido em algumas versões permite ampliar apenas parte do porta-malas, tendo a opção de rebater o banco individual ou duplo. Para isso, destravar a alavanca da direita ou da esquerda A-fig. 117 e rebater para a frente o encosto até obter uma única superfície de carga. Para repor o banco na posição normal - fig. 119: 1 2EBATER PARA TRÉS O BANCO TRASEIRO completo. 2 2EBATER PARA TRÉS O ENCOSTO PASsando os cintos pelos lados, engatando os pinos de fixação. Verificar se engatou. %."2 %."2 A BANCO TRASEIRO BIPARTIDO %.))"2 ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 116 B A fig. 116 A-96 fig. 117 fig. 118 4 2EBATER O ASSENTO DO BANCO TRAseiro puxando-o para a frente utilizando as alças; 5 $ESTRAVAR O ENCOSTO DO BANco agindo sobre as alavancas laterais A-fig. 121 do mesmo, na direção da seta; AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS (Palio Weekend) %."2 fig. 122 %."2 %."2 fig. 120 A fig. 119 fig. 121 A Não apoiar objetos cujo peso seja superior a 80 kg na extremidade excedente da moldura traseira do porta-malas. %."2 1 2ECOLHER AOS SEUS RESPECTIVOS ALOjamentos no banco traseiro as fivelas e o cinto de segurança central fig. 120; 2) Verificar se há espaço suficiente para o rebatimento do banco. Se necessário, deslocar os bancos dianteiros para frente. 3 3E PREVISTOS RETIRAR OS APOIA CABE AS DO BANCO TRASEIRO VER h2EGULAGENS 0ERSONALIZADASv NESTE CAPÓTULO E guardá-los no porta-malas; 6 2EBATER PARA A FRENTE O ENCOSTO fig. 122 do banco traseiro passando pelos cintos de segurança traseiros de modo a obter um único plano de carga no compartimento de bagagens fig. 123. %."2 3 3E TIVEREM SIDO DESMONTADOS REmontar os apoia-cabeças. Com banco duplo, é possível rebater separadamente a parte esquerda ou direita do banco. fig. 123 A-97 É semirrígida e portátil. Pode ser levantada tanto pela sua parte dianteira como pela parte traseira, utilizando os puxadores evidenciados A-fig. 124. Com a parte traseira da cobertura rebatida, deve-se pressionar os pulsantes B para poder destravá-la e retirá-la do veículo. A cobertura pode ser dobrada para permitir o transporte da mesma com facilidade fig. 125. O veículo foi projetado e homologado em função de determinados pesos MÉXIMOS VER TABELA hPESOSv NO CAPÓtulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICASv  - peso em ordem de marcha; - carga útil; - peso máximo no eixo dianteiro; - peso máximo no eixo traseiro; - peso máximo rebocável. ADVERTÊNCIA: se houver carga no porta-malas ou no compartimento de carga, é melhor, viajando à noite, controlar e regular a altura do facho luminoso dos faróis de luz baixa (ver “Faróis” neste capítulo). Cada um destes limites deve ser respeitado e, em qualquer situação, não deve ser superado. Em caso de acidente, objetos pesados não amarrados podem causar graves danos aos passageiros. A B fig. 124 A-98 CONSELHOS PARA O TRANSPORTE DE CARGA (Strada) %."2 COBERTURA DO PORTA-MALAS Não colocar objetos pesados sobre a cobertura do compartimento de bagagens. Este procedimento, além de danificar a tampa, colocaria em risco a integridade dos passageiros no caso de uma eventual frenagem de emergência. %."2 Para repor o banco na posição normal: Para fazer com que o banco traseiro volte à posição normal, deve-se: 1 #OLOCAR O ENCOSTO DO BANCO NA posição vertical fazendo-o passar pelos cintos de segurança. Certificar-se do perfeito travamento. 2 3E FOR O CASO REMONTAR OS APOIA-cabeças que foram retirados. 3 2EBATER O ASSENTO DO BANCO TRAseiro para a sua posição normal, certificando que o assento não fique sobre os cintos de segurança. fig. 125 - distribuir uniformemente o material a ser transportado sobre o plano de carga; se for necessário concentrá-lo em apenas uma parte do compartimento, o ideal é fazê-lo sobre a região intermediária entre os dois eixos. - lembrar-se que quanto mais baixo é o material transportado, mais abaixa-se o centro de gravidade do veículo, razão pela qual os objetos mais pesados deverão ser colocados sempre por baixo. - lembrar-se que o comportamento do veículo apresenta alterações em função do peso transportado; particularmente, os espaços de frenagem tornam-se mais longos, sobretudo em velocidades altas. O espaço disponível atrás dos bancos fig. 127 (versões com cabine estendida) é destinado exclusivamente para o transporte de bagagens e/ou objetos, desde que adequadamente fixados. Em caso de freadas bruscas ou colisões ocasionais, um deslocamento repentino da carga poderia criar uma situação de perigo para o motorista e o passageiro; por este motivo, antes de movimentar o veículo, providenciar a correta fixação da carga ou bagagens utilizando os ganchos de amarração de carga nas bordas da caçamba e/ou os anéis de fixação dispostos no piso do compartimento de carga fig. 126 ou no interior do veículo fig. 127 (versões com cabine estendida). Para que a operação seja feita de forma segura, somente utilizar cabos, cordas ou correias adequadas à fixação do material que será transportado. %."2 %."2 Além das precauções anteriormente mencionadas, alguns conselhos bem simples podem contribuir para melhorar a segurança na direção, o conforto de marcha e a durabilidade do veículo, são eles: A A fig. 126 fig. 127 A-99 A Para subir na caçamba com mais facilidade, com o objetivo de acomodar a carga, utilize a alça de apoio B-fig. 131, pisando no estribo lateral metálico MÉX  KG OU NOS ESTRIBOS TRASEIROS MÉX  KG  Ao baixar os limitadores, cuidado para não prender os dedos. Não utilizar a alça de apoio lateral para subir na caçamba da Strada Adventure Cabine Dupla. Não pisar nas molduras plásticas laterais de algumas versões para ter acesso ao vão de carga, sob risco de danificá-las. Esta observação é importante, sobretudo, para a região próxima ao bocal de abastecimento de combustível. Não utilizar as alças de apoio B-fig. 131 para amarrar objetos. Ao utilizar o porta-escadas, não apoiar objetos cujo peso for superior a 50 kg. No caso dos limitadores fig. 129 ou 130, não forçá-los com pressões laterais superiores a 30 kg. %."2 - utilizar o porta-escadas fig. 128 para apoiar e fixar corretamente os objetos de maior altura. Nas versões com cabine estendida e cabine dupla, levantar antes os limitadores fig. 129 ou A-fig. 130 3TRADA !DVENTURE  %."2 %."2 %."2 fig. 130 A B fig. 128 A-100 fig. 129 fig. 131 Para fechar o capô do motor: 1 -ANTER LEVANTADO O CAPÙ COM uma mão e, com a outra, tirar a vareta A-fig. 134 da abertura B e repô-la no seu dispositivo de bloqueio; 2 !BAIXAR O CAPÙ A CERCA DE  CM do vão do motor; 3 $EIXÉ LO CAIR O CAPÙ FECHA SE automaticamente. 4 )NTRODUZIR A EXTREMIDADE DA VAreta A na abertura B do capô do motor fig. 134. Para abrir o capô do motor: 1 0UXAR A ALAVANCA A-fig. 132. 2 -OVER A TRAVA LOCALIZADA SOB O capô para cima A-fig. 133; 3 ,EVANTAR O CAPÙ SEGURANDO O PELA parte central e, simultaneamente, soltar a vareta de suporte do seu dispositivo de bloqueio; Atenção: uma colocação incorreta da vareta pode provocar a queda violenta do capô. A Verificar sempre se o capô foi bem fechado para evitar que se abra durante a marcha do veículo. %."2 %."2 Se houver necessidade de se fazer alguma verificação no motor, estando este ainda quente, evite encostar-se no eletroventilador, pois o mesmo poderá funcionar mesmo com a chave de ignição desligada. Espere até que o motor esfrie. B A A fig. 132 fig. 133 A fig. 134 A-101 %."2 CAPÔ DO MOTOR BAGAGEIRO DE TETO Palio Weekend - fig. 135 Opcionalmente, algumas versões do Fiat Palio Weekend são equipadas com barras longitudinais no teto para transporte de bagagem ou objetos volumosos. Sugerimos verificar junto à Rede Assistencial Fiat a existência de barras transversais específicas para o Fiat Palio Weekend. ADVERTÊNCIA: uma correta regulagem dos faróis é determinante para o conforto e a segurança não só de quem guia o veículo, mas de todos os usuários. Além disso, constitui uma norma precisa do código de trânsito. Para garantir a si mesmo e aos outros as melhores condições de visibilidade viajando com os faróis acesos, o veículo deve ter um correto alinhamento dos mesmos. Strada Adventure Está previsto, para a Strada Adventure, um bagageiro específico, concebido como elemento estético da versão, razão pela qual não é permitido o transporte de carga sobre o mesmo. Para o controle e a eventual regulagem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. %."2 %."2 fig. 135 REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO Palio Adventure Está previsto, para o Palio Adventure, um bagageiro específico fig. 136. Sugerimos verificar junto à Rede Assistencial Fiat a existência de barras transversais específicas para o Palio Adventure. Não superar a carga máxima permitida (ver capítulo “CARACTE RÍSTICAS TÉC NICAS ”). A-102 FARÓIS Depois de percorrer alguns quilômetros, conferir se as fixações do bagageiro estão bem apertadas. fig. 136 COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Farol monoparábola - figs. 137 e 138 O acesso ao regulador é obtido pelo vão do motor. Fig. 137 - farol esquerdo Fig. 138 - farol direito Posição 1- com veículo em carga normal. Posição 2- com veículo com carga completa. É importante que os dispositivos de ambos os faróis estejam orientados na mesma posição. 1 A Controlar a orientação dos feixes luminosos cada vez que mudar o peso da carga transportada. %."2 Quando o veículo está carregado, este inclina-se para trás e, consequentemente, o feixe luminoso eleva-se. É necessário, neste caso, regulá-lo corretamente. Regulagem dos faróis dianteiros Para o controle e a eventual regulagem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 2 %."2 1 %."2 fig. 138 %."2 1 É importante que os dispositivos de ambos os faróis estejam orientados na mesma posição. Farol polielíptico - figs. 139 e 140 O acesso ao regulador é obtido pelo vão do motor. Fig. 139 - farol esquerdo Fig. 140 - farol direito Posição 1- com veículo com carga normal. Posição 2- com veículo com carga completa. 1 2 2 2 fig. 137 fig. 139 fig. 140 A-103 DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER É um sistema eletrônico de controle da aceleração que substitui o cabo do acelerador. A aceleração do veículo, através do pedal, é transmitida a uma central eletrônica por impulsos elétricos, que gerencia a abertura da borboleta de aceleração. Este sistema evita o desconforto dos trancos na aceleração causados, sobretudo, em retomadas ou desacelerações muito rápidas. Quando a bateria é desligada, a central perde a referência da posição do pedal do acelerador, neste caso, o veículo fica sem a aceleração. Para que possa SER RESTABELECIDO O NOVO PARÊMETRO DE posição do pedal acelerador, voltando a situação normal, proceder da seguinte forma: - girar a chave de ignição sem ligar o motor e aguardar 40 segundos, logo em seguida ligar o motor. Algumas versões podem estar equipadas com um sistema denominado ,OCKER 4RATA SE DE UM SISTEMA DE BLOQUEIO DO DISPOSITIVO MECÊNICO DA TRANSmissão conhecido como diferencial, o qual se constitui em um recurso adicional nas situações de emergência em que ocorre a perda de atrito/aderência de UMA DAS RODAS MOTRIZES RESPONSÉVEIS PELA TRA ÎO DO VEÓCULO  O diferencial automotivo é um sistema que auxilia o veículo nas curvas, efetuando uma equalização de velocidades entre as rodas motrizes. Se o sistema não existisse, o controle direcional de um veículo seria muito difícil já que a roda situada do lado externo da curva apresentaria a tendência a arrastar a roda interna, devido ao percurso naturalmente maior que a primeira precisa percorrer. A-104 O sistema de bloqueio Locker anula temporariamente a função do diferenCIAL MANTENDO O TORQUE FOR A TRANSMITIDA PELO MOTOR IGUAL EM AMBAS AS rodas dianteiras. Isso permite que a roda com maior condição de aderência ao solo, naquele momento, possa movimentar o veículo. GRAVE PERIGO: o sistema Locker jamais deve ser acionado em locais com aderência plena como vias asfaltadas, de concreto ou vias não pavimentadas que ofereçam boas condições de aderência ao solo. Se o sistema for indevidamente acionado nas condições anteriormente citadas, as rodas motrizes deslizarão danificando os elementos da transmissão. Nesse caso, o veículo apresentará uma tendência a seguir reto, com possível perda do controle direcional e consequente risco de acidente. Como medida de segurança, o veículo possui um dispositivo automático que desativa o sistema Locker quando a velocidade atinge 20 km/h (detectada por meio de um sensor instalado no veículo). Antes de usar o Locker, porém, é preciso avaliar as condições do local para se certificar de que essa ação é realmente necessária. É recomendável, preventivamente, parar o veículo e acionar o sistema poucos metros antes de transpor obstáculos que representem risco de perda de aderência das rodas. ADVERTÊNCIA: o sistema Locker não está destinado a reconhecer o tipo de piso por onde o veículo transita. O julgamento da necessidade de acionamento do sistema é sempre do motorista, assim como a observação das recomendações de segurança descritas no presente manual. ADVERTÊNCIA: para que ocorra o funcionamento satisfatório do sistema Locker é essencial que haja condições de aderência em, pelo menos, uma das rodas de tração. O uso do Locker é muito importante também em aclives ou declives leves com pouca aderência, nos quais o giro em falso de uma roda pode fazer com que o veículo perca a trajetória. ADVERTÊNCIA: o uso do Locker é desaconselhado em aclives fortes, pois nestes casos haverá a tendência de a maior parte do peso do veículo ser transferida para o eixo traseiro. Essa transferência pode ocasionar a falta de aderência no eixo dianteiro (onde ocorre a tração), com a perda de trajetória do veículo e consequente risco de acidentes. ADVERTÊNCIA: a disponibilidade do sistema Locker não aumenta a capacidade do veículo de subir ou arrancar em aclives excessivamente íngremes (não recomendados), mesmo quando a via em questão apresentar condições de aderência. A 0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO DEVERÉ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PARADO DEVE SE PRESSIONAR O BOTÎO %,$ PRESENte no conjunto de botões de comandos A-fig. 141, localizados abaixo do rádio. Este acionamento irá ocorrer somente com o pedal de freio pressionado. RDS MENU BT DISP 2 1 A 3 F-TRK 4 5 RND LIST 6 AUDIO SRC BAND AS MUTE MODE fig. 141 A-105 %."2 O uso do sistema Locker é fundamental quando uma das rodas perde a aderência no piso por onde se trafega, se surgirem no caminho obstáculos como estradas com barro, areia, pedras, grama molhada e outras condições que ofereçam pouco atrito. Após ter acionado o sistema, não arrancar o veículo bruscamente e não dar trancos na embreagem. O veículo deve ser acelerado gradualmente acompanhando com cuidado a sua movimentação ao longo do percurso. Evitar manobras bruscas na direção e prestar atenção à presença de pedras ou outros obstáculos que poderiam provocar danos nos componentes mecânicos. Sobretudo quando o sistema Locker estiver acionado, segurar o volante firmemente apenas pela sua parte externa, uma vez que, dependendo da posição das rodas no momento do acionamento do sistema, pode ocorrer uma movimentação abrupta do mesmo. O eventual endurecimento da direção, enquanto o Locker estiver ligado, é uma consequência natural do acionamento do sistema. ADVERTÊNCIA: a movimentação do veículo com o sistema Locker acionado poderá provocar a desacomodação de pedras ou outros A-106 objetos arremessados pela força de tração das rodas, podendo atingir terceiros. Imediatamente após a utilização do sistema Locker o mesmo deve ser desacionado. Para desativar o sistema, pressionar NOVAMENTE O BOTÎO %,$ $E QUALQUER maneira, o sistema irá se desativar automaticamente quando a velocidade de segurança de 20 km/h for superada. / DIFERENCIAL BLOCANTE %,$ CONTA com as seguintes sinalizações de funcionamento: No momento do acionamento: - Indicação sonora: 1 bip longo. )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ acende-se de maneira intermitente e assim permanece enquanto o sistema estiver acionado. - Mensagem no display do quadro DE INSTRUMENTOS %,$ /. DURANTE  segundos. Quando o veículo alcança a velocidade de 15 km/h, para alertar que a velocidade de segurança para desativação AUTOMÉTICA DO SISTEMA  KMH ESTÉ próxima: - Indicação sonora: 3 séries de bips breves. )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ pisca rapidamente. .O MOMENTO DA DESATIVA ÎO VOLUNTÉRIA OU AUTOMÉTICA DO SISTEMA - Indicação sonora: 1 bip curto. )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ SE apaga no quadro de instrumentos. -ENSAGEM NO DISPLAY %,$ /&& durante 5 segundos. Em caso de avaria do sistema: )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ permanece acesa. - Mensagem no display: AVARIA %,$ OBSERVAÇÃO: em caso de tentativa de acionamento do sistema com o veículo em movimento, ou sem pisar o pedal de freio, o sistema não é acionado e a luz-espia ELD no quadro de instrumentos se acende por alguns segundos, indicando que o comando de acionamento foi recebido, porém as condições de acionamento não foram atendidas. O sistema Locker destina-se a auxiliar o motorista nas manobras de emergência em que o sistema poderia evitar ou remover o veículo de um atolamento. A sua presença não deve induzir o usuário a transpor obstáculos severos ou a realizar trilhas radicais para as quais o veículo não está preparado (ver recomendações específicas no capítulo B - Uso correto do veículo). GRAVE PERIGO: em caso de levantamento de uma das rodas dianteiras, motivado por uma operação de manutenção do veículo, o sistema nunca deve ser acionado. OBSERVAÇÃO: as versões Locker não possuem tração nas quatro rodas. Trata-se de um sistema auxiliar para melhorar a tração do veículo, a qual sempre ocorre somente no eixo dianteiro. ABS / !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS 2ODAS Ï UM DISPOSITIVO COMBINADO COM O sistema de freios convencional, que impede o bloqueio das rodas permitindo: - melhorar o controle e a estabilidade do veículo durante a freada; - otimizar o mínimo espaço de frenagem; - usufruir plenamente da aderência de cada pneu. Uma central eletrônica recebe os sinais provenientes das rodas, localiza quais tendem a travar-se e envia um sinal à central eletrohidráulica para reduzir, manter ou aumentar a pressão nos cilindros de comando dos freios, de maneira a evitar o bloqueio. / !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO quando é solicitada a total capacidade de frenagem do veículo. O motorista é avisado através da pulsação do pedal do freio com ruídos de funcionamento hidráulico. Este comportamento é completamente normal e indica que o sistema está ativo. No caso de qualquer anomalia, o sistema desativa-se automaticamente, passando a funcionar normalmente o sistema convencional. Nesta condição, acende-se a luz-espia no quadro de instrumentos e ocorre visualização de MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VERSÜES  ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat equipados com ABS devem ser montados exclusivamente rodas, pneus, lonas e pastilhas de freio do tipo e marca aprovados pelo fabricante. O ABS não dispensa o motorista de uma condução prudente, principalmente em estradas com água, lama, areia etc. #UIDADOS COM O SISTEMA !"3 - Em caso de solda elétrica no veículo, desligar a bateria e a unidade de comando elétrica. - Retirar a unidade de comando elétrica quando o veículo for colocado em ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA DE ª#  A-107 A $ESCONECTAR OS CABOS DA BATERIA ANtes de carregá-la ou antes de qualquer REPARO NO SISTEMA !"3 - Não retirar ou colocar o conector da unidade de comando com comutador de ignição ligado. - Não desligar a bateria com o motor em funcionamento. O acendimento somente da luz-espia >, com o motor em funcionamento, indica normalmente uma anomalia de funcionamento do sistema ABS. Neste caso, o sistema de freios irá manter a sua eficiência normal, não existindo no entanto a função antitravamento das rodas. Recomenda-se levar o veículo até a Rede Autorizada Fiat, evitando freadas bruscas. Diante do acendimento da luz-espia x, indicando nível mínimo de líquido no sistema de freios, levar o veículo o quanto antes à Rede Assistencial Fiat para uma verificação do sistema. A-108 Eventuais vazamentos de líquido de freios afetam o funcionamento dos mesmos, sejam do tipo convencional OU COM SISTEMA !"3 A eficiência do sistema, em termos de segurança ativa, não deve induzir o motorista a correr riscos desnecessários. A conduta a manter ao volante deve ser sempre a adequada para as condições atmosféricas, a visibilidade da estrada, o trânsito e as normas de circulação. Uma utilização excessiva do freio motor (marchas muito baixas com pouca aderência), poderia fazer derrapar as rodas motrizes. O sistema ABS não tem qualquer efeito sobre este tipo de situação. Se o sistema ABS entrar em funcionamento, significa que a aderência entre o pneu e a estrada foi reduzida em relação ao normal; neste caso, reduzir imediatamente a velocidade, no sentido de adequá-la às condições do trecho em que se trafega. CORRETOR DE FRENAGEM ELETRÔNICO EBD O veículo é dotado de um corretor de frenagem eletrônico denominado EBD %LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE através da centralina e dos sensores do sistema ABS, permite intensificar a ação do sistema de freios. Nos veículos equipados com corretor eletrônico de frenagem (EBD), o acendimento simultâneo das luzes-espia > e x, com o motor ligado, indica uma anomalia do sistema EBD; neste caso, nas freadas violentas pode ocorrer um travamento precoce das rodas traseiras, com possibilidade de derrapagem. Conduzir o veículo, com extrema cautela, à Rede Assistencial Fiat para a verificação do sistema. O acendimento apenas da luz-espia >, com o motor ligado, indica normalmente uma anomalia somente do sistema ABS. Neste caso, o sistema de freios mantém a sua eficiência normal, não existindo, no entanto, a função AIRBAG antitravamento. Em tais condições, também a funcionalidade do sistema EBD pode ser reduzida. Também neste caso, é aconselhável dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat mais próxima, conduzindo de modo a evitar freadas bruscas, para a verificação do sistema. DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO %."2 A eficiência do sistema, em termos de segurança ativa, não deve induzir o motorista a correr riscos inúteis e injustificáveis. A conduta a manter ao volante deve ser sempre a adequada para as condições atmosféricas, a visibilidade da estrada, o trânsito e as normas de circulação. fig. 142 O !)2"!' é um dispositivo constituído de uma bolsa com enchimento INSTANTÊNEO CONTIDA EM UM VÎO APROpriado no centro do volante, em frente ao motorista, e que, quando previsto, equipa também o painel em frente ao passageiro dianteiro. É disponível, portanto, para o lado do motorista ou para ambos os lugares dianteiros. / !)2"!' NÎO SUBSTITUI O CINTO DE SEGURAN A 4RATA SE DE UM DISPOSITIVO suplementar ao mesmo, sendo acionado exclusivamente em caso de impacto frontal violento. Seu acionamento reduz o risco de contato entre a cabeça/ tórax do ocupante contra o volante/ painel do veículo, em decorrência da violência do choque. A entrada em funcionamento do !)2"!' PRODUZ CALOR E LIBERA UMA PEquena quantidade de pó. Este produto não é nocivo e não indica princípio de incêndio. O airbag não se ativa nos casos de impactos frontais não violentos, choques laterais, choques traseiros ou contra obstáculos amortecedores que absorvam o impacto. Nesses casos os ocupantes são protegidos somente pelos cintos de segurança do veículo, que devem, por isso, ser sempre usados. A eficiência do sistema !)2"!' é verificada, constantemente, por uma central eletrônica. No caso de qualquer anomalia, acende-se a luz-espia û. Girando a chave para a posição MAR, a luz-espia û acende-se, mas deve apagar-se depois de cerca de 4 segundos. No caso de airbag do lado do passageiro, a luz-espia acende, lampeja e a seguir apaga-se. Se a situação persistir, desligar o motor e providenciar o reboque do veículo à concessionária Fiat mais próxima. Qualquer manutenção no sistema do airbag só deve ser feita por pessoal especializado da Rede Autorizada Fiat. A-109 A Não colar adesivos ou outros objetos no volante ou no console do airbag do lado do passageiro. Não viajar com objetos no colo e muito menos com cachimbo, lápis etc., entre os lábios; em caso de choque com ativação do airbag, estes poderiam causar-lhe graves danos. O correto funcionamento do sistema !)2"!' é garantido somente se todas as limitações relativas à capacidade e à disposição da carga no veículo forem respeitadas. Dirija mantendo sempre as mãos na parte externa do volante de maneira que, em caso de ativação do airbag, este possa encher-se sem encontrar obstáculos que poderiam causar-lhe graves danos. Não dirija com o corpo inclinado para a frente, mas mantenha o encosto em posição ereta, apoiando bem as costas. GRAVE PERIGO: em veículo equipado com AIRBAG no lado do passageiro, não colocar a AI A-110 RBAG cadeirinha para bebê virada para trás, de costas para o painel. Para não alterar a sensibilidade do sistema Airbag, evite a instalação, no veículo, de anteparos, proteções frontais e/ou laterais, acessórios não originais ou mesmo componentes não preconizados pela fábrica. Intervenções não recomendadas poderiam interferir no funcionamento do Airbag, alterando o comportamento originalmente previsto para esse dispositivo. AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO O airbag do lado do passageiro foi estudado e calibrado para melhorar a proteção de uma pessoa que esteja usando o cinto de segurança. O seu volume, no momento de máximo enchimento, preenche a maior parte do espaço entre o painel e o passageiro. Em caso de colisão, uma pessoa que não esteja usando o cinto de segurança projeta-se para a frente em direção à bolsa ainda na fase de abertura, com uma proteção certamente inferior à que poderia ser fornecida. O airbag não é um substituto, mas um complemento ao uso do cinto, por isso recomenda-se usar sempre o cinto, seguindo rigorosamente a legislação de TRÊNSITO ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIRBAG FRONTAL DO LADO DO PASSAGEIRO O airbag frontal do lado do passageiro pode ser ativado/desativado de duas formas diferentes, segundo a versão do veículo: Para versões com ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro através do My Car - fig. 143 Essa função permite ativar ou desativar o airbag frontal do lado do passageiro, através do botão MODE e das teclas e localizadas na parte central do painel. Para efetuar a ativação/desativação do airbag do passageiro, deve-se proceder como a seguir: - Pressionar o botão ou para acesso ao MENU; Operar no interruptor somente com o motor desligado. A chave de ignição deverá ser retirada para inserir no interruptor de ativação/ desativação do airbag do passageiro. Para versões com ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro através do interruptor na lateral do painel do veículo figs. 144 e 145 Em caso de necessidade de transporte de criança no banco dianteiro deve-se, desativar o airbag do lado do passageiro. Para desativar o airbag abrir a porta dianteira do passageiro. O sistema de desativação está localizado na lateral do painel do veículo. %."2 ADVERTÊNCIA: mesmo no caso dos veículos que não possuam AIRBAG para o passageiro, somente o banco traseiro é recomendado para o transporte de crianças. Esta posição é a mais protegida do veículo em caso de choque. A F F OFF ON B PASS AIR BAG fig. 143 fig. 144 A O interruptor tem duas posições A e B-fig. 144 A - Airbag lado do passageiro atiVADO POSI ÎO ON A-fig. 144 COM luz-espia “ no quadro de instrumentos apagada. B - Airbag do lado do passageiro deSATIVADO POSI ÎO OFF B-fig. 144 COM luz-espia “ no quadro de instrumentos acesa. %."2 - Navegar até a tela de ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro; - Pressionar MODE /. OU /&& LAMPEJAM PARA PERMITIR A ALTERA ÎO  - Selecionar a opção de ativação /. DESATIVA ÎO /&& DO AIRBAG DO passageiro através dos botões ou ; - Confirmar pressionando MODE; - Confirmar selecionando a opção “yes” ou “no” para ativar/desativar o airbag do passageiro; - Pressionar a tecla MODE para confirmar Airbag do passageiro “ON”; - A luz-espia de exclusão do airbag apagará no quadro de instrumentos. fig. 145 A-111 A luz-espia no quadro de instrumentos fica permanentemente acesa até a reativação do airbag do lado do passageiro. Lembre-se de reativar imediatamente o airbag assim que não for mais transportar crianças. 4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTICAS FÓSICAS IDADE ALTURA PESO OS IMPEçam de utilizar os cintos de segurança com os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de transporte de crianças APROPRIADOS CADEIRINHAS PARA BEBÐS BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDO rigorosamente as instruções do fabricante do dispositivo. AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) Os Airbags laterais, presentes em algumas versões, possuem a função de aumentar a proteção dos ocupantes por OCASIÎO E EM CIRCUNSTÊNCIAS DETERMInadas de um choque lateral violento. São constituídos de bolsas de enchiMENTO INSTANTÊNEO DA SEGUINTE FORMA A-112 - Os side bags estão alojados na lateral dos encostos dos bancos dianteiros, sendo esta a solução que permite ter sempre a bolsa na posição ideal em relação ao ocupante, independentemente da posição do banco; Em caso de choque lateral violento, uma central eletrônica elabora os sinais provenientes de um sensor de desaceleração e ativa, quando necessário, o enchimento das bolsas. As bolsas inflam-se instantaneamente, colocando-se como proteção entre o corpo dos passageiros e a lateral do veículo. Imediatamente após, as bolsas se esvaziam. Em caso de choques laterais de baixa GRAVIDADE PARA OS QUAIS Ï SUFICIENTE A A ÎO PROTETORA DOS CINTOS DE SEGURAN A OS !IRBAGS NÎO SÎO ATIVADOS 4AMBÏM nestes casos é sempre necessária a utilização dos cintos de segurança, que em caso de choque lateral asseguram o correto posicionamento do ocupante e evitam a sua expulsão do veículo provocadas por colisões muito violentas. Portanto, os Airbags laterais não substituem, mas complementam o uso dos cintos de segurança, que deverão ser sempre usados por todos os ocupantes dos veículo para garantir-lhes proteção. O funcionamento dos Airbags laterais não é desativado pelo acionamento do interruptor de comando da desativação do Airbag frontal do passageiro. ATENÇÃO: a melhor proteção por parte do sistema em caso de colisão lateral é obtida mantendo uma correta posição no banco, permitindo deste modo um correto desdobramento do airbag lateral. Não apoiar os braços ou os cotovelos na porta, nas janelas e na área do airbag lateral para evitar possíveis lesões durante a fase de enchimento. ATENÇÃO: é possível a ativação dos Airbags frontais e/ou laterais se o veículo for submetido a fortes colisões ou incêndios que envolverem a zona da parte de baixo da carroceria como, por exemplo, choques violentos contra grades, guias de passeio ou saliências fixas do terreno, quedas do veículo em grandes buracos ou depressões da estrada. ATENÇÃO: a entrada em funcionamento dos Airbags libera uma pequena quantidade de gases. Esses gases não são nocivos nem indicam um princípio de incêndio; a superfície da bolsa desdobrada e o interior do veículo podem ser cobertos com um resíduo poeirento; esta poeira pode irritar a pele e os olhos. Em caso de exposição, lavar-se com sabão neutro e água. ATENÇÃO: a eficácia do sistema Airbag é constantemente verificada por uma central eletrônica. Na eventualidade de alguma anomalia, a luz-espia ¬ se acende, ou lampeja a luz-espia “, nestes casos, procure imediatamente a Rede Assistencial Fiat. ATENÇÃO: em caso de acidente no qual tenha sido ativado qualquer dos dispositivos de segurança, procure a Rede Assistencial Fiat para substituir aqueles ativados e para verificar a integridade da instalação. 4ODAS AS INTERVEN ÜES DE CONTROLE reparação e substituição relativas aos Airbags devem ser efetuadas exclusivamente pela Rede Assistencial Fiat. Em caso de sucateamento do veículo é necessário dirigir-se primeiramente à Rede Assistencial Fiat para desativar a instalação. Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização e das advertências acima, e que lhe seja entregue o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. ATENÇÃO: a ativação de pré-tensionadores, Airbags frontais e laterais é decidida de modo diferenciado pela central eletrônica em função do tipo de colisão. O fato de os mesmos não serem ativados em determinados tipos de choque não é indicador de mau funcionamento do sistema. ADVERTÊNCIAS GERAIS Girando a chave da ignição em MAR a luz-espia ¬ acende e deve apagar após alguns segundos. Se a luz-espia não acender, permanecer acesa ou acender-se durante a marcha, procure imediatamente a Rede Assistencial Fiat. capas. Não cobrir o encosto dos bancos dianteiros e traseiros com revestimentos ou Lembramos que com a chave colocada na posição MAR, mesmo com o motor desligado, os Airbags podem ativar-se também com o veículo parado se o mesmo for colidido por outro veículo em marcha. Portanto, mesmo com veículo parado não devem ser colocadas crianças no banco dianteiro. Por outro lado lembramos que se a chave for colocada na posição STOP, nenhum dispositivo de segurança (Airbags e pré-tensionadores) será ativado em consequência de A-113 A uma colisão; a falta de ativação destes dispositivos nestes casos não pode ser considerada como mau funcionamento do sistema. Girando a chave da ignição na posição MAR a luz-espia “ (com Airbag do passageiro ativado) acende e lampeja por alguns segundos para recordar que o Airbag do passageiro se ativará em caso de colisão, e em seguida deve apagar. Não lavar os bancos com água ou vapor em pressão (à mão ou em postos de lavagem automática para bancos). A intervenção do Airbag está prevista para colisões de gravidade superior à dos pré-tensionadores. Em colisões compreendidas no intervalo entre os dois limites de ativação, é normal que somente os pré-tensionadores entrem em funcionamento. A-114 Não colocar objetos rígidos nas alças de segurança. O Airbag não substitui os cintos de segurança mas incrementa sua eficiência. Além disso, uma vez que o Airbag não intervém em caso de colisões frontais a baixa velocidade, colisões laterais, colisões traseiras ou capotamentos, nestes casos os ocupantes são protegidos somente pelos cintos de segurança que devem ser sempre usados por todos os ocupantes do veículo. Se o veículo tiver sido objeto de roubo ou de tentativa de roubo, se sofreu atos de vandalismo, inundações ou alagamentos, mandar verificar o sistema AIRBAG junto à Rede Assistencial Fiat. ADVERTÊNCIAS: no caso de um acidente no qual foi ativado o AIRBAG, recomenda-se não dirigir, e sim, rebocar o veículo até à Rede Assistencial Fiat para substituir o dispositivo e os cintos de segurança. Não desligar a central eletrônica do chicote, nem mesmo desconectar a bateria, estando a chave de ignição na posição MAR, pois a central memoriza estas condições como avarias do sistema. Todas as intervenções de controle, conserto e substituição do AIRBAG devem ser efetuadas junto à Rede Assistencial Fiat. Caso o veículo seja sucateado é necessário desativar o sistema junto à Rede Assistencial Fiat. Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietário conheça as modalidades de uso e as advertências acima indicadas e que receba o presente manual de Uso e Manutenção original, ou que adquira o mesmo na Rede Assistencial Fiat. Nas versões que não possuem autorrádio instalado originalmente, este equipamento deverá ser montado na respectiva sede prevista para esta finalidade, a qual é removida fazendo pressão nas linguetas de retenção indicadas pelas setas A-fig. 146. Podem existir, de série ou opcionalmente, 2 níveis de preparação para a instalação do autorrádio. No nível de predisposição básico, têm-se: - cabo e plugue de alimentação elétrica para o autorrádio C-fig. 147. A %."2 - cabo e conector para antena de teto A-fig. 147. - cabos e plugue para conexão dos ALTO FALANTES E TWEETERS B-fig. 147. - tampa desmontável para o autorráDIO NO PAINEL DO VEÓCULO  - sede para os alto-falantes nas portas PARA ALGUMAS VERSÜES  PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO AUTORRÁDIO C MODE - sede para alto-falantes na lateral traSEIRA DA 3TRADA !DVENTURE #ABINE $UPLA fig. 150; No nível de predisposição avançado OPCIONAL TÐM SE - cabo de alimentação do autorrádio C-fig. 147. - cabo para alto-falante dianteiro e traseiro B-fig. 147. - antena e respectivo cabo com conector. - alto-falantes na porta dianteira fig. 148. - alto-falantes traseiros coaxiais fig. 149 3IENA E fig. 151 0ALIO 7EEKEND  A B 140 160 180 200 220 A F E A C 10 %."2 60 80 100km/h120 %."2 40 20 0 %."2 fig. 147 20 0 TRIP A A fig. 146 fig. 148 fig. 149 A-115 - Os dois níveis de predisposição para autorrádio existentes, permitem também a instalação de outros modelos de autorrádio disponíveis no mercado, desde que o equipamento escolhido possua características técnicas e dimensões compatíveis com a sede disponível no painel do veículo. - A instalação dos autorrádios originais envolve a remoção de componentes plásticos do painel e, portanto, é recomendável que este trabalho seja confiado às concessionárias da Rede Assistencial Fiat. Alto-falantes $OIS ALTO FALANTES COAXIAIS DIANTEIros com 20W de potência cada; $OIS ALTO FALANTES COAXIAIS TRASEIROS com 20W de potência cada. 5M SUBWOOFER AMPLIFICADO ALGUMAS VERSÜES  OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM - Recomenda-se a instalação dos MODELOS DE AUTORRÉDIOS ORIGINAIS ENCONTRADOS EM CONCESSIONÉRIAS ESPEcialmente projetados para proporcionar uma perfeita integração estética com o painel de instrumentos do veículo. A instalação de sistemas de som (autorrádios, módulos de potência, CD Changers etc.), que implique em alterações das condições originais da instalação elétrica e/ou em interferências nos sistemas eletrônicos de bordo; além de provocar o cancelamento da garantia dos componentes envolvidos, pode gerar anomalias de funcionamento com risco de incêndio. Ver recomendações em RIOS COM P RADOS capítulo ACES SÓ- P E LO USUÁRIO, USO CORRET O DO VEÍ CULO. no fig. 150 A-116 %."2 %."2 PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME fig. 151 Os veículos com o opcional vidro elétrico e trava elétrica possuem predisposição para instalação de alarme ELETRÙNICO ANTIFURTO CABOS ELÏTRICOS E CONECTORES  Para instalação do sistema dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. NO POSTO DE ABASTECIMENTO Os dispositivos antipoluentes exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo. De acordo com regulamentação vigente estabelecida pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) a gasolina normalmente disponível no mercado brasileiro não deve conter chumbo em proporções que possam causar danos ao conversor catalítico dos automóveis. Por motivos de segurança, assim como para garantir o funcionamento correto do sistema, a chave de ignição deverá permanecer desligada enquanto o veículo estiver sendo abastecido. Se o veículo estiver em trânsito por outros países, certifique-se de que o abastecimento seja feito somente com gasolina que não contenha chumbo em sua composição. TAMPA DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL Nunca introduzir, nem mesmo em casos de emergência, a mínima quantidade de gasolina com chumbo no tanque. %."2 fig. 152 A adição de outro tipo de gasolina no tanque (ex.: gasolina de aviação), não homologada para uso automotivo, pode provocar danos irreversíveis no conversor catalítico. O conversor catalítico ineficiente provoca emissões nocivas no escapamento, com a consequente poluição do meio ambiente. A tampa do reservatório de combustível é hermética, sem respiro, a fim de evitar o lançamento de vapores de combustível no meio ambiente, em atendimento à legislação vigente. Mantenha-a sempre bem fechada e não a substitua por outra de tipo diferente. O combustível que escorre acidentalmente durante o abastecimento, além de ser poluente, pode danificar a pintura do veículo na região do bocal de abastecimento, devendo ser evitado. A-117 A O acesso à tampa de combustível é obtido abrindo a portinhola fig. 153 e observando as seguintes instruções: - Para algumas versões, segure a tampa e gire a chave no sentido anti-horário; prossiga girando a tampa fig. 154 até o seu completo desalojamento; - Após a retirada da tampa, encaixe-a no suporte existente na portinhola fig. 155. Para algumas versões, o destravamento da tampa de acesso ao bocal de abastecimento é feito por dentro do veículo, através da alavanca A-fig. 156. Levantar a alavanca pela parte dianteira. Em caso de emergência é possível abrir a portinhola puxando a cordinha localizada no lado direito dentro do porta-malas. %."2 Não se aproximar do bocal do tanque de combustível com fósforos ou cigarros acesos, pois há perigo de incêndio. Evitar também aproximar demais o rosto do bocal, para não inalar vapores nocivos. fig. 155 %."2 %."2 fig. 154 %."2 fig. 153 A-118 ADVERTÊNCIA: os postos de combustíveis contam com bombas de desligamento automático que garantem, quando utilizadas conforme normas vigentes, que o tanque de combustível estará cheio no segundo desligamento da bomba. Após o segundo desligamento não se deve continuar o abastecimento no modo manual da bomba, pois o espaço de dilatação no interior do tanque poderá ser preenchido indevidamente, ocasionando, em caso de aumento de temperatura, transbordamento e odor de combustível. A fig. 156 SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ ou gasolina) O sistema FLEX foi projetado para proporcionar total flexibilidade na alimentação do motor do veículo, permitindo a utilização de etanol hidratado combustível ou de gasolina indistintamente. O combustível pode ser adicionado no reservatório na proporção que o usuário julgar conveniente para o uso. Caberá ao usuário a análise sobre qual proporção dos dois combustíveis é mais conveniente para o seu tipo de utilização, considerando as diversas VARIÉVEIS PRE O DO COMBUSTÓVEL CONSUMO DESEMPENHO ETC  A central eletrônica de controle de injeção está preparada para “gerenciar” a interação entre os dois tipos de combusTÓVEL ETANOL OU GASOLINA POSSIBILITANDO um funcionamento sempre regular em todas as situações de utilização. No uso normal o sistema Flex não requer cuidados ou procedimentos especiais, excetuando a observação das advertências de utilização presentes neste capítulo e os pontos de manutenção específicos. Para propiciar partidas mais rápidas, manter sempre abastecido o reservatório de gasolina para partida a frio. Não utilizar combustíveis diferentes dos especificados. O sistema somente está preparado para funcionar com etanol e gasolina automotivos. Não adaptar o veículo para funcionamento com GNV (Gás natural veicular) pois as características do sistema FLEX não possibilitam a conversão. Os motores FLEX podem apresentar níveis de ruídos diferentes, dependendo do combustível utilizado (etanol ou gasolina) bem como percentual de mistura. Este comportamento é normal e não afeta o desempenho do motor. ADVERTÊNCIA: após um abastecimento, o sistema Flex necessita de um pequeno tempo de adaptação (aproximadamente 10 minutos) com o veículo funcionando, para reconhecer o combustível que está no tanque (etanol ou gasolina). Esta recomendação é importante, sobretudo, quando tenha ocorrido a troca do combustível que estava sendo utilizado (ex.: etanol em vez de gasolina). O veículo deve cumprir um percurso mínimo (pelo tempo anteriormente especificado) para que o sistema assimile o novo combustível. Este procedimento irá minimizar eventuais problemas na próxima partida do veículo, principalmente se o motor estiver frio. A-119 A A proteção do meio ambiente conduziu o projeto e a realização dos veículos Fiat em todas as suas fases. O resultado está na utilização de materiais e no aperfeiçoamento de dispositivos capazes de reduzir ou limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente. O Veículo Fiat está pronto para rodar com uma boa margem de vantagem sobre as mais severas normas antipoluição internacionais. Alterações feitas no veículo com o objetivo de aumentar o seu desempenho, tais como a retirada do catalisador e/ou modificações no sistema de injeção eletrônica, além de contribuírem para aumentar desnecessariamente a poluição atmosférica, podem resultar no cancelamento da garantia dos componentes envolvidos. USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES Conversor catalítico trivalente A-fig. 157 Monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos não queimados são os principais componentes nocivos dos gases de escapamento. O conversor catalítico é um “laboratório” no qual uma porcentagem muito alta destes componentes transforma-se EM SUBSTÊNCIAS INØCUAS Nenhum componente do veículo contém amianto ou cádmio. Os componentes espumados e o sistema de arCONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LOROFLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA redução da camada de ozônio. A A A-120 fig. 157 %."2 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE A transformação é auxiliada pela presença de minúsculas partículas de metais nobres presentes no corpo de CERÊMICA FECHADO PELO RECIPIENTE MEtálico de aço inoxidável. A retirada do conversor catalítico, além de não contribuir para aumentar o desempenho do veículo, ocasiona poluição desnecessária e constitui um claro desrespeito à legislação ambiental para veículos automotores. Sonda Lambda (sensor de oxigênio) 4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS com a sonda lambda, pois esta garante o controle da relação exata da mistura ar/gasolina, fundamental para o correto funcionamento do motor e do catalisador. Sistema antievaporação Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, o sistema os mantêm armazenados num recipiente especial de carvão ativado, de onde são aspirados e queimados durante o funcionamento do motor. Ruídos veiculares Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores. Limite máximo de ruído para fiscaliZA ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCUlo parado segundo Resolução n° 01/93 DO #/.!-!  Versão Ruídos Siena EL 1.0   D" ! Siena EL 1.4   D" ! Palio Weekend Attractive 1.4   D" ! Palio Weekend Trekking 1.6   D" ! Palio Adventure 1.8   D" ! Strada Working 1.4 82,8 D" ! Strada Trekking 1.6   D" ! Strada Adventure 1.8   D" ! É importante o seguimento do “Serviço Periódico de Manutenção”, para que o veículo permaneça dentro dos padrões antipoluentes. A-121 A Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumentar consideravelmente o nível de ruído do veículo (poluição sonora), constitui uma infração ao Código Nacional de Trânsito. DESTINAÇÃO DE BATERIAS 4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï obrigado a devolver sua bateria usada A UM PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/.!-!  DE   Reciclagem obrigatória: Não jogue pontas de cigarro para fora da janela. Além de evitar incêndios e queimadas, você estará evitando a contaminação do solo. Não descarte a bateria no lixo. O lixo que é jogado na rua coloca em risco as gerações futuras devido ao altíssimo tempo de decomposição de determinados materiais. Composição básica: chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico. A-122 $EVOLVA A BATERIA USADA AO revendedor no ato da troca. Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada, bem como armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabricante para reciclagem. Riscos do contato com a solução ácida e com o chumbo Quando a solução ácida e o chumbo contidos na bateria são descartados na natureza de forma incorreta, poderão contaminar o solo, o subsolo e as águas, bem como causar riscos à saúde do ser humano. No caso de contato acidental com os olhos ou com a pele, lavar imediatamente com água corrente e procurar orientação médica. USO CORRETO DO VEÍCULO Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Siena, Palio Weekend e Strada. Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1 ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2 USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3 DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5 B DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9 LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14 CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15 ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15 DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16 B PARTIDA DO MOTOR É perigoso deixar o motor funcionando em local fechado. O motor consome oxigênio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos. Nos primeiros segundos de funcionamento, principalmente se o veículo tiver ficado muito tempo parado, pode ocorrer aumento do nível dos ruídos do motor. Este fenômeno, que não prejudica o funcionamento e sua confiabilidade, é característico das válvulas hidráulicas: o sistema de distribuição escolhido para algumas versões do seu Fiat que contribui para reduzir os serviços de manutenção. Antes de dar partida no motor: 1) Verificar se o freio de mão está acionado. 2) Colocar a alavanca do câmbio em ponto morto. 3) Pisar a fundo no pedal da embreagem, sem pisar no acelerador. 4) Girar a chave de ignição para a posição AVV e soltá-la assim que o motor der partida. Não é necessário pisar no acelerador para dar partida no motor. velas). Com o motor em movimento, não tocar nos cabos de alta tensão (cabos das Se o motor não funcionar na primeira tentativa, é necessário repor a chave na posição STOP antes de tentar de novo. Nas versões equipadas com FIAT CODE se, com a chave na posição MAR, a luz-espia ficar acesa junto com a luz-espia , aconselha-se repor a chave na posição STOP e, depois, de novo em MAR; se a luz-espia continuar acesa, tentar a partida de novo com a outra chave fornecida. ADVERTÊNCIA: com o motor desligado, não deixar a chave de ignição na posição MAR. Para os veículos catalisados deve ser completamente evitado a partida com empurrão, reboque ou aproveitando as descidas. Essas manobras poderiam causar o afluxo de combustível no conversor catalítico e danificá-lo irremediavelmente. Lembre-se que, enquanto o motor não funcionar, o servofreio e a direção hidráulica não são ativados, sendo necessário exercer um esforço muito maior tanto no pedal do freio como no volante. B-1 B COMO AQUECER O MOTOR DEPOIS DA PARTIDA - Colocar o carro em movimento lentamente, deixando o motor em regime médio, sem aceleradas bruscas. - Evitar exigir, desde os primeiros quilômetros, o máximo de desempenho. Mesmo com a adoção de modernos sistemas de injeção e ignição eletrônicos, a ocorrência de pequenas variações de funcionamento (oscilação da marcha lenta ou pequenos engasgos), nos primeiros instantes de funcionamento, pode ser considerada uma característica normal, própria dos motores a explosão, sobretudo quando alimentados com etanol. A utilização de combustível de má qualidade pode acentuar essas características a ponto de torná-las mais perceptíveis por parte do usuário. O motor do veículo somente irá atingir um grau de funcionamento que possa ser considerado regular quando atingir a sua temperatura padrão de funcionamento, a qual será alcançada alguns momentos B-2 depois da partida, dependendo das condições externas de trânsito e temperatura ambiente. PARTIDA COM MOTOR QUENTE Para dar partida com o motor quente, aconselha-se manter a chave em MAR por alguns segundos antes de girá-la para AVV. Essa operação fará a bomba elétrica de combustível funcionar antes do motor, possibilitando uma partida mais rápida. PARA DESLIGAR O MOTOR Com o motor em marcha lenta, girar a chave de ignição para a posição STOP. A “pisada no acelerador” antes de desligar o motor não serve para nada, e causa um consumo inútil de combustível, além de ser prejudicial. ADVERTÊNCIA: depois de um percurso desgastante, melhor deixar o motor em marcha lenta antes de desligá-lo, para que a temperatura do motor se abaixe. ESTACIONAMENTO Desligar o motor, puxar o freio de mão, engatar a 1ª marcha e deixar as rodas viradas em direção ao meio-fio (guias) do passeio. Se o veículo estiver estacionado em uma descida íngreme, aconselha-se também a travar as rodas com um calço. Não deixar a chave de ignição na posição MAR, para não descarregar a bateria. Ao descer do veículo, tirar sempre a chave do contato. Nunca deixe crianças sozinhas no veículo. Ver recomendações específicas para estacionamento dos veículos equipados com câmbio Dualogic® no suplemento fornecido para essas versões. Para acionar o freio de mão, puxar a alavanca para cima até travar no dente necessário para imobilizar completamente o veículo. ADVERTÊNCIA: independente dos prazos constantes da tabela do “Plano de manutenção programada”, e sem prejuízo destes, sempre que for requerido maior esforço para acionamento do freio de mão de seu veículo, leve-o à Rede Assistencial Fiat para efetuar a regulagem. FREIO DE MÃO - fig. 1 4EN0988BR A alavanca do freio de mão está situada entre os bancos dianteiros. A Com o freio de mão acionado e a chave de ignição na posição MAR, no quadro de instrumentos ilumina-se a luz-espia x. Para desengatar o freio de mão: 1) Levantar levemente a alavanca e apertar o botão de desengate A-fig. 1. 2) Manter apertado o botão e abaixar a alavanca. A luz-espia x apaga-se. USO DO CÂMBIO Para engrenar as marchas, pisar a fundo no pedal da embreagem e pôr a alavanca do câmbio em uma das posições do esquema na fig. 2 (o esquema também está indicado no pomo da alavanca). Para engrenar a marcha a ré (R), (o veículo deve estar parado e em ponto morto), pisar no pedal da embreagem até o fim do curso, aguardar alguns segundos e, só então, puxar para cima o dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao mesmo tempo, deslocar a alavanca para a direita e para trás. 1 3 5 2 4 R A fig. 1 fig. 2 B-3 B 4EN0273BR Observação: o indicador do nível de combustível possui um circuito eletrônico de amortecimento, que tem a função de neutralizar as oscilações do ponteiro que poderiam ser causadas pela movimentação do combustível dentro do tanque. Portanto, se no momento da partida o veículo se encontrava estacionado em posição inclinada (subida ou descida), a indicação fornecida pelo ponteiro pode levar até 8 minutos para ser atualizada. Velocidades para troca de marchas Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas: 1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª SIENA EL 1.0 13,8 26,4 38,8 51,0 SIENA EL 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2 PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2 PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 16,6 29,1 42,8 56,3 PALIO WEEKEND ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0 STRADA WORKING 1.4 15,4 26,8 41,6 58,4 STRADA TREKKING 1.6 13,0 24,0 38,0 53,0 STRADA ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0 Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso. B-4 Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou com empenho para obter um veículo capaz de garantir a máxima segurança aos passageiros. No entanto, o comportamento de quem dirige é sempre um fator decisivo para a segurança nas estradas. A seguir, você vai encontrar algumas regras simples para viajar com segurança em diversas condições. Com certeza, muitas serão já conhecidas, mas, de qualquer forma, será útil ler tudo com atenção. ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Verifique o correto funcionamento das luzes e dos faróis. - Regule bem a posição do banco, do volante e dos espelhos retrovisores, para obter a posição melhor para dirigir. - Regule com cuidado os apoia-cabeças de modo que a nuca, e não o pescoço, seja apoiada neles. - Certifique-se que nada (tapetes, etc.) impeça o movimento e o curso dos pedais. - Coloque com cuidado objetos no porta-malas para evitar que uma freada brusca possa jogá-los para a frente. - Evite ingerir alimentos pesados antes de viajar. Uma alimentação leve, de fácil digestão, ajuda a manter os reflexos rápidos. Evite, principalmente, bebidas alcoólicas. Periodicamente, lembre-se de fazer os controles citados em “Controles frequentes e antes de viagens longas”, neste capítulo. Verifique que os tapetes estejam sempre estendidos e bem posicionados. Observe a localização correta em cada unidade e seu respectivo posicionamento. O sistema dispõe de presilhas de fixação para auxiliar na sua retenção no assoalho. A disposição indevida, ou o uso de um tapete não homologado, pode se tornar um obstáculo ao acionamento dos pedais. Utilize, exclusivamente, tapetes originais e/ou homologados pela FIAT, evitando materiais não autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte no veículo reservatórios suplementares de combustível, uma vez que, em caso de vazamento ou acidente, poderiam explodir ou incendiar-se. - Verifique se os eventuais sistemas de proteção das crianças (porta-bebês, bercinhos, etc.) estão fixados corretamente no banco traseiro. Não use o banco dianteiro para o transporte de crianças. NP222 DIRIGIR COM SEGURANÇA Nunca encha galões de combustível no interior do veículo ou sobre a caçamba, pois a eletricidade estática e os vapores de combustível dos galões podem provocar explosão e incêndio. fig. 3 B-5 B - A primeira regra para dirigir com segurança é a prudência. - Prudência também significa estar em condições de prever um comportamento incorreto ou imprudente dos outros motoristas. - Siga rigorosamente as regras do Código Nacional de Trânsito e, principalmente, respeite os limites de velocidade. - Certifique-se sempre que, além de você, todos os outros passageiros do veículo também estejam usando os cintos de segurança e que as crianças sejam transportadas com sistemas específicos. Não dirija em estado de embriaguez alcoólica ou sob efeito de medicamentos. - Viagens longas devem ser feitas em boas condições físicas. - Não dirija por muitas horas consecutivas; efetue paradas periódicas para fazer um pouco de movimento e revigorar o físico. - Troque constantemente o ar no veículo. - Nunca percorra descidas com o motor desligado; não tendo o auxílio do freio motor e do servofreio, a ação de frenagem requer um esforço muito maior no pedal. DIRIGIR À NOITE Aqui estão as principais indicações a seguir quando viajar à noite. - Dirija com prudência especial, já que, à noite, as condições de direção são mais difíceis. 4EN1500BR EM VIAGEM Use sempre os cintos de segurança, e certifique-se de que os passageiros também façam o mesmo. Viajar sem o uso dos cintos aumenta o risco de lesões graves, ou de morte, em caso de acidente, e ainda é uma infração. fig. 4 B-6 - Reduza a velocidade, principalmente em estradas sem iluminação. - Aos primeiros sinais de sonolência, pare o veículo em local seguro. Prosseguir seria um risco para si mesmo e para os outros. Continue a viagem só depois de ter descansado bastante. - Mantenha uma distância de segurança em relação aos veículos da frente, maior do que a que manteria durante o dia. É difícil avaliar a velocidade dos outros veículos quando só as luzes são visíveis. - Verifique a correta orientação dos faróis; se estiverem baixos demais, reduzem a visibilidade e cansam a vista. Se estiverem altos demais, podem atrapalhar os motoristas dos outros veículos. - Use os faróis altos somente fora das cidades e quando tiver certeza que não atrapalharão os outros motoristas. - Cruzando com um outro veículo, passe, com bastante antecedência, dos faróis altos (se estiverem acesos) aos baixos. - Mantenha luzes e faróis limpos. - Fora da cidade, atenção para com a travessia de animais. - Não atravesse poças em alta velocidade e segure bem o volante. Uma poça atravessada em alta velocidade pode provocar a perda de controle do veículo (aquaplanagem). - Coloque os comandos de ventilação na função de desembaçamento (ver capítulo “Conhecimento do veículo”), para não ter problemas de visibilidade. - Verifique, de vez em quando, as condições das palhetas dos limpadores do para-brisa. A passagem em poças d’água muito profundas, ou em ruas alagadas, pode ocasionar graves danos ao motor do veículo. A esse propósito, sugerimos consultar a Rede Assistencial Fiat sobre a disponibilidade de instalação de acessórios específicos para a transposição de locais alagados. 4EN1501BR A chuva e as estradas molhadas significam perigo. Em uma estrada molhada, todas as manobras são mais difíceis, pois o atrito das rodas no asfalto é reduzido consideravelmente. Consequentemente, os espaços para frear aumentam muito e a aderência na estrada diminui. Aqui estão alguns conselhos a seguir em caso de chuva: - Reduza a velocidade e mantenha uma distância de segurança maior dos veículos da frente. - Se estiver chovendo muito forte, a visibilidade também é reduzida. Nestes casos, mesmo se for dia, acenda os faróis baixos para tornar-se mais visíveis aos outros. fig. 5 - Acenda, mesmo durante o dia, os faróis baixos e os eventuais faróis auxiliares dianteiros. Não use os faróis altos. - Coloque os comandos de ventilação na função de desembaçamento (ver capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para não ter problemas de visibilidade. - Lembre-se que a presença de neblina também causa umidade no asfalto, o que dificulta qualquer manobra e aumenta a distância dos espaços da frenagem. - Mantenha uma grande distância de segurança do veículo da frente. - Evite, ao máximo, variações repentinas de velocidade. - Evite, se possível, ultrapassar outros veículos. DIRIGIR NA NEBLINA B 4EN1502BR DIRIGIR COM CHUVA - Se a neblina for densa, evitar, o quanto possível, viajar. Em caso de dirigir com névoa, neblina uniforme ou possibilidade de banco de neblina: - Mantenha uma velocidade moderada. fig. 6 B-7 - Lembre-se que a ultrapassagem em subida é mais lenta e, por isso, requer mais estrada livre. Ao ser ultrapassado em subida, facilite a ultrapassagem do outro veículo. Em caso de parada forçada do veículo (avarias, impossibilidade de prosseguir por causa de má visibilidade etc.), antes de mais nada, tente parar fora das faixas de rodagem. Em seguida, acenda as luzes de emergência e, se possível, os faróis baixos. Toque a buzina repetidamente se perceber a aproximação de um outro veículo. DIRIGIR EM MONTANHA 4EN1503BR - Em estradas em descida, use o freio motor, engrenando marchas fortes, para não superaquecer os freios. - Não percorra, em hipótese alguma, descidas com o motor desligado ou em ponto morto, e muito menos com a chave tirada do contato. - Dirija com velocidade moderada, evitando “cortar” as curvas. B-8 fig. 7 mesmo com veículo equipado com ABS, respeite a distância de segurança dos veículos da frente e diminua a velocidade no começo das curvas. DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO PAVIMENTADAS O ABS é um equipamento do sistema de frenagem que dá, essencialmente, duas vantagens: 1) Evita o bloqueio e o consequente deslizamento das rodas nas freadas de emergência e, principalmente, em condições de pouca aderência. 2) Permite frear e virar ao mesmo tempo, para evitar eventuais obstáculos repentinos, ou para dirigir o veículo para onde quiser durante a frenagem; isto compativelmente com os limites físicos de aderência lateral do pneu. Para usufruir do ABS da melhor maneira: - Nas freadas de emergência ou com pouca aderência, percebe-se uma leve pulsação no pedal do freio: é sinal que o ABS está funcionando. Não solte o pedal, mas continue a apertar para que a ação de frenagem continue. O ABS impede o bloqueio das rodas, mas não aumenta os limites físicos de aderência entre pneus e estrada. Assim, As versões Adventure foram projetadas para serem conduzidas em vias pavimentadas, embora possam ser conduzidas ocasionalmente em estradas de terra. As versões Adventure, no entanto, assim como todos os modelos abordados no presente manual, não foram projetados para trajetos em montanhas, trilhas ou outros percursos severos. Observe sempre as recomendações e precauções para condução de veículos em vias não pavimentadas. Antes de conduzir o veículo em um aclive ou declive, pare e avalie a situação. Caso as condições de direção não sejam seguras (presença de buracos, obstáculos etc), não continue a marcha. Surpreendido em condições adversas, não tente manobras que possam colocálo em riscos. Caso não consiga vencer fortes aclives (não recomendados), o mais seguro é dar marcha a ré lentamente, controlando o veículo e, seguindo o mesmo caminho da subida, retornar. Dirija lentamente, como convém em estradas não pavimentadas, e observe sempre os obstáculos à frente desviando cuidadosamente. Se não for possível desviar, volte e encontre outro caminho mais seguro. As estradas não pavimentadas, em sua maioria, não possuem sinalizações, placas ou faixas de advertências, portanto caberá ao motorista dirigir dentro dos limites de condução sempre em baixa velocidade. Certifique-se que as bagagens estão acomodadas de forma segura e sem exceder os limites de carga do veículo. Após dirigir por estradas não pavimentadas faça a inspeção de todos os sistemas do veículo para certificar-se de que não existam danos em componentes importantes. Lembre-se também que pneus não originais e de medidas diferentes do especificado podem levantar o veículo, aumentando a chance de um capotamento. DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE A proteção do meio ambiente é um dos princípios que conduziram a realização dos veículos Fiat. Os dispositivos antipoluentes desenvolvidos dão resultados muito além das normas vigentes. Entretanto, o meio ambiente não pode ficar sem o maior cuidado da parte de cada um. O motorista, seguindo regras simples, pode evitar danos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, diminuir o consumo de combustível. A este respeito, são citadas, a seguir, muitas indicações úteis que unem-se àquelas identificadas pelo símbolo #, presentes em várias partes do manual. O conselho, tanto para as primeiras como para as últimas, é de ler tudo com atenção. PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS EMISSÕES O correto funcionamento dos dispositivos antipoluentes não só garante o respeito ao meio ambiente, mas influi também no rendimento do veículo. Assim, manter em boas condições estes dispositivos é a primeira regra para uma direção ao mesmo tempo ecológica e econômica. A primeira precaução é seguir cuidadosamente o plano de Manutenção Programada. Para os motores a gasolina, use somente gasolina sem chumbo. Se a partida for difícil, não insista com tentativas prolongadas. Evite, principalmente, empurrar, rebocar ou usar descidas; são todas manobras que podem danificar o conversor catalítico. Use somente uma bateria auxiliar (ver “Partida com bateria auxiliar” no capítulo “EM EMERGÊNCIA”). Se, durante a marcha, o motor não funcionar bem, prossiga reduzindo ao mínimo indispensável a exigência de desempenho do motor e dirija-se, logo que puder, à Rede Assistencial Fiat. B-9 B Quando acender a luz-espia de reserva de combustível, abastecer assim que for possível. Um baixo nível do combustível poderia causar uma alimentação irregular do motor, e como consequência, possíveis danos ao conversor catalítico. Não ligar o motor, mesmo que só para testar, com uma ou mais velas desligadas. Não aquecer o motor em marcha lenta antes de partir, a não ser que a temperatura externa esteja muito baixa e, mesmo neste caso, não por mais de 30 segundos. A retirada do conversor catalítico, além de não contribuir para aumentar o desempenho do veículo, ocasiona poluição desnecessária e constitui um claro desrespeito à legislação ambiental para veículos automotores. No seu funcionamento normal, o conversor catalítico atinge elevadas temperaturas. Assim, não estacione o veículo sobre material inflamável B-10 (grama, folhas secas, folhas de pinheiro etc.): pois há perigo de incêndio. Não instale outros anteparos de calor e nem remova os existentes colocados sobre o conversor catalítico e o tubo de escapamento. Não borrifar nenhum produto sobre o conversor catalítico, a sonda lambda e o tubo de escapamento. A falta de respeito a estes procedimentos pode causar incêndio. OUTROS CONSELHOS - Não aquecer o motor com o veículo parado; neste estado o motor se aquece muito mais devagar, aumentando consumos e emissões. Assim, é melhor partir lentamente, evitando regimes de rotação elevados. - Assim que as condições do trânsito e a estrada o permitirem, utilizar uma marcha mais alta. - Evitar acelerações quando estiver parado em semáforos ou antes de desligar o motor. - Manter uma velocidade uniforme o quanto possível, evitando freadas e arranques supérfluos que gastam combustível e aumentam claramente as emissões. - Desligar o motor em paradas prolongadas. - Controlar periodicamente a pressão dos pneus. Se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustível aumenta. - Remover o bagageiro do teto quando não for usado. Este acessório diminui consideravelmente a penetração aerodinâmica do veículo. - Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. A exigência de corrente aumenta o consumo de combustível. Não jogue resíduos ou recipientes vazios na rua, mantenha dentro do veículo um saco plástico para guardá-los até que possa descartá-los em uma lixeira apropriada. Esta prática ajuda a manter as ruas mais limpas, evitando o entupimento dos esgotos e reduzindo, assim, o perigo das enchentes causadas pelas fortes chuvas de verão. Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumentar consideravelmente o nível de ruído do veículo (poluição sonora), constitui uma infração ao Código Nacional de Trânsito. SISTEMA OBD O Sistema de Diagnóstico de Bordo (OBD - On Board Diagnosis), presente em algumas versões, efetua um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados com as emissões gasosas produzidas pelo veículo. Além disso, indica por meio do acendimento da luz-espia no quadro de instrumentos, acompanhada de mensagem no display (algumas versões), a condição de falha de componentes do sistema de controle do motor. O sistema OBD tem como objetivos: s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO sistema; s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES devido a um funcionamento irregular do veículo; s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR os componentes deteriorados. O sistema dispõe também de um conector que permite a leitura dos códigos de erros memorizados na central eletrônica, em conjunto com uma série de parâmetros específicos de diagnóstico e funcionamento do motor. Tal verificação é possível para os agentes encarregados de fiscalização de trânsito, mediante a interface do sistema com instrumentos adequados. LUZ-ESPIA DE AVARIA DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO/CONTROLE DO MOTOR (amarelo âmbar) Em condições normais, girando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-espia se acende, mas deve apagar-se quando o motor funcionar. Se a luz-espia permanece acesa, ou se acender durante a marcha, é indicação de funcionamento imperfeito do sistema de controle do motor. O acendimento fixo da luz-espia indica mau funcionamento no sistema de alimentação/ignição, que poderá provocar aumento de emissões do escape, possível perda de desempenho, má dirigibilidade e consumos elevados. Em algumas versões o display exibe mensagem específica. Nessas condições, é possível continuar a dirigir, sempre evitando esforços do motor e altas velocidades. O uso prolongado do veículo, com a luz-espia acesa, pode provocar danos ao mesmo. Nesse caso, procure a Rede Assistencial Fiat. Se o mau funcionamento desaparece a luz-espia se apaga, mas o sistema memoriza a sinalização. Se a luz-espia se acende de modo intermitente é indicação de possível dano no catalisador. No caso de acendimento intermitente, soltar o pedal do acelerador, reduzindo a velocidade, até que a luz espia se apague. Prossiga a marcha em velocidade reduzida e procure a Rede Assistencial Fiat. Se, girando a chave para a posição MAR, a luz-espia não se acender, ou se acender de modo fixo/intermitente durante a marcha, contatar o quanto antes a Rede Assistencial Fiat. A funcionalidade da luz-espia pode ser verificada pelos agentes de fiscalização do trânsito ou em eventuais programas oficiais de inspeção de veículos. Respeite as normas vigentes. B-11 B A seguir, são fornecidas algumas sugestões que permitem obter uma economia de utilização do veículo e um comportamento ecologicamente adequado. CONSIDERAÇÕES GERAIS Manutenção do veículo As condições de manutenção do veículo representam um fator muito importante, que incide diretamente sobre o consumo de combustível, a tranquilidade de marcha e a própria vida útil do veículo. Por este motivo, é oportuno cuidar da manutenção fazendo com que o veículo passe pelas revisões e operações de manutenção previstas no “Plano de Manutenção Programada”. Pneus Controlar periodicamente a pressão de ar dos pneus em intervalos não superiores a 4 semanas; se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustível aumenta quanto maior for a resistência ao rolamento. É importante ressaltar, B-12 nestas condições, o desgaste natural dos pneus é acelerado, piorando também o comportamento do veículo e, consequentemente, a segurança de marcha. Ar-condicionado Exerce forte influência no consumo de combustível do veículo (aproximadamente 20% a mais). Quando a temperatura externa o permitir, utilizar somente o sistema de renovação de ar natural do veículo. Cargas inúteis Não viajar com excesso de carga. O peso do veículo (sobretudo no trânsito urbano), influencia fortemente o consumo e a estabilidade. Acessórios aerodinâmicos Os acessórios aerodinâmicos não certificados durante o desenvolvimento do veículo podem, na realidade, penalizar o consumo e o próprio coeficiente aerodinâmico original. Equipamentos elétricos Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. Os faróis auxiliares, o limpador de para-brisa e o eletroventilador do sistema de aquecimento e ventilação requerem, para o seu funcionamento, uma quantidade de energia adicional que pode aumentar o consumo de combustível do veículo em até 25%, em trechos urbanos. MODO DE DIRIGIR 4EN1504BR CONTENÇÃO DOS GASTOS DE UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO AMBIENTAL fig. 8 Troca de marchas Tão logo as condições do trânsito o permitam, utilizar as marchas mais altas. O uso de marchas baixas para obter uma boa resposta do motor provoca aumento inevitável do consumo. Da mesma forma, a insistência em manter marchas altas em trechos de baixa velocidade, além de aumentar o consumo e a emissão de poluentes, acelera o desgaste do motor. fig. 9 B Paradas ou interrupções de trânsito. Durante as paradas prolongadas, motivadas por trânsito interrompido, o melhor a fazer é desligar o motor. 4EN1540BR Condições de utilização Trajetos muito curtos e partidas frequentes com o motor frio não permitem que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento, além de significar um incremento de consumo e de emissão de substâncias nocivas da ordem de 15 a 30%. Situação do trânsito e condição das vias e estradas O consumo elevado de combustível está ligado diretamente a situações de trânsito intenso, sobretudo nas grandes cidades, onde se trafega durante a maior parte do tempo utilizando marchas baixas e as paradas em semáforos são muito frequentes. Também os percursos sinuosos, como estradas de montanha, ou trechos em mau estado de conservação, influenciam negativamente o consumo. 4EN1177BR Aceleração Acelerar o motor de forma violenta, induzindo-o a funcionar em rotações elevadas, penaliza notavelmente o consumo de combustível, as emissões de poluentes e a própria durabilidade do mesmo; convém acelerar gradualmente e não ultrapassar o regime de torque máximo do motor. Velocidade máxima O consumo de combustível aumenta proporcionalmente em relação à velocidade que o veículo desenvolve; como exemplo, pode-se dizer que passando de 90 a 120 km/h, o incremento de consumo de combustível é de aproximadamente 30%. Tentar manter uma velocidade uniforme, dentro do possível, evitando freadas e retomadas desnecessárias, que consomem combustível e aumentam, simultaneamente, a emissão de poluentes. Aconselha-se a adotar um modo de dirigir prudente, tratando de antecipar as manobras para evitar perigo iminente e de respeitar a distância de segurança em relação aos veículos que trafegam logo à frente. fig. 10 B-13 Se o veículo tiver que ficar parado por mais de um mês, tomar estas precauções: - colocar o veículo num lugar coberto, seco e possivelmente arejado; - engrenar uma marcha; - certificar-se que o freio de mão não esteja puxado; - desligar os bornes dos polos da bateria (retirar primeiro o borne negativo) e controlar o estado de carga da mesma. Durante o tempo em que o veículo ficar parado, este controle terá que ser feito mensalmente. Recarregar se a tensão estiver abaixo de 12,5 V. - limpar e proteger as partes pintadas aplicando ceras protetoras; - limpar e proteger as partes metálicas brilhantes com produtos especiais; - polvilhar talco nas palhetas de borracha do limpador do para-brisa e do limpador do vidro traseiro e deixá-las afastadas dos vidros; fig. 11 B-14 - ligar o motor (se for o caso, reconectar os bornes dos polos da bateria na mesma sequência recomendada para o desligamento) e fazê-lo funcionar por um tempo superior a 2 minutos; - ligar o sistema de ar-condicionado e deixá-lo funcionando por um tempo superior a 1 minuto; - acionar o sistema de aquecimento posicionando o seletor de temperatura na posição máxima para permitir a circulação de todo o líquido no sistema de arrefecimento, de maneira uniforme. Para veículos equipados com climatizador automático, selecionar a temperatura máxima de funcionamento. - abrir um pouco os vidros; - cobrir o veículo com uma capa de tecido ou de plástico perfurado. Não usar encerados de plástico compacto que não deixam evaporar a umidade presente na superfície do veículo; - calibrar os pneus com uma pressão de +0,5 bar em relação à normalmente indicada e controlá-la periodicamente; - não esvaziar o sistema de refrigeração do motor; - esvaziar o reservatório de gasolina para partida a frio (FLEX). Mensalmente, ou preferencialmente a cada 2 semanas, executar as seguintes operações: 4EN1510BR LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE VIAGENS LONGAS A cada 500 km, ou antes de viagens longas controlar: - pressão e estado dos pneus; - nível do líquido da bateria; - nível do óleo do motor; - nível do líquido de arrefecimento do motor e estado do sistema; - nível do líquido dos freios; - nível do líquido do lavador do para-brisa; - nível do líquido da direção hidráulica; - nível de gasolina no reservatório de partida a frio (FLEX); - estado do filtro de ar. ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO NOTA: tanto o veículo quanto os equipamentos nele instalados consomem energia da bateria, mesmo desligados, o que se denomina consumo stand-by. A bateria possui um limite máximo de consumo para garantir a partida do motor. Portanto, o consumo dos equipamentos deve ser dimensionado de acordo com o limite de consumo da bateria. Os acessórios genuínos Fiat oferecem essa garantia. A instalação de rádios, alarmes ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo de carga da bateria, podendo ocasionar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia. Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição na Rede de Assistência Fiat. TRANSMISSORES DE RÁDIO E TELEFONES CELULARES B A eficiência de transmissão destes aparelhos pode ficar prejudicada pelo efeito isolante da carroceria do veículo. ADVERTÊNCIA: para efeito de utilização de telefonia celular durante a marcha, mantenha-se rigorosamente informado do quanto estabelecido pela legislação de trânsito vigente, à época, mesmo no caso da disponibilidade no veículo de dispositivos originais ou adquiridos no mercado. B-15 DISPOSITIVO PARA REBOQUE INSTALAÇÃO DO GANCHO DE REBOQUE PARA ATRELADOS Para efetuar reboques de atrelados (carretinhas, trailers, etc.), o veículo deve estar equipado com engate esférico para acoplamento mecânico e conexão elétrica adequada, sendo que ambos dispositivos devem cumprir os requisitos das normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 4EN1160BR Seção lateral traseira de um veículo (exemplo genérico) A fig. 12 B-16 O dispositivo para o gancho de reboque deve ser fixado à carroceria por pessoal especializado da Rede Assistencial Fiat (ver observação na página seguinte), conforme as indicações que serão fornecidas a seguir, as quais deverão ser integralmente respeitadas. - Efetuar no veículo a furação com Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o assoalho posterior (ver detalhe A-fig. 12) e a longarina nas marcas esquemáticas indicadas na figura correspondente ao modelo do seu veículo (fig. 13 a fig. 15). Em alguns modelos de veículos, são aproveitados alguns furos pré-existentes, retirando e recolocando parafusos que fixam alguns componentes (ver figuras). De acordo com o tipo de gancho de reboque homologado pela Fiat Automóveis, será necessário furar também o painel traseiro de algumas versões (ver figura). - Alargar os furos, somente no assoalho, para Ø (diâmetro) 16 mm. - Aplicar proteção contra a corrosão sobre os furos. - Montar o engate para reboque conforme orientação do fabricante do Kit. Para garantir a completa funcionalidade e segurança da instalação, e dependendo do modelo de engate adequado para cada versão, pode ser necessário efetuar modificações na parte posterior do veículo (recorte do para-choque, por exemplo) com a finalidade de evitar interferências entre os componentes envolvidos. - Aplicar um torque de aperto de 40 N.m sobre os parafusos. OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE REBOQUE Lembre-se que o ato de rebocar um atrelado reduz a capacidade máxima do veículo para superar aclives (rampas). Nos percursos em descida, engatar uma marcha forte em vez de usar somente o freio. O peso que o reboque exerce no engate para reboque do veículo reduz a capacidade de carga do próprio veículo. Para ter certeza de não superar o peso máximo rebocável, é preciso levar em consideração o peso do atrelado com carga completa, incluídos acessórios e bagagens pessoais. Este veículo tem capacidade de tracionar somente um reboque sem freio próprio até o limite de 400 kg. Caso as ligações da tomada elétrica do atrelado forem mal executadas, podem ocorrer sérios danos no sistema eletroeletrônico do veículo. A garantia contra corrosão da região perfurada somente será mantida se os furos forem executados através da Rede Assistencial Fiat e desde que o campo “Acessórios Fiat”, contido no Manual de Garantia, esteja devidamente preenchido com a assinatura e carimbo da concessionária. O engate para reboque genuíno Fiat, adquirido como acessório original e instalado fora da Rede Assistencial Fiat, tem exclusivamente garantia legal de 90 dias. A peça genuína adquirida e instalada na Rede Assistencial Fiat, mediante pagamento é garantida por 12 (doze) meses, inclusa garantia legal de noventa dias, contados a partir da data da execução dos serviços, conforme nota fiscal de serviços, que deverá ser mantida com o cliente para apresentação, quando exigida pela Fiat Automóveis e/ou Rede Assistencial Fiat no Brasil. O respeito à presente instrução de instalação é uma forma de conservar a integridade do veículo e prevenir a ocorrência de acidentes. Instalações efetuadas de modo diferente ao quanto indicado neste manual são, conforme a legislação vigente, de responsabilidade do instalador e do proprietário do veículo. A Fiat Automóveis somente se responsabiliza por instalações efetuadas na Rede Assistencial Fiat, de acordo com as prescrições e os critérios técnicos das informações anteriormente citadas. Recomenda-se a utilização de engate para reboque genuíno Fiat, o qual, se disponível para o modelo de seu veículo, pode ser adquirido e instalado na Rede Assistencial Fiat. Antes de trafegar com reboque em outro país, verifique as disposições gerais do mesmo em relação ao reboque de atrelados. Respeite os limites de velocidade específicos de cada país para os veículos com reboque. B-17 B STRADA / STRADA ADVENTURE Vista superior do assoalho traseiro Vistas inferiores do estribo traseiro dir. esq. B-18 fig. 13 4EN1164BR 4EN1163BR PALIO WEEKEND / ADVENTURE Vista superior do assoalho traseiro 4EN1162BR SIENA fig. 14 fig. 15 EM EMERGÊNCIA As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo. Como você verá, foram considerados alguns inconvenientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades. Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar imediatamente as informações úteis. PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1 PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1 SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2 SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . .C-11 SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-21 SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-23 SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-24 C SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-25 GANCHO DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-25 EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-26 EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-27 C na caixa de mudanças do veículo a ser ligado, ou com o borne negativo (–) da bateria descarregada; 3) Ligar o motor; 4) Quando o motor estiver em movimento, retirar os cabos, seguindo a ordem inversa. Se, depois de algumas tentativas, o motor não funcionar, não insistir inutilmente, mas dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR 4EN296BR Se a bateria estiver descarregada, pode-se ligar o motor usando uma outra bateria que tenha capacidade igual ou pouco superior à da bateria descarregada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Esta operação deverá ser feita da seguinte maneira: 1) Em algumas versões, para acesso ao borne positivo, soltar a trava da tampa da caixa de fusíveis e puxá-la para cima; Ligar os bornes positivos (sinal + perto do borne) das duas baterias com um cabo especial; 2) Ligar, com um segundo cabo, o borne negativo (–) da bateria auxiliar com um ponto de massa no motor ou fig. 1 Não efetue esta operação se não tiver experiência; operações efetuadas de forma incorreta podem provocar descargas elétricas de intensidade considerável e até mesmo explosão da bateria. Além disso, recomenda-se não chegar perto da bateria com chamas ou cigarros acesos e não provocar faíscas, pois há perigo de explosão e de incêndio. Evitar, rigorosamente, o uso de um carregador de baterias para a partida de emergência. Poderiam ser danificados os sistemas eletrônicos e, principalmente, as centrais que comandam as funções de ignição e de alimentação. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA Para os veículos catalisados, deve ser completamente evitada a partida com empurrões, a reboque ou aproveitando descidas. Essas manobras poderiam causar o afluxo de combustível no conversor catalítico, danificando-o irremediavelmente. Lembre-se que, enquanto o motor não funcionar, o servofreio e a direção hidráulica não se ativam, sendo necessário exercer um esforço muito maior tanto no pedal do freio como no volante. C-1 C 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO E RODA SOBRESSALENTE 1. PARAR O VEÍCULO Siena Estão no porta-malas debaixo do estepe, para retirá-las: - Levantar o tapete de revestimento. - Desatarraxar o dispositivo de bloqueio A-fig. 2, tirar a roda sobressalente. - Soltar as ferramentas, e remover o macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. 4EN1026BR 4EN0295BR - Se possível, parar o veículo em terreno plano e compacto. - Ligar as luzes de emergência. - Puxar o freio de mão. - Engatar a primeira marcha ou a marcha a ré. Sinalizar a via com o triângulo de segurança. - Calçar as rodas com um pedaço de madeira, ou outros materiais adequados, caso o veículo se encontre em uma via inclinada ou em mau estado. O calço deve estar na roda diagonal oposta à utilização do macaco. Palio Weekend Estão localizados em um compartimento existente na lateral esquerda do porta-malas. Para ter acesso aos mesmos: - Girar 1/4 de volta as travas A-fig. 4 e retirar a tampa plástica B-fig. 4. - Retirar o triângulo de segurança que se encontra na bolsa localizada no porta-malas e colocá-lo na pista ou no acostamento de maneira que alerte aos outros condutores da presença de seu veículo. 4EN1187BR SE FURAR UM PNEU A A B A fig. 2 C-2 fig. 3 fig. 4 B C - Puxar a roda sobressalente no sentido da seta-fig. 7, retirando-a de debaixo do veículo. - Colocar a roda sobressalente na posição vertical e retirar o dispositivo A-fig. 8, fazendo-o passar pelo furo central da roda, no sentido da seta. - Antes de retirar o estepe, desapertar cerca de uma volta os parafusos de fixação da roda a ser substituída; (nos veículos equipados com calota fixada sob pressão, retirá-la antes, usando a chave de fenda). - Com rodas de liga, balançar lateralmente o veículo para facilitar o desengate da roda de seu cubo. - Girar a manivela do macaco para abri-lo parcialmente. - Retirar a tampa A-fig. 6 que se encontra localizada na parte traseira do porta-malas. Acoplar a chave de rodas B-fig. 6 na chave extensora C-fig. 6. Com o auxílio da chave de rodas e chave extensora girar o mecanismo no sentido horário até o fim do curso, para possibilitar a descida da roda sobressalente fig. 7. O fim de curso é caracterizado pelo bloqueio do movimento da chave pelo batente do mecanismo. 4EN1420BR - Retirar o macaco A-fig. 5, a alavanca de acionamento do macaco B-fig. 5, chave de rodas C-fig. 5, chave de fenda D-fig. 5 e a chave extensora (detalhefig. 5), localizada atrás do macaco. As outras ferramentas não precisam ser retiradas pois são para outra finalidade. Para algumas versões a chave de roda deve ser utilizada para acionamento do macaco. D Não utilizar dispositivos automáticos de oficina para afrouxar/apertar o parafuso do mecanismo de descida da roda sobressalente. A C 4EN1423BR C 4EN1421BR A 4EN1419BR fig. 5 A B fig. 6 fig. 7 fig. 8 C-3 Strada Adventure Cabine Dupla O porta-ferramentas está localizado debaixo do banco traseiro. Para acesso às ferramentas, agir como a seguir: - Recolher as sedes de engate dos cintos de segurança aos respectivos alojamentos; - Puxar a cordinha A-fig. 10 para levantar o assento e rebatê-lo para frente; Strada - Rebater o encosto do banco do motorista e soltar o elástico de fixação A-fig. 9, retirando o macaco, manivela, a bolsa de ferramentas e o triângulo; 4EN1330BR 4EN0654BR Obs.: em algumas versões, a bolsa de ferramentas é fixada ao assoalho por meio de velcro. - Soltar as ferramentas e remover o macaco fig. 11, puxando-o de sua sede; A fig. 9 Estepe Para retirar o estepe, agir como a seguir: - Retirar a capa de proteção (se disponível) da roda sobressalente; - Conforme a versão, desatarraxar o pino-suporte da roda sobressalente A-fig. 12, 13, 14 ou 15 e retirar a mesma de sua sede B-fig. 12, 13, 14 ou 15; Para algumas versões, estão presentes batentes de suporte da roda sobressalente fixados à parede divisória e ao piso por velcro dentro da cabine. B 4EN0598BR 4EN0597BR 4EN1331BR fig. 11 B A A A fig. 10 C-4 fig. 12 fig. 13 Cada chave soquete possui um segredo, entre uma série de combinações possíveis. - Algumas versões dispõem de dispositivo antifurto para a roda sobressalente. Retirar da bolsa ou suporte de ferramentas, conforme a versão, a chave soquete fig. 16, que destrava o mecanismo antifurto. O destravamento do estepe deve ser realizado encaixando a extremidade do soquete fig. 16 no mecanismo de retenção da roda e a outra extremidade na chave de roda fornecida com o veículo, para posteriormente girar todo o conjunto em sentido anti-horário. 3. SUBSTITUIR A RODA: C 4EN0609BR O veículo apresenta configurações diferentes para as calotas de acordo com as versões. A Algumas versões dispõem de dispositivo antifurto para as rodas composto de um parafuso especial e uma chave soquete com segredo. Para retirar o parafuso especial, proceder como a seguir: - Retirar da bolsa de ferramentas a chave soquete (ou em local opcional no veículo) fig. 17, que destrava o mecanismo antifurto. - O destravamento da roda deve ser realizado encaixando a extremidade B da chave soquete fig. 17 no encaixe C do parafuso especial de retenção da roda. Na extremidade A deve ser encaixada a chave de roda fornecida com o veículo; C B B A 4EN1281BR 4EN1272BR B 4EN1332BR fig. 15 C A fig. 14 fig. 16 fig. 17 C-5 Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para acionamento do macaco. 4) Girar a manivela do macaco e levantar o veículo de maneira que a roda fique a alguns centímetros longe do chão; 5) Desparafusar completamente os 4 parafusos e remover a calota e a roda; 6) Montar a roda sobressalente, encaixando os furos A-fig. 19 com os respectivos pinos B; 7) Atarraxar apenas um dos parafusos A-fig. 20, em correspondência com a válvula de enchimento B; A colocação incorreta do macaco pode provocar a queda do veículo levantado ou acoplamento incorreto da roda. 4EN0171BR Nas versões Adventure, atenção ao colocar o macaco para não danificar as minissaias plásticas ou os estribos laterais, de acordo com a versão. 4EN0154BR O veículo apresenta configurações diferentes para as calotas de acordo com as versões. 1) Desapertar cerca de uma volta os parafusos de fixação da roda a ser substituída; (nos veículos equipados com calota fixada sob pressão, retirá-la antes, usando a chave de fenda); 2) Com rodas de liga, balançar lateralmente o veículo para facilitar o desengate da roda do cubo da roda; 3) Girar a manivela do macaco para abri-lo parcialmente. B A 4EN0277BR - Girar a chave de roda no sentido anti-horário para retirar o parafuso; Cada chave soquete possui um segredo, entre uma série de combinações possíveis. Em caso de perda da chave, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Colocar o macaco onde está marcado o símbolo O B-fig. 18 perto da roda a substituir, e certificar-se de que a ranhura A do macaco esteja bem encaixada na longarina C. B B A A C fig. 18 C-6 fig. 19 fig. 20 Colocar a roda substituida na posição vertical e fazer passar o dispositivo A-fig. 24 pelo furo central da mesma, pelo sentido da seta, de forma que quando a roda estiver na posição horizontal, a válvula de enchimento fique voltada para cima, conforme fig. 26. 11) Girar a manivela do macaco de maneira a abaixar o veículo e remover o macaco. 12) Apertar bem os parafusos, passando alternadamente de um parafuso ao outro diagonalmente oposto, de acordo com a ordem ilustrada na fig. 23. 4EN0174BR 8) Colocar a calota cuidando para que o símbolo , na parte interna, fique em correspondência com a válvula, e dessa maneira o furo maior da calota A-fig. 21 passe pelo parafuso já fixado; 9) Atarraxar os outros três parafusos; 10) Apertar os parafusos utilizando a chave de roda específica fig. 22; C 4EN1424BR 4EN0195BR A 4EN0155BR fig. 22 A 2 3 4 1 fig. 21 fig. 23 fig. 24 C-7 fig. 25 A falha na instalação do estepe pode resultar na falha do cabo do mecanismo e a perda do estepe. 4EN1243BR 13) Guardar as ferramentas utilizadas nos lugares específicos; 14) Colocar o macaco no suporte das ferramentas fig. 27, encaixando de modo a evitar vibrações, ou que se solte durante a marcha; 4EN1422BR 4EN1248BR C-8 Verificar se estepe se encontra corretamente encostado no piso e esteja devidamente apertado. Tentar puxá-lo ou empurrá-lo, e tentar em seguida rodar o estepe para ter certeza que ele não se move. Desapertar e reapertar se necessário. Acoplar a chave extensora na chave de roda. Usando a chave de roda e chave extensora, girar o mecanismo de subida do estepe no sentido anti-horário, levantando-o até sua posição de alojamento embaixo do veículo. O esforço para girar a chave de roda vai aumentando significativamente até o ponto em que o mecanismo atinge o fim de curso e passam a ser notados “estágios” na movimentação da chave de roda, indicando que o estepe está completamente encostado no piso com o máximo aperto. Continuando a girar a partir desse ponto, o esforço para movimentar a chave de roda volta a aumentar, até que ocorra novo “estágio”. O mecanismo não se danifica por apertar em excesso. NOTA: em veículos com opcional roda de liga leve, é necessário retirar a tampa central da roda (que possui a logomarca FIAT). Para retirá-la, utilize a chave de roda, empurrando a tampa central pelo lado interno da roda fig. 25. Guardar a tampa, para recolocá-la na roda quando for montá-la novamente no veículo. Colocar a roda na posição horizontal, certificando-se que o gancho do aro A-fig. 24 esteja travado através do furo central, evitando assim que roda se solte durante o procedimento. Empurrar com cuidado a roda no sentido da seta fig. 26, posicionando-a embaixo do veículo. fig. 26 fig. 27 - Colocar a roda substituída no compartimento da roda sobressalente; - Fixar a roda com o dispositivo de bloqueio A-fig. 30. Nos veículos com opcional rodas em liga leve, é prevista uma roda sobressalente específica, diferente da que é prevista nos veículos com rodas de aço. Em caso de posterior compra de rodas em liga para substituir as de aço, aconselhamos manter disponíveis no veículo 4 parafusos originais para serem usados somente com a roda sobressalente, para não comprometer os cubos das rodas. ADVERTÊNCIA: na primeira oportunidade, providencie a reparação do pneu furado. Evite rodar com a roda sobressalente. ADVERTÊNCIA: periodicamente, controlar a pressão dos pneus e da roda de reserva. Strada - Colocar a roda substituída em uma de suas sedes (na cabine de passageiros ou no compartimento de carga) fixando-a adequadamente com o pino-suporte ou chave soquete (quando disponível) A-fig. 12, 13, 14 ou 15. Se a roda substituída for colocada na cabine, recolocar a capa de proteção C-fig. 15, quando disponível para a versão. 16) Recolocar a tampa B-fig. 28, apertando os parafusos A; O macaco serve somente para a troca das rodas. Não deve, em hipótese alguma, ser usado para efetuar consertos debaixo do veículo. Após a troca de pneus deve-se calibrá-los. 4EN1555BR 4EN1187BR Siena - Guardar as ferramentas utilizadas nos lugares específicos nos suportes fig. 29; A A B A fig. 28 fig. 29 C 4EN0295BR 15) Colocar o suporte das ferramentas no local apropriado; fig. 30 C-9 ADVERTÊNCIA: para sua maior segurança, ao optar pelo transporte da roda sobressalente da Strada no compartimento de carga, visando evitar furtos e/ou roubos, utilizar os anéis de fixação próximos à sua sede a fim de fixá-la utilizando correntes e cadeados (não incluídos). Esta recomendação é válida para as versões que não dispuserem do dispositivo antifurto para a roda sobressalente. Para algumas versões, existe também um furo apropriado no pino de fixação do estepe para colocação de um cadeado. A roda substituída e os seus elementos de fixação deverão ser sempre recolocados em suas sedes, para evitar que, com o movimento do veículo, sejam arremessados em direção aos seus ocupantes. ADVERTÊNCIA: na primeira oportunidade, providencie a reparação do pneu furado. Evite rodar com a roda sobressalente. ADVERTÊNCIA: periodicamente, controlar a pressão dos pneus e da roda de reserva. O macaco serve somente para a troca das rodas. Não deve, em hipótese alguma, ser usado para efetuar consertos debaixo do veículo. C-10 ADVERTÊNCIA: após a troca de pneus deve-se calibrá-los. Nos veículos com opcional rodas em liga leve, é prevista uma roda sobressalente específica, diferente da que é prevista nos veículos com rodas de aço. Em caso de posterior compra de rodas em liga para substituir as de aço, aconselhamos manter disponíveis no veículo 4 parafusos originais para serem usados somente com a roda sobressalente, para não comprometer os cubos das rodas. SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA Modificações ou consertos do sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem levar em consideração as características técnicas do sistema, podem causar um funcionamento anômalo com riscos de incêndio. INDICAÇÕES GERAIS Quando uma luz não funcionar, antes de substituir a lâmpada, verificar se o fusível correspondente está em bom estado. Quanto à localização dos fusíveis, consultar “Se queimar um fusível” neste capítulo. Antes de substituir uma lâmpada apagada, verificar se os contatos não estão oxidados. As lâmpadas “queimadas” devem ser substituídas por outras com as mesmas características. Observe as especificações na lâmpada e consulte a tabela na próxima página. As lâmpadas com potência insuficiente iluminam pouco, enquanto que as potentes demais consomem muita energia, além de causar danos à instalação elétrica do veículo. Após ter substituído uma lâmpada dos faróis, verificar sempre a regulagem dos mesmos por motivos de segurança. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ ou úmidos, os faróis e lanternas podem apresentar condensação de água nas lentes. Esta condensação deve desaparecer momentos após o veículo trafegar com as luzes externas acesas. As lâmpadas halógenas devem ser manuseadas tocando somente a parte metálica. Se o bulbo transparente entrar em contato com os dedos, diminui a intensidade da luz emitida e pode ser prejudicada a duração da lâmpada. Em caso de contato acidental, esfregar o bulbo com um pano umedecido com álcool e deixar secar. As lâmpadas halógenas contêm gás sob pressão que, em caso de quebra da lâmpada, pode projetar fragmentos de vidro. TIPOS DE LÂMPADAS Diversos tipos de lâmpadas estão instaladas no veículo - fig. 31. A - Lâmpadas totalmente de vidro São inseridas a pressão. Para retirá-las, basta puxá-las. B - Lâmpadas a baioneta Para retirá-la do porta-lâmpada, apertar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido anti-horário e extrair a lâmpada. C - Lâmpadas cilíndricas Para extraí-las, separar o contato elétrico que as sustenta. D-E - Lâmpadas halógenas Para remover a lâmpada, retirar antes a presilha de fixação de sua sede. C-11 C 4EN1347BR A B C D E C-12 fig. 31 Lâmpada Referência - fig. 31 Tipo Potência Luz de posição dianteira A W5W 5W Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W Indicadores de direção traseiros Luz de posição traseira Luz de freio Luz de posição traseira (lanterna fixada na tampa do porta-malas) Luz de marcha a ré B PY21W P21/5W P21/5W 21 W 5W 21 W A W5W 5W A W16W 16 W Luz de marcha a ré (Strada) B P21W 21 W Luz de placa (Siena) A W5W 5W Luz de placa (Palio Weekend) C C5W 5W Porta-luvas C C5W 5W Farol alto (farol monoparábola) D H4 60 W Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W Farol baixo (farol monoparábola) Farol baixo (farol polielíptico) Luz interna dianteira D E C Luz interna dianteira com spot C Luz interna traseira C H4 H1 C10W C10W W5W C10W 55 W 55 W 10 W 10 W 5W 10 W Porta-malas Farol neblina Farol de longo alcance C E E C5W H1 H1 5W 55 W 55W B FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada; 5) Colocar a nova lâmpada, encaixando a aba da parte metálica com a respectiva ranhura na base do farol; Para substituir as lâmpadas halógenas dos faróis alto e baixo, deve-se: 1) Soltar o conector A-fig. 32 de alimentação da lâmpada; 2) Remover a tampa B-fig. 33 para ter acesso às lâmpadas; 3) Retirar o porta-lâmpada D-fig. 33 pressionando a presilha C-fig. 34 abrindo-a lateralmente; 6) Reenganchar a presilha de fixação C-fig. 34 colocando por último a tampa B-fig. 33; 7) Recolocar o conector de alimentação da lâmpada A-fig. 32. Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN0950BR 4EN0949BR 4EN1407BR C C A fig. 32 D B fig. 33 fig. 34 C-13 6) Recolocar a tampa A-fig. 35 ou B-fig. 35, girando-a no sentido horário. Para substituir a lâmpada halógena, deve-se: 1) Girar a tampa A-fig. 35 (para trocar a lâmpada do farol baixo) ou a tampa B-fig. 35 (para trocar a lâmpada do farol alto) no sentido anti-horário e retirá-la: 2) Soltar o conector B-fig. 36; 3) Apertar para baixo a presilha A-fig. 36, abrindo-a lateralmente para soltá-la da trava C-fig. 36; 4) Remover a lâmpada; 5) Posicionar a nova lâmpada em seu alojamento, reenganchar a presilha de fixação A-fig. 36 e encaixar o conector B-fig. 36; 2) Retirar o porta-lâmpadas A-fig. 37 girando-o no sentido anti-horário; 3) Remover a lâmpada empurrando-a um pouco e girando-a no sentido anti-horário; 4) Depois de ter substituído a lâmpada, remontar o porta-lâmpada; Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. INDICADORES DE DIREÇÃO DIANTEIROS (SETAS) 4EN1633BR 4EN1140BR Farol monoparábola Para substituir lâmpadas de setas dianteiras: 1) Remover a tampa do filtro de ar atuando nas presilhas (para motores 1.0/1.4) (lâmpadas do lado direito); C A A B C B A fig. 35 C-14 fig. 36 fig. 37 4EN0951BR FAROL POLIELÍPTICO Farol polielíptico Para substituir as lâmpadas de setas dianteiras, deve-se: 1) Remover o conjunto do filtro de ar (lâmpadas do lado direito). 2) Girar a tampa porta-lâmpada C-fig. 35 no sentido horário e retirá-la. 3) Retirar a lâmpada A-fig. 38, empurrando-a um pouco e girando-a em sentido anti-horário. 4) Substituir a lâmpada e recolocar a tampa C-fig. 35, girando-a no sentido anti-horário. Farol polielíptico 1) Girar a tampa B-fig. 35 no sentido anti-horário e retirá-la; 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 40 para retirá-la de sua sede; 3) Remover a lâmpada puxando-a no sentido de retirá-la de sua sede; 4) Depois de substituir a lâmpada, remontar o porta-lâmpada; 5) Recolocar a tampa B-fig. 35, girando-a no sentido horário. LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol monoparábola Para substituir a lâmpada da luz de posição: 1) Retirar o porta-lâmpada B-fig. 39 girando-o no sentido anti-horário; 2) Remover a lâmpada puxando-a no sentido de retirá-la da sede. 3) Depois de substituir a lâmpada, remontar o porta-lâmpada; Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN1143BR 4EN1142BR 4EN1018BR Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A A B fig. 38 fig. 39 C fig. 40 C-15 Para substituição das lâmpadas dos faróis auxiliares, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Versões Adventure Para substituir a lâmpada dos faróis de longo alcance e auxiliares, deve-se: Virar a roda até que obtenha espaço suficiente para remoção dos parafusos. 1) retirar a tampa de inspeção dos faróis de longo alcance, localizada no interior do vão da roda fig. 42, utilizando uma chave phillips nos parafusos indicados no detalhe fig. 42. 2) girar a tampa B-fig. 43 no sentido anti-horário; 3) retirar o conector e, em seguida, o porta-lâmpada pressionando a presilha C-fig. 44 para frente abrindo lateralmente para a direita; 4) remover a lâmpada e substituí-la por outra do mesmo tipo e capacidade; REPETIDORES LATERAIS H0157BR Em caso de queima dos LEDS do repetidor lateral das luzes de direção - fig. 41, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN1252BR fig. 41 5) introduzir o porta-lâmpada em sua sede e travá-lo com a presilha; 6) recolocar a tampa e o conector; 7) recolocar a tampa de inspeção no interior da roda. NOTA: se encontrar dificuldade na operação de substituição dos faróis de longo alcance, dirija-se à Rede Assistencial Fiat. Advertência: para controle e eventual regulagem dos faróis de longo alcance e auxiliares procure a Rede Assistencial Fiat. 4EN0563BR FARÓIS DE LONGO ALCANCE 4EN0562BR LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES C B fig. 42 C-16 fig. 43 fig. 44 LANTERNAS TRASEIRAS 1) Utilizando uma chave philips, retirar a tampa A-fig. 46 na parte interna da tampa do porta-malas. As lâmpadas são: A-fig. 47: Luz de posição traseira. B-fig. 47: Luz de marcha a ré. 4EN1179BR Siena O grupo de luzes traseiras do Siena é dividido em duas partes separadas, uma na tampa do porta-malas A-fig. 45 e outra na carroceria B-fig. 45. Para substituir uma lâmpada do grupo de luzes da tampa do porta-malas A-fig. 45, deve-se: A 2) Para substituir a lâmpada da luz de posição, puxar o porta-lâmpada A-fig. 47 e puxar a lâmpada fixada a pressão. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar o porta-lâmpada. 3) Para substituir a lâmpada da luz de marcha a ré, girar no sentido anti-horário o porta-lâmpada B-fig. 47 e puxar a lâmpada fixada a pressão. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar o porta-lâmpada, girando-o no sentido horário. Para substituir uma lâmpada do grupo de luzes traseiras da carroceria B-fig. 45, deve-se: 1) Por dentro do porta-malas, puxar a lingueta no carpete A-fig. 48. C B B 4EN1147BR 4EN1145BR 4EN1541BR fig. 46 A A A B fig. 45 fig. 47 fig. 48 C-17 4EN1509BR Palio Weekend O grupo de luzes traseiras do Palio Weekend é dividido em duas partes separadas, uma na tampa do porta-malas A-fig. 50 e outra na carroceria B-fig. 50. Para substituir uma lâmpada do grupo de luzes da tampa do porta-malas A-fig. 50, deve-se: 1) Utilizando uma chave philips, retirar a tampa A-fig. 51 na parte interna da tampa do porta-malas. As lâmpadas são: A-fig. 49: Luz de direção (seta) traseira. B-fig. 49: Luz de posição traseira / luz de freio. 1) Para substituir a lâmpada da luz de direção, girar no sentido anti-horário a tampa porta-lâmpadas A-fig. 49, empurrar levemente a lâmpada e girá-la no sentido anti-horário. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar a tampa porta-lâmpada, girando-a no sentido horário. 2) Para substituir a lâmpada da luz de posição / freio, girar no sentido anti-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig. 49, empurrar levemente a lâmpada e girá-la no sentido anti-horário. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar a tampa porta-lâmpada, girando-a no sentido horário. A B B 4EN1150BR 4EN1153BR fig. 50 4EN1146BR B As lâmpadas são: A-fig. 52: Luz de posição traseira. B-fig. 52: Luz de marcha a ré. 2) Para substituir a lâmpada da luz de posição, puxar o porta-lâmpada A-fig. 52 e puxar a lâmpada fixada a pressão. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar o porta-lâmpada. 3) Para substituir a lâmpada da luz de marcha a ré, girar no sentido anti-horário o porta-lâmpada B-fig. 52 e puxar a lâmpada fixada a pressão. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar o porta-lâmpada, girando-o no sentido horário. Para substituir uma lâmpada do grupo de luzes traseiras da carroceria B-fig. 50, deve-se: A A B A C-18 fig. 49 fig. 51 fig. 52 Strada Em caso de dificuldades na operação, recomenda-se dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN1151BR Para substituir uma lâmpada: Recolher capota (quando disponível) 1) remover as tampas de borracha A-fig. 55, para ter acesso aos parafusos de fixação da lanterna. 2) utilizando a chave específica, soltar os parafusos de fixação da lanterna A-fig. 56, aos quais se têm acesso pelo compartimento de carga; 4EN1152BR A 3) remover, pelo lado externo, a lanterna traseira completa, para tanto, soltar o respectivo conector elétrico; 4) Retirar os parafusos A-fig. 56 de bloqueio do soquete retirá-lo da lente da lanterna; 5) substituir a lâmpada queimada, empurrando-a levemente e rodando-a em sentido anti-horário para extraí-la. 3) Para substituir a lâmpada da luz de direção, girar no sentido anti-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig. 54, empurrar levemente a lâmpada e girá-la no sentido anti-horário. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar a tampa porta-lâmpada, girando-a no sentido horário. A A B fig. 53 fig. 54 C 4EN0599BR 1) Por dentro do porta-malas, puxar a lingueta no carpete A-fig. 53. As lâmpadas são do tipo: A-fig. 54: Luz de posição traseira / luz e freio. B-fig. 54: Luz de direção (seta) traseira. 2) Para substituir a lâmpada da luz de posição / freio, girar no sentido anti-horário a tampa porta-lâmpadas A-fig. 54, empurrar levemente a lâmpada e girá-la no sentido anti-horário. Em seguida, substituir a lâmpada e recolocar a tampa porta-lâmpada, girando-a no sentido horário. fig. 55 C-19 LUZ DE PLACA Palio Weekend Para substituir a lâmpada, deve-se: 1) Atuar nos locais indicados pelas setas fig. 60 com uma chave de fenda e retirar a lente transparente. 2) Retirar a lâmpada A-fig. 61 de sua sede e substituí-la. 4EN1154BR 4EN0600BR Siena Para substituir a lâmpada, deve-se: 1) Retirar a tampa acrílica forçando-a com uma chave de fenda no ponto indicado A-fig. 58. 2) Retirar a lâmpada de sua sede girando-a no sentido anti-horário B-fig. 59 e substituí-la. 4EN0518BR As lâmpadas são de tipo: B - de 12V - P21/5W para as luzes dos freios; C - de 12V - P21W para as luzes de marcha a ré; D - de 12V - PY21W para os indicadores de direção; E - de 12V - P21/5W para as luzes de posição. A A fig. 56 D B 4EN0513BR 4EN1155BR 4EN1231BR B A fig. 60 fig. 58 C A E fig. 57 C-20 fig. 59 fig. 61 - Remontar o conjunto da luz interna na sua sede fazendo uma ligeira pressão. Algumas versões podem apresentar conjunto de luz interna como o representado na fig. 65 e 66; SE APAGAR UMA LUZ INTERNA Strada - fig. 62 Para substituir a lâmpada, soltar os parafusos de fixação A e retirar o conjunto porta-lâmpadas. Logo após, soltar o conector elétrico e girar o soquete B no sentido anti-horário para permitir a extração da lâmpada. CONJUNTO DA LUZ INTERNA 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) O brake light é composto de LEDs. Em caso de mau funcionamento ou queima, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN1634BR Para substituir a lâmpada cilíndrica: - Com uma chave de fenda nos pontos indicados fig. 63, remover o conjunto da luz interna montada a pressão pelas travas; - Desligar o conector elétrico; - Abrir a tampa A-fig. 64, com auxílio de uma chave de fenda, no sentido indicado pela seta; - Retirar a lâmpada B-fig. 64 e substituí-la; A B 4EN0323BR 4EN1232BR 4EN0289BR fig. 64 A B fig. 62 fig. 63 fig. 65 C-21 C CONJUNTO DA LUZ INTERNA TRASEIRA Palio Weekend Para substituir a lâmpada deve-se: 1) com uma chave de fenda no ponto indicado pela seta - fig. 67 remover o conjunto da luz interna montado a pressão; 4EN1180BR 4EN1542BR E C B D A A C-22 2) abrir a tampa A-fig. 68, com auxílio da chave de fenda, para ter acesso à lâmpada; 3) substituir a lâmpada cilíndrica B-fig. 68. 4EN1634BR - Com uma chave de fenda nos pontos indicados pelas setas remover o conjunto de luz interna montado a pressão pelas travas fig. 65; - Retirar o refletor A atuando nas travas B e substituir a lâmpada D recolocando a nova lâmpada na sede C; - Para trocar a lâmpada de leitura E-fig. 66, girar o conector no sentido anti-horário e puxar a lâmpada fixada a pressão; - Remontar o refletor e o conjunto de luz interna na sua sede fazendo uma ligeira pressão. fig. 66 fig. 67 B fig. 68 LUZ DO PORTA-MALAS Palio Weekend Para substituir a lâmpada deve-se: 1) remover a lente transparente A-fig. 71 forçando com uma chave de fenda no ponto indicado pela seta. Logo depois, remover a proteção plástica B e substituir a lâmpada. Siena (para algumas versões) Para substituir a lâmpada deve-se: 1) remover a lente transparente fig. 69 forçando levemente com uma chave de fenda no local indicado pela seta; 2) remover a capa plástica de proteção da lâmpada, puxando-a; 3) retirar a lâmpada A puxando-a de sua sede fig. 70. SE DESCARREGAR A BATERIA Antes de tudo, aconselha-se a ver no capítulo “Manutenção do veículo” as precauções para evitar que a bateria se descarregue e para garantir uma longa duração da mesma. PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR Ver “Partida com bateria auxiliar” neste capítulo. C 4EN0535BR A 4EN1545BR 4EN1544BR Evitar, rigorosamente, o uso de um carregador de bateria para a partida do motor; isto poderia danificar os sistemas eletrônicos e, principalmente, as centrais que comandam as funções de ignição e alimentação. A fig. 69 fig. 70 fig. 71 B C-23 Aconselha-se uma recarga lenta com baixa corrente pela duração de cerca de 24 horas. Aqui estão os procedimentos: 1) Desligar os bornes do sistema elétrico dos terminais da bateria; 2) Ligar, aos terminais da bateria, os cabos do aparelho de recarga; 3) Ativar o aparelho de recarga; 4) Terminada a recarga, desativar o aparelho antes de desligá-lo da bateria; 5) Ligar os bornes aos terminais da bateria respeitando as polaridades. Lateralmente O veículo pode ser levantado com um macaco hidráulico posicionado como ilustrado nas figs. 72 e 73. SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO Ver “Se furar um pneu”, neste capítulo. O macaco serve somente para trocar as rodas. Não deve, de maneira alguma, ser utilizado em caso de conserto debaixo do veículo. 4EN0159BR O líquido contido na bateria é venenoso e corrosivo. Evite o contato com a pele ou com os olhos. A operação de recarga da bateria deve ser efetuada em ambiente ventilado e longe de chamas ou possíveis fontes de faíscas, pois há perigo de explosão ou de incêndio. fig. 72 C-24 O veículo não deve ser levantado pela parte traseira (parte inferior da carroceria, eixo traseiro ou partes da suspensão ou estribos laterais) e parte dianteira (carcaça do câmbio). COM O MACACO 4EN0160BR RECARGA DA BATERIA fig. 73 COM ELEVADOR DE DUAS COLUNAS SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO O veículo deve ser levantado colocando as extremidades dos braços do elevador nos pontos inferiores da carroceria, conforme indicado na fig. 74. É aconselhável, sempre, utilizar caminhão-guincho para rebocar o veículo. Desta forma, o veículo poderá ser seguramente sustentado pelas rodas dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoiado em plataformas específicas sobre o próprio caminhão-guincho. Respeite a legislação de trânsito vigente sobre procedimentos de reboque. O gancho de reboque é fornecido como equipamento do veículo, apenas para algumas versões. Os ganchos de reboque são para utilização somente em emergência, para resgatar um veículo atolado fora da via. Não utilize os ganchos de reboque para içar o veículo para cima de um caminhão de reboque ou por uma rodovia. Você pode danificar o seu veículo. fig. 74 C 4EN1594BR 4EN0191BR Cuidar para que os braços do elevador não danifiquem a carroceria, a saia plástica lateral ou os estribos laterais. Regular as sapatas dos braços do elevador e, se preciso, usar um calço de borracha ou madeira entre as sapatas e a carroceria. GANCHO DE REBOQUE fig. 75 C-25 Para instalar o gancho de reboque, remova a tampa plástica e rosqueie o gancho de reboque A-fig. 76 no encaixe no veículo. Insira o cabo da chave de roda através do gancho e aperte. O gancho de reboque deve ser completamente assentado no suporte de fixação através da parte de baixo da frente do veículo conforme exibido. Se o gancho de reboque não estiver completamente assentado no suporte de fixação, o veículo não deve ser puxado. É aconselhável, sempre, utilizar caminhão-guincho para rebocar o veículo. Desta forma, o veículo poderá ser seguramente sustentado pelas rodas dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoiado em plataformas específicas sobre o próprio caminhão-guincho. UTILIZAÇÃO DO GANCHO DE REBOQUE DIANTEIRO 4EN1595BR O gancho de reboque fig. 75 está localizado no porta-ferramentas O encaixe no veículo do gancho de reboque dianteiro está localizado na parte inferior do lado direito da frente do veículo fig. 76. A fig. 76 C-26 EM CASO DE ACIDENTE - É importante manter sempre a calma. - Se não estiver diretamente envolvido, pare a uma distância de pelo menos uns dez metros do acidente. - Em rodovia, pare em local seguro. - Desligue o motor e acenda as luzes de emergência. - À noite, ilumine com os faróis o lugar do acidente. - Comporte-se com prudência, não corra o risco de ser atropelado. - Assinale o acidente pondo o triângulo bem à vista e a uma distância regulamentar. - Chame o socorro, fornecendo informações da maneira precisa. - Nos acidentes múltiplos em rodovias, principalmente com pouca visibilidade, é grande o risco de envolvimento em outros impactos. Abandone imediatamente o veículo e proteja-se fora do “guard-rail”. - Remova a chave de ignição dos veículos acidentados. SE HOUVER FERIDOS - Nunca se deve abandonar o ferido. A obrigação de socorro é válida também para as pessoas não envolvidas diretamente no acidente. - Não aglomerar-se ao redor dos feridos. - Tranquilize o ferido em relação à rapidez dos socorros, fique a seu lado para dominar eventuais crises de pânico. - Destrave ou corte os cintos de segurança que retêm os feridos. - Não dê água aos feridos. - O ferido nunca deve ser removido do veículo, salvo nos casos indicados no ponto seguinte. - Tirar o ferido do veículo somente em caso de perigo de incêndio, de afundamento em água ou de queda em precipício. Ao tirar um ferido: não provoque deslocamentos dos membros, nunca dobre a cabeça dele. Manter, sempre que possível, o corpo em posição horizontal. O extintor de incêndio é indicado para apagar princípio de incêndio das classes: A - sólidos inflamáveis como borrachas, plásticos e espumas; B - líquidos inflamáveis; C - materiais elétricos. O extintor de incêndio deverá ser imediatamente recarregado, quando ocorrer uma das situações seguintes: - Vencimento do prazo de validade do teste hidrostático; - Após a sua utilização em incêndios; - Se o ponteiro do manômetro estiver fora da sua faixa normal de operação (faixa verde), indicando alguma anomalia no cilindro, na válvula ou no próprio manômetro. EXTINTOR DE INCÊNDIO O extintor de incêndio está localizado no piso, à frente do banco do motorista, fig. 77. Para algumas versões está previsto uma capa de proteção para o extintor. A validade do extintor de incêndio está vinculada ao teste hidrostático do mesmo (teste para verificação de vazamentos no cilindro), que é de 5 anos, a partir da sua data de fabricação. A indicação desta validade se encontra gravada no corpo do cilindro. 4EN0293BR - Se sentir cheiro de combustível ou de outros produtos químicos, não fume e mande apagar os cigarros. - Para apagar os incêndios, mesmo de pequenas dimensões, use o extintor (descrito neste capítulo), cobertas, areia ou terra. Nunca use água. Recomendamos, também, ler as instruções impressas no equipamento. fig. 77 C-27 C MANUTENÇÃO DO VEÍCULO Os veículos Fiat Siena, Palio Weekend e Strada são novos em tudo, até nos critérios de manutenção. A primeira revisão de Manutenção Programada está prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos pneus etc. De qualquer maneira, lembramos que uma correta manutenção do automóvel é certamente o melhor modo para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos do veículo e as características de segurança, o respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição necessária para a conservação da garantia. MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1 PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2 SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5 SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5 VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7 FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13 BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14 CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15 SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16 VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21 RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22 TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27 D LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27 AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29 CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29 INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32 D MANUTENÇÃO PROGRAMADA Uma correta manutenção é determinante para garantir ao veículo uma longa duração em condições perfeitas. Por isso, a Fiat preparou uma série de controles e de intervenções de manutenção a cada 15 mil quilômetros. ADVERTÊNCIA: as revisões de Manutenção Programada são prescritas pelo fabricante. A não realização das mesmas pode acarretar a perda da garantia. O serviço de Manutenção Programada é prestado por toda a Rede Assistencial Fiat, com tempos prefixados. A correta manutenção do veículo, além de contribuir para prolongar ao máximo a sua vida útil, é essencial também para garantir o respeito ao meio ambiente. Durante a realização de intervenções, além das operações previstas, pode haver a necessidade de substituições ou consertos não programados, os quais serão comunicados ao cliente. Os referidos consertos podem alterar o prazo de entrega do veículo. ADVERTÊNCIA: aconselha-se dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat, quando verificar pequenas anomalias de funcionamento, sem esperar a realização da próxima revisão. Os produtos que o veículo utiliza para o seu funcionamento (óleo de motor, fluido de freio, fluido de direção hidráulica, líquido para radiador etc.), quando substituídos, deverão ser recolhidos cuidadosamente evitando, assim, que se contamine o meio ambiente. ADVERTÊNCIA: alguns componentes tais como lubrificantes, podem requerer uma verificação/ troca com maior frequência, devido à utilização do veículo, portanto, é importante observar com cuidado as recomendações constantes desta seção do manual. D D-1 PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) Verificação visual do estado: tubulações (escapamento alimentação de combustível - freios), elementos de borracha (proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimentação, sistema de partida a frio, pneus e amortecedores Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor, freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, embreagem hidráulica, etc.) Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equipamento de autodiagnóstico) Controle das emissões dos gases de escapamento Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ ou poly-V Controle visual da correia dentada da (**) motores 1.0/1.4 distribuição Substituição da correia dentada de comando da distribuição motores 1.0/1.4 (ou a cada 3 anos) (**) + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + 105 120 135 150 + + + + + + + + + + + + + + + (*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la. (**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares. O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia. D-2 milhares de quilômetros Controle visual das condições da corrente motores 1.6 de distribuição e guias da corrente 16V/1.8 16V Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em “Serviços Adicionais” neste capítulo) Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” em “Serviços Adicionais” neste capítulo) 15 Substituição do óleo do motor Substituição do filtro de óleo do motor 45 60 75 90 105 120 135 150 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Substituição das velas, controle dos cabos Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores Controle e regulagem das folgas de motores válvulas 1.0/1.4 30 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + (vide advertência óleo do motor)*** D (***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições particularmente severas: - Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de patrulha). Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com o motor quente. D-3 milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 + Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio traseiro 90 105 120 135 150 + + + + Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio Dualogic®, quando disponível no modelo + + + Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do motor (blow-by) motores 1.6 16V 1.8 16V + + + + + + + + + + + + + + motores 1.0/1.4 + + + + + + + + + + Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + + Controle do sistema antievaporativo Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embreagem (para versões com comando mecânico) D-4 + + + + + + + + + + + + + SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO A cada 2 anos: - Líquido dos freios (TUTELA) TOP 4/S. - Líquido de arrefecimento do motor 50% Coolantup (vermelho) + 50% de água pura. CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO Após a realização da última revisão indicada no Plano de Manutenção (150.000 km), considerar a mesma frequência para substituição e verificação de itens a partir da revisão (45.000 km). SERVIÇOS ADICIONAIS A cada 500 km ou antes de viagens longas, controlar e, se necessário, restabelecer: - nível do óleo do motor. - nível do líquido de arrefecimento do motor. - nível do líquido dos freios. - nível do líquido da direção hidráulica. - nível do líquido do lavador do para-brisa. - nível do líquido do reservatório de partida a frio. - pressão e estado dos pneus. - verificar o correto funcionamento do eletroventilador, assim como o estado das pás da hélice quanto à limpeza e conservação - ver CARROCERIA/ Eletroventilador do radiador, neste capítulo. - estado do filtro de ar. ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor Substituir o óleo e o filtro de óleo a cada 7.500 km, se o veículo estiver sujeito a quaisquer das seguintes condições: - Reboques; - Estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas; - Motor que roda frequentemente em marcha lenta, condução em distâncias longas com baixa velocidade ou baixa rotação frequente (por ex.: “anda e para” do tráfego urbano, táxis, entregas de porta em porta ou em caso de longa inatividade); - Trajetos curtos (até 8 km) com o motor não aquecido completamente. Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro de óleo a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com o motor quente. As trocas de óleo deverão ser feitas dentro do intervalo de tempo ou quilometragem estabelecidos, para que o óleo não perca sua propriedade de lubrificação. D-5 D A troca de óleo do veículo deve ser feita obrigatoriamente na Rede Assistencial Fiat que possui o filtro e o óleo recomendados, bem como possui uma rotina correta de recolhimento, armazenamento e encaminhamento do produto usado para reciclagem. Lembre-se que o óleo usado não poderá ser descartado na rede pública de esgoto, já que esta prática pode poluir rios e lagos e trazer sérios prejuízos ao meio ambiente. Atenção: 1) Não se deve acrescentar qualquer tipo de aditivo ao óleo do motor, pois o mesmo não necessita de aditivos complementares. Os danos causados pelo uso desses aditivos não são cobertos pela garantia do veículo. 2) Caso seja necessário complementar o nível de óleo, utilize, sempre, óleo com a mesma especificação daquele disponível no motor. D-6 Em caso emergencial, utilize aquele que possuir especificação técnica similar ao homologado. Atenção: observe as instruções da embalagem. Recomendamos que, depois de efetuada a troca emergencial, seu veículo seja encaminhado a uma concessionária autorizada FIAT, o mais breve possível, para que seja realizado o serviço de troca de óleo utilizando os produtos aprovados para o seu veículo. ADVERTÊNCIA - Bateria Aconselha-se controlar o estado da carga da bateria, com mais frequência se o veículo é usado predominantemente para percursos breves ou se estiver equipado com dispositivos que absorvam energia permanentemente, mesmo com a chave desligada, principalmente se instalados depois da compra. ADVERTÊNCIA - Filtro do ar Utilizando o veículo em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, substituir o elemento do filtro de ar com uma frequência maior daquela indicada no Plano de Manutenção Programada. O mau estado do elemento do filtro de ar pode ocasionar aumento no consumo de combustível. Para qualquer dúvida referente às frequências de substituição do óleo do motor e do elemento do filtro de ar em relação a como é utilizado o veículo, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. O filtro de ar deverá ser inspecionado a cada 500 km e, caso se encontre muito sujo, deverá ser substituído antes do prazo especificado no Plano de Manutenção Programada. ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS Motor 1.0 Fire 8V Flex - fig. 1 1) óleo do motor 2) líquido dos freios 3) líquido do lavador do para-brisa 4) líquido de arrefecimento do motor 5) líquido da direção hidráulica 6) reservatório de gasolina para partida a frio Verificar o estado do filtro de combustível se for notada alguma falha (engasgamento) no funcionamento do motor. 3 6 5 ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 4EN1570BR A manutenção do veículo deve ser confiada à Rede Assistencial Fiat. Para os serviços de manutenção e reparações pequenas e rotineiras, certifique-se sempre se tem as ferramentas adequadas, as peças de substituição originais Fiat e os líquidos; em todo caso, não faça tais operações se não tiver nenhuma experiência. 2 Fazer, mensalmente, uma inspeção visual do estado do equipamento e, caso constate alguma anomalia, levá-lo, de imediato, à Rede Assistencial Fiat ou representante credenciado do fabricante do aparelho para verificação e solução do inconveniente. 1 4 fig. 1 D-7 D 4EN1570BR Motor 1.4 Fire 8V Flex - fig. 2 1) óleo do motor 2) líquido dos freios 3) líquido do lavador do para-brisa 4) líquido de arrefecimento do motor 5) líquido da direção hidráulica 6) reservatório de gasolina para partida a frio 3 6 5 2 1 4 6 3 5 2 ) Motor 1.6 16V Flex - fig. 3 1) óleo do motor 2) líquido dos freios 3) líquido do lavador do para-brisa 4) líquido de arrefecimento do motor 5) líquido da direção hidráulica 6) reservatório de gasolina para partida a frio 4EN1445BR fig. 2 1 4 fig. 3 D-8 3 5 2 4EN1445BR 6 ) Motor 1.8 16V Flex - fig. 4 1) óleo do motor 2) líquido dos freios 3) líquido do lavador do para-brisa 4) líquido de arrefecimento do motor 5) líquido da direção hidráulica 6) reservatório de gasolina para partida a frio. 1 4 ÓLEO DO MOTOR Motores 1.0/1.4 Fire 8V Flex - fig. 5 A - vareta de verificação B - bocal de enchimento fig. 4 ADVERTÊNCIA: verifique o nível e efetue a troca do óleo do motor de acordo com a frequência indicada no “Plano de Manutenção Programada”. 4EN1433BR 4EN1319BR Motores 1.6/1.8 16V Flex - fig. 6 A - vareta de verificação B - bocal de enchimento A A B B fig. 5 O nível do óleo deve estar entre as referências MIN e MAX marcadas na vareta de controle. O espaço entre elas corresponde a cerca de 1 litro de óleo. fig. 6 O controle do nível do óleo deve ser efetuado com o veículo em terreno plano e com o motor ainda quente (cerca de 10 minutos após tê-lo desligado). Se o nível do óleo estiver perto ou até abaixo da referência MIN, adicionar óleo através do bocal de enchimento até atingir a referência MAX. O nível do óleo nunca deve ultrapassar a referência MAX. D-9 D Devido à concepção dos motores a combustão interna, para que haja uma boa lubrificação, parte do óleo lubrificante é consumido durante o funcionamento do motor. Com motor quente, mexer com muito cuidado dentro do vão do motor, pois há perigo de queimaduras. Lembre-se que, com o motor quente, o eletroventilador pode pôr-se em movimento, e ocasionar lesões. Não adicionar óleo com características diferentes das do óleo já existente no motor. Só o uso dos óleos recomendados (ver “Características dos lubrificantes e dos líquidos” no capítulo Características Técnicas) garante a quilometragem prevista pelo plano de manutenção. LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR fig. 7 Quando o motor estiver muito quente, não remover a tampa do reservatório; pois há perigo de queimaduras. ATENÇÃO: nunca abasteça o reservatório no sistema de arrefecimento do motor do veículo com líquido de arrefecimento não orgânico (verde). Utilize somente Coolantup (vermelho), pois a mistura com outros aditivos pode alterar as propriedades do Coolantup (vermelho), comprometendo sua eficiência. O nível do líquido deve ser controlado com motor frio e não deve estar abaixo da referência MIN marcada no reservatório. Se o nível for insuficiente, despejar lentamente, através do bocal do reservatório, uma mistura com 50% de Coolantup (vermelho) e 50% de água pura. MAX MIN fig. 7 D-10 Se o motor funcionar sem o líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pela Garantia. 4EN0305BR ADVERTÊNCIA: depois de ter adicionado ou substituído o óleo, funcionar o motor por alguns segundos, desligá-lo e só então verificar o nível. LÍQUIDO DOS LAVADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO - fig. 8 LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO HIDRÁULICA - fig. 9 Verificar se o nível do óleo, com o veículo em terreno plano e motor frio, está entre as referências MIN e MAX marcadas na parte externa do reservatório. Com o óleo quente, o nível também pode superar a referência MAX. Se for necessário adicionar óleo, certificar-se de que tenha as mesmas características do óleo já presente no sistema. Usar somente óleo TUTELA GI/A. Se o nível do líquido no reservatório estiver inferior ao nível prescrito, adicionar o óleo TUTELA GI/A, operando da seguinte forma: 4EN0167BR ADVERTÊNCIA: não viajar com o reservatório do lavador do para-brisa vazio; a ação do lavador é fundamental para melhorar a visibilidade. Fiat. MAX MIN ADVERTÊNCIA: para esta operação é aconselhável dirigir-se à Rede Assistencial Evitar que o líquido para a direção hidráulica entre em contato com a partes quentes do motor. 4EN0303BR Para adicionar líquido, tirar a tampa e encher até a borda do reservatório. fig. 8 - Ligar o motor, deixá-lo em marcha lenta e aguardar até que o nível de líquido no reservatório esteja estabilizado; - Com o motor ligado, girar completamente o volante para a esquerda e para a direita; - Encher somente até a marca de referência MAX do reservatório. Não forçar o volante totalmente girado em fim de curso. Isto provoca o aumento desnecessário da pressão do sistema. Verificar periodicamente o estado e a tensão da correia da bomba da direção hidráulica. fig. 9 D-11 D frio preferencialmente com gasolina de alta octanagem - Ron 95 ou Aki 91, por exemplo, a gasolina Podium da Petrobras e a V-Power Racing da Shell, entre outras com as mesmas características. Consulte o posto de abastecimento de combustível de sua preferência, das opções disponíveis. Na ausência destas, utilizar gasolina aditivada, que mantém as suas propriedades por período mais extenso do que a gasolina tipo C comum. O reservatório de gasolina para partida a frio fig. 10 possui uma capacidade de 2 litros. O abastecimento deve ser efetuado com cautela, evitando derramamento de gasolina. Caso isto ocorra, fechar o reservatório com a tampa e jogar água, a fim de remover o excesso de combustível. A baixa frequência de utilização de 100% de etanol como combustível pode provocar o envelhecimento da gasolina presente no reservatório de partida a frio pela falta de consumo. Para minimizar este evento, é recomendável o abastecimento do reservatório de partida a LÍQUIDO DOS FREIOS - figs. 11 e 12 Periodicamente, controlar o funcionamento da luz-espia situada no quadro de instrumentos: pressionando a tampa do reservatório (com chave de ignição em MAR), a luz-espia x deve acender. Fig. 11 - versões com freio ABS. Fig. 12 - versões sem freio ABS. Se precisar adicionar líquido, utilizar somente os classificados DOT 4. Em particular, aconselha-se o uso de (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi efetuado o primeiro enchimento. Anti-knock index (Aki) é bem similar à denominação Ron. Aki 91 corresponde a aproximadamente Ron 95. Substituir o combustível do reservatório de partida a frio a cada 3 meses se este não for consumido. 4EN0304BR Para substituição do combustível, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 4EN0353BR fig. 10 D-12 O reservatório de partida a frio deve ser abastecido sempre que a luz-espia K no painel acusar nível insuficiente de gasolina. O abastecimento deve ser efetuado com o motor desligado. 4EN0161BR RESERVATÓRIO DE GASOLINA PARA PARTIDA A FRIO fig. 11 fig. 12 SUBSTITUIÇÃO - fig. 13, 14 e 15 Nas versões que possuem pré-filtro de ar para serviço pesado, tem-se acesso ao mesmo retirando a tela plástica de sustentação, localizada debaixo do filtro de ar convencional C-fig. 15. Caso seja necessária, a limpeza do filtro deverá ser feita utilizando jatos de ar a baixa pressão. Soltar os grampos A e retirar a tampa B puxando-a para trás, tomando cuidado para não danificar o tubo de borracha que está conectado à mesma. Remover o elemento filtrante C-fig. 15 para motores 1.0 e 1.4 ou D-fig. 15 para motores 1.6 e 1.8. O filtro de ar deverá ser inspecionado periodicamente e, caso se encontre muito sujo, deverá ser substituído antes do prazo especificado no Plano de Manutenção Programada. IMPORTANTE: para evitar inconvenientes de frenagem, substitua o líquido dos freios a cada dois anos, independentemente da quilometragem percorrida. O símbolo π, presente no recipiente, identifica os líquidos de freios de tipo sintético, distinguindo-os dos de tipo mineral. Usar líquidos de tipo mineral danifica irremediavelmente as juntas especiais de borracha do sistema de frenagem. B 4EN1434BR PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO PESADO A A A A A A D fig. 14 A A C H0434BR ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios é higroscópico (isto é, absorve a umidade). Por isto, se o veículo for usado predominantemente em regiões com alta porcentagem de umidade atmosférica, o líquido deve ser substituído com mais frequência do que indicado no Plano de Manutenção Programada. FILTRO DE AR 4EN0459BR O nível do líquido no reservatório não deve ultrapassar a referência MAX. Evitar que o líquido dos freios, altamente corrosivo, entre em contato com as partes pintadas. Se isso acontecer, lavar imediatamente com água. D B A A fig. 13 A fig. 15 D-13 Um filtro de ar muito sujo contribui para aumentar o consumo de combustível do veículo. ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO - FILTROS DO AR-CONDICIONADO BATERIA O sistema de ar-condicionado de algumas versões pode possuir um filtro específico destinado a absorção de partículas de pólen que normalmente entrariam junto com o fluxo de ar coletado externamente. Este filtro, se estiver sujo, pode ser responsável direto por uma eventual diminuição da eficiência do sistema de ar-condicionado, razão pelo qual recomenda-se a sua inspeção periódica e eventual substituição. Se o veículo for utilizado predominantemente em localidades com alta concentração de poeira, poluição atmosférica ou regiões litorâneas, deve--se substituir com maior frequência o elemento filtrante. O ar-condicionado do veículo pode estar equipado com o filtro de carvão ativado. A função deste filtro é eliminar os odores resultantes da poeira e fungos. Recomendamos que tanto o trabalho de inspeção quanto o de substituição dos elementos filtrantes sejam realizados na Rede Assistencial Fiat. As baterias dos veículos Fiat são do tipo “Sem Manutenção”, que, em condições normais de uso, não exigem enchimentos com água destilada. Para a recarga da bateria, ver o capítulo “Em emergência”. O líquido contido na bateria é venenoso e corrosivo. Evitar o contato com a pele e com os olhos. Não aproximar-se da bateria com chamas ou possíveis fontes de faíscas, pois há perigo de explosão e de incêndio. 4EN0716BR A substituição do pré-filtro de ar para serviço pesado deverá ser realizada após duas ou três operações de limpeza ou, em todo caso, a cada 30.000 km. Pb fig. 16 D-14 A utilização da bateria com o nível de eletrólito muito baixo pode danificá--la irreparavelmente, provocando o rompimento da caixa plástica e o vazamento do ácido contido na mesma. As baterias contêm substâncias muito perigosas para o meio ambiente. Para a substituição da bateria, aconselhamos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, que está preparada para a eliminação da mesma respeitando a natureza e as disposições legais. Uma montagem incorreta de acessórios elétricos e eletrônicos pode causar graves danos ao veículo. CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLONGAR A DURAÇÃO DA BATERIA Ao estacionar o veículo, certificar-se que as portas e o capô estejam bem fechados. As luzes internas devem estar apagadas. Com motor desligado, não manter dispositivos ligados por muito tempo (por ex. rádio, luzes de emergência etc.). ADVERTÊNCIA: a bateria mantida por muito tempo com carga abaixo de 50% é danificada por sulfatação, reduzindo-se a sua capacidade e o desempenho na partida. Em caso de parada prolongada, ver “Inatividade prolongada do veículo”, no capítulo “Uso correto do veículo”. Se, após a compra do veículo, você desejar montar acessórios (alarme eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assistencial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos mais adequados e, principalmente, recomendar-lhe a utilização de uma bateria com capacidade maior. ADVERTÊNCIA: tendo que instalar no veículo sistemas adicionais (alarme, som, etc.), frisamos o perigo que representam derivações inadequadas em conexões dos chicotes elétricos, principalmente se ligados aos dispositivos de segurança. CENTRAIS ELETRÔNICAS Usando normalmente o veículo, não é preciso ter precauções especiais. Em caso de intervenções no sistema elétrico ou de partida de emergência, é necessário, porém, seguir cuidadosamente as instruções seguintes: - Nunca desligue a bateria do sistema elétrico com o motor em movimento. - Desligue a bateria do sistema elétrico em caso de recarga. - Em caso de emergência, nunca efetue a partida com um carregador de bateria, mas utilizar uma bateria auxiliar (ver “Partida com bateria auxiliar” no capítulo “Em emergência”). - Tome um cuidado especial com ligação entre bateria e sistema elétrico, verificando tanto a exata polaridade, como a eficiência da própria ligação. Quando a bateria é religada, a central do sistema de injeção/ignição deve readaptar os próprios parâmetros internos; portanto, nos primeiros quilômetros de uso, o veículo pode apresentar um comportamento levemente diferente do anterior. D-15 D NOTA: em caso de queima de fusíveis, procure a Rede Assistencial Fiat para uma inspeção no sistema elétrico do veículo. Os fusíveis estão colocados em centrais localizadas, no vão motor, próximos a bateria fig. 17 (versões 1.0 e 1.4) ou no painel de instrumentos fig. 21 e vão motor fig. 22 (versões 1.6 e 1.8). Para a central ao lado da bateria, os números que identificam o elemento elétrico principal correspondente a cada fusível estão indicados no lado interno da tampa fig. 18. T35 T10 T05 T17 F105 F104 F110 F103 F101 F108 F107 F102 F100 F106 F04 F06 F01 F05 F08 T08 F07 F83 T19 T31 F85 T07 T30 F22 F111 F11 T09 F17 NU133 F115 F113 T20 T06 F87 F16 F24 F15 F10 F14 F19 F21 F30 F23 F18 F84 F09 F20 fig. 17 D-16 F109 F116 T03 Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em consideração as características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com risco de incêndio. T14 T02 F114 F112 ADVERTÊNCIA: a instalação de acessórios eletrônicos (rádio, alarme, etc.) com exceção dos originais de fábrica, não deve em hipótese alguma, alterar os chicotes elétricos dos sistemas de injeção e ignição. Para a identificação do fusível de proteção, consultar as tabelas seguintes, fazendo referência às ilustrações fig. 19 e fig. 20. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS NU124 - Não ligue ou desligue os terminais das centrais eletrônicas quando a chave de ignição estiver na posição MAR. - Não verifique polaridades elétricas com faíscas. - Desligue as centrais eletrônicas no caso de soldas elétricas na carroceria. Removê-las em caso de temperaturas acima de 80°C (trabalhos especiais na carroceria etc.). fig. 18 NU167 VERSÕES 1.0 E 1.4 Fusíveis na central - figs. 19 e 20 T35 T14 T02 F112 F114 F109 F116 T10 T03 T05 T17 F104 F110 F113 F103 F101 F107 F102 F100 F106 F06 F04 F08 F05 F01 T19 F83 F07 T08 T31 D F85 T07 T30 F111 F22 F17 F11 T09 NU175 F105 F108 T20 T06 F16 F24 F87 F14 F19 F10 F15 F18 F23 F21 F30 F09 F84 F20 fig. 19 F115 fig. 20 D-17 A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas. Fusível F01 F04 F05 F06 F07 F08 F09 F10 F11 F14 F15 F16 F17 F18 F19 F20 F21 F22 F23 F24 F30 F83 F84 F85 D-18 Corrente (A) 20 30 40 30 40 30 30 15 15 10 20 10 10 10 7.5 20 15 20 20 7.5 15 40 20 20 Circuito de proteção (utilizadores) Comutador de ignição Central ABS (válvula) Central ABS (bomba) 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador Desembaçador do vidro traseiro Alimentação do comando do farol baixo e farol alto Buzina Eletroválvula canister Eletrobomba de partida a frio Limpador do para-brisa e bomba bidirecional Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos Sonda lambda Alimentação + 30 da central de controle do motor Compressor do ar-condicionado Limpador do para-brisa e bomba bidirecional Bomba de combustível Injetores e bobina do cilindro Trava elétrica das portas Central ABS Farol de neblina Eletroventilador da caixa de ar Limpador do vidro traseiro Tomada de corrente e acendedor de cigarros Fusível Corrente (A) F87 10 F100 F101 F102 F103 F104 F105 F106 20 20 20 20 15 10 7.5 F107 7.5 F108 F109 F110 F111 F112 10 15 10 15 10 F113 5 F114 F115 F116 - 10 5 7.5 50 Circuito de proteção (utilizadores) Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, central dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de marcha a ré Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo Levantador elétrico do vidro traseiro direito Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo Levantador elétrico do vidro dianteiro direito Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos levantadores elétricos dos vidros Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115 Luz de freio, luzes de direção Farol alto esquerdo e direito Farol baixo direito Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de instrumentos e farol de neblina Farol baixo esquerdo Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa Airbag Desembaçador do para-brisa (*) (*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo. D-19 D A A A F23 15A F21 10A F17 20A F22 15A F11 F20 fig. 21 D-20 40A 50A F06 F07 F04 40A 30A F02 10A 40A 70A F03 F01 7,5A F18 A A A A A A A A A A A A A A A 20A A A A A A 4EN0292BR Central ao lado da bateria - fig. 22 4EN0291BR VERSÕES 1.6 E 1.8 Central do painel de instrumentos - fig. 21 F05 F08 10A F14 7,5A F19 10A F15 15A F10 7,5A F24 15A F30 7,5A F16 F09 fig. 22 TABELA DE FUSÍVEIS - VERSÕES 1.6 E 1.8 Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) 01 70 22 Central do painel 02 40 22 Central do painel 03 20 22 Comutador de ignição 04 50 22 ABS 05 22 Livre 06 30 22 1ª velocidade do eletroventilador do radiador 07 40 22 2ª velocidade do eletroventilador do radiador 08 40 22 Eletroventilador do ar-condicionado 09 22 Livre 10 15 22 Buzina 11 15 22 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária 12 10 22 Farol baixo direito 13 10 21 Farol baixo esquerdo 14 10 22 Farol alto direito 15 10 22 Farol alto esquerdo 16 7,5 22 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento 17 10 22 Central de controle do motor 18 7,5 22 Central de controle do motor 19 7,5 22 Compressor do ar-condicionado 20 22 Livre 21 15 22 Eletrobomba de combustível 22 20 22 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível 23 22 Livre 24 10 22 +15/54 Comando da luz de neblina, sistema Locker 25 22 Livre 26 22 Livre D-21 D Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) 27 22 Livre 28 22 Livre 29 22 Livre 30 15 22 Farol de neblina Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima31 7,5 21 tização manual 32 15 21 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas 33 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo 34 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro direito 35 10 21 Alimentação interna 36 15 21 Alimentação subwoofer 37 10 21 Luz de freio, quadro de instrumentos 38 20 21 Trava elétrica 39 10 21 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose 40 30 21 Vidro traseiro térmico 41 21 Livre 42 7,5 21 Central ABS 43 30 21 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional 44 20 21 Tomada de corrente 45 15 21 Banco elétrico 46 21 Livre 47 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo 48 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel, 49 7,5 21 iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva D-22 Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio. VELAS A limpeza e a integridade das velas fig. 23 são decisivas para a eficiência do motor e para a contenção das emissões poluentes. O aspecto da vela, se examinado por um especialista, é um válido indício para localizar um defeito, mesmo se não for ligado ao sistema de ignição. Assim, se o motor tiver algum problema, é importante verificar as velas na Rede Assistencial Fiat. D 4EN0169BR Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) 50 7,5 21 Airbag Alimentação, luz de placa, iluminação dos comandos do ar-condicionado, iluminação do au51 7,5 21 torrádio, iluminação do cinzeiro, iluminação da tomada de corrente no console 52 15 21 Limpador traseiro Luzes de direção, luzes de emergência, quadro 53 10 21 de instrumentos fig. 23 D-23 Modelo/Versão Siena EL 1.0 Siena EL 1.4 Palio Weekend Attractive 1.4 Palio Weekend Trekking 1.6 Palio Adventure 1.8 Strada Working 1.4 Strada Trekking 1.6 Strada Adventure 1.8 Velas (tipo) BKR6E BKR6E BKR6E BKR7E BKR7E BKR6E BKR7E BKR7E As velas devem ser substituídas dentro dos prazos previstos pelo Plano de Manutenção Programada. Use somente velas do tipo recomendado; se o grau térmico for inadequado, ou se não for garantida a duração prevista, podem acontecer inconvenientes. RODAS E PNEUS INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS NOVOS Os pneus e as rodas especificados pela Fiat são rigorosamente ajustados ao respectivo modelo/versão do veículo, contribuindo fundamentalmente para a estabilidade do veículo e a segurança dos seus ocupantes. Recomendamos utilizar exclusivamente pneus e rodas homologados pela Fiat para o modelo/versão do seu veículo, ou seja, pneus radiais do mesmo tipo de construção, fabricante, dimensões e com o mesmo desenho, evitando, assim, riscos. Utilizar calotas genuínas Fiat. D-24 Os veículos Fiat usam pneus Tubeless, sem câmara de ar. Nunca usar câmaras de ar com estes pneus. Efetuar a revisão e manutenção dos pneus e das rodas na Rede Assistencial Fiat, que dispõe de ferramentas específicas e das peças necessárias e providencias quanto a eliminação dos pneus velhos como resíduos. Evitar a substituição individual dos pneus. Se possível, substituir pelo menos os pneus do mesmo eixo, ou seja, os pneus dianteiros e traseiros, aos pares. Devido às características diferentes de construção e à estrutura do pneu, podem ocorrer diferenças na profundidade do perfil de pneus novos, de acordo com a versão e o fabricante A posição de montagem dos pneus está indicada nas laterais pelas palavras “inside” (parte interna) e “outside” (parte externa). Em alguns pneus a posição de montagem pode ser identificada por uma seta. É importante que seja sempre mantido o sentido de rodagem indicado, assegurando-se desse modo, um melhor aproveitamento das características relacionadas com aquaplanagem, aderência, ruídos e desgaste. Atenção! Pneus novos apresentam melhor aderência após percorrerem pelo menos 150 km. Em caso de substituição, montar sempre pneus novos, optando por pneus homologados FIAT. Não circule com pneus em mau estado (ex.: bolhas, furos, desgaste acentuado). Nestas condições, poderá provocar seu estouro, acidentes e lesões. NU157 O pneu envelhece mesmo se pouco usado. Rachaduras na borracha da banda de rodagem e nas laterais são sinais de envelhecimento. Pneus montados há mais de 5 anos necessitam passar por uma avaliação técnica. Atente-se para controlar também a roda sobressalente. fig. 24 Leitura correta dos pneus - fig. 24 Para uma escolha certa é importante saber identificar as características e dimensões do pneu corretamente. Os pneus radiais, por exemplo, apresentam a seguinte inscrição nos flancos: Exemplo: 175/70R14 80H 175 - Largura nominal do pneu em mm (S) 70 - Relação altura/largura em % (H/S R - Tipo de construção - código de radial 14 - Diâmetro da roda em polegadas (’) 80 - Índice de capacidade de carga H - Índice de velocidade máxima Os pneus podem ter também informações do sentido de marcha e referência de pneus com versão reforçada (Reinforced). A data de fabricação também está indicada no flanco do pneu. Por exemplo: DOT... 4509 - significa que o pneu foi produzido na 45ª semana do ano de 2009. PRESSÃO DOS PNEUS Controlar quinzenalmente, e antes de viagens longas, a pressão de cada pneu, inclusive da roda sobressalente. Respeite sempre os valores de pressão dos pneus, descritos no capítulo E ou na contracapa. A pressão dos pneus indicada é valida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente dessa maneira, sobretudo antes de longas viagens. Usando o veículo por um longo período, é normal que a pressão aumente. O ar nos pneus dilata-se quando aquece através do atrito interno, fazendo com que a pressão seja mais alta nos pneus quentes do que nos frios. Um pneu com pressão abaixo do especificado se aquece excessivamente quando em utilização continuada, isso poderá provocar danos aos pneus ou até mesmo o seu estouro. Mantenha sempre os valores de pressão indicados neste manual. D-25 D Uma pressão errada provoca um desgaste anormal dos pneus fig. 25. Em alta velocidade e em piso úmido, o pneu com desgaste acentuado pode perder o contato com o solo fazendo com que o veículo perca sua dirigibilidade e controle. A - Pressão normal: banda de rodagem gasta de maneira uniforme. B - Pressão insuficiente: banda de rodagem gasta principalmente nas bordas. C - Pressão excessiva: banda de rodagem gasta principalmente no centro. 4EN0170BR Lembre-se que a aderência do veículo na estrada depende também da correta pressão dos pneus. A B C fig. 25 D-26 Para calibrar o pneu - Consultar os valores da pressão dos pneus na contracapa ou no capítulo E. - Retirar a tampa da válvula e conectar a mangueira de controle da pressão diretamente na válvula. - Ajustar a pressão dos pneus à respectiva carga. (Ver tabela de pressão de pneus com carga média e carga completa no capítulo E e na contracapa deste manual). - Verificar também a pressão do pneu sobressalente. Calibrar com a pressão mais alta prevista, de modo que tenha pressão suficiente para substituir qualquer roda no veículo. A não observação das recomendações constantes do presente manual reduz substancialmente a durabilidade dos pneus e influi negativamente no comportamento do veículo. A falta de tampas de válvulas ou a utilização de tampas inadequadas pode dar origem a vazamentos de ar. Para evitá-los, mantenha sempre todas as tampas devidamente apertadas. Se substituir um pneu, recomendamos trocar a válvula de enchimento também. PARA EVITAR DANOS: - Evitar o contato do pneu com óleo, graxa ou combustível. - Remover os corpos estranhos (pregos, parafusos, etc.) que tenham penetrado no pneu. ADVERTÊNCIAS: evitar freadas repentinas, arrancadas violentas, choques contra calçadas, buracos e obstáculos de qualquer espécie, dimensão e profundidade. O uso prolongado em estradas mal conservadas danifica os pneus. - Verificar, periodicamente, se os pneus não têm cortes laterais, fissuras e bolhas, aumento de volume ou desgaste irregular das bandas de rodagem. Nesse caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. É importante obedecer ao limite de segurança no desgaste natural do pneu em sua banda de rodagem, que não deve ter menos de 1,6 mm de profundidade nos sulcos. Quando a altura for de 1,6 mm, os pneus devem ser substituídos. A durabilidade do pneu tem relação com estilo de direção de cada condutor. Curvas feitas em alta velocidade, acelerações bruscas, freadas e arrancadas violentas aumentam o desgaste dos pneus. A sobrecarga é também um dos fatores que pode reduzir consideravelmente a durabilidade dos pneus. O excesso de peso compromete a durabilidade dos componentes e aumenta o risco de danos ou de alterações estruturais importantes no veículo. DURABILIDADE DOS PNEUS NU169 Para verificar o desgaste do pneu, verificar os indicadores de desgaste localizados no fundo da banda de rodagem transversalmente em relação ao sentido de rodagem. Os indicadores estão dispostos em 6 ou 8 locais (conforme a marca), à distâncias iguais e são sinalizados por marcas/símbolos ou siglas (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26. TW I fig. 26 Em nenhuma circunstância os parafusos devem ser lubrificados. RODÍZIO DE RODAS - fig. 27 Para permitir um desgaste uniforme entre os pneus dianteiros e os traseiros, aconselha-se efetuar o rodízio dos pneus a cada 10 mil quilômetros, mantendo-os do mesmo lado do veículo para não inverter o sentido de rotação. D PARAFUSOS DAS RODAS NU158 - Não viajar com sobrecarga, pois pode causar sérios danos às rodas e aos pneus (Ver carga máxima admitida no capítulo E - Pesos). - Se furar um pneu, agir com respeito à sinalização de trânsito e parar o veículo no acostamento para providenciar a troca. A substituição imediata evita danos no próprio pneu, na roda, na suspensão e no mecanismo da direção. Os parafusos das rodas devem estar limpos e girando facilmente. Utilizar exclusivamente os parafusos que pertencem ao respectivo veículo. fig. 27 D-27 Deste modo, os pneus terão aproximadamente a mesma duração. Recomenda-se, após o rodízio, verificar o balanceamento das rodas e o alinhamento da direção. Não efetuar rodízio cruzado dos pneus, deslocando-os do lado direito do veículo para o esquerdo e vice-versa. BALANCEAMENTO DAS RODAS As rodas do veículo foram previamente balanceadas por ocasião da montagem, no entanto, a rodagem poderá provocar o seu desbalanceamento. Um dos sinais de que a roda está desbalanceada é quando se percebe vibrações na direção. O desbalanceamento provoca desgaste da direção, da suspensão e dos pneus. Após a montagem de um pneu novo ou em caso de forte impacto no pneu é necessário balancear a respectiva roda. D-28 ALINHAMENTO DA DIREÇÃO O veículo deve estar com as especificações geométricas da suspensão em conformidade com o fabricante, pois assim não estará sujeito a sofrer desequilíbrio das forças que atuam no veículo quando em sentido de marcha, e consequente desgaste prematuro dos componentes da suspensão e pneus. Em caso de desgaste anormal dos pneus, procure a Rede Assistencial Fiat para o alinhamento da direção. O Alinhamento de direção e o balanceamento dos pneus não são cobertos pela Garantia do veículo, assim como os eventuais inconvenientes decorrentes do fato de o veículo trafegar fora das especificações fornecidas pela Fiat no que se refere a esses itens. MEIO AMBIENTE Uma pressão insuficiente dos pneus aumentará o consumo de combustível, poluindo o meio ambiente. A borracha não se decompõe com o passar do tempo, razão pela qual os pneus usados, quando forem substituídos, não devem ser descartados em lixeiras comuns. É aconselhável deixá-los no estabelecimento que fez a troca para que este, segundo legislação específica, se encarregue de reciclá-los. PNEUS VERDES Os veículos Fiat estão equipados com pneus “verdes”, uma nova geração de pneus ecológicos, com características construtivas que proporcionam economia de combustível e consequentemente, a diminuição nas emissões de gases poluentes. O material empregado na construção do pneu verde diminui seu aquecimento e o impacto das forças que se opõem ao deslocamento do veículo como a resistência à rodagem. Em relação às tubulações flexíveis de borracha do sistema de freios, da direção hidráulica e de alimentação, seguir rigorosamente o Plano de Manutenção Programada. Efetivamente, o ozônio, as altas temperaturas e a falta prolongada de líquido no sistema podem causar o endurecimento e a rachadura das tubulações, com possíveis vazamentos de líquidos. Assim, é necessário um controle cuidadoso. LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO PALHETAS Limpar, periodicamente, a parte de borracha usando produtos adequados. Substituir as palhetas se o limpador de borracha estiver deformado ou gasto. Em todo caso, aconselha-se a substituí--las uma vez por ano. Substituição das palhetas do limpador do para-brisa - fig. 28 1) Levantar o braço A do limpador do para-brisa e posicionar a palheta de maneira que forme um ângulo de 90 graus com o próprio braço; 2) Tirar a palheta apertando a trava B-fig. 28 na haste A e simultaneamente empurrando-a para baixo, a seguir, desengatar a palheta da haste A; 3) Montar a palheta nova introduzindo-a na respectiva sede do braço e certificando-se de que fique bem colocada. Viajar com as palhetas do limpador do para-brisa desgastadas representa um grave risco, pois reduz a visibilidade em caso de más condições atmosféricas. D - Não ligar os limpadores do para-brisa e do vidro traseiro sobre o vidro seco. Somente devem ser utilizados estando o vidro molhado e livre de impurezas, tais como: terra, barro, areia etc., sob pena de se danificarem a borracha e o próprio vidro. 4EN1348BR TUBULAÇÕES DE BORRACHA A B fig. 28 D-29 ESGUICHOS 4EN1183BR Se o jato não sair, antes de tudo, verificar se há líquido no reservatório; ver “Verificação dos níveis” neste capítulo. Depois, usando um alfinete, verificar se os furos de saída não estão entupidos B-fig. 30 e 31. 4EN1156BR fig. 29 D-30 Os jatos do lavador do vidro traseiro em algumas versões, podem se orientados regulando a direção dos esguichos. Usar um alfinete para reposicionar a esfera. O jato deve ser apontado para 3/4 da altura do vidro traseiro de maneira que os mesmos sejam apontados para o ponto mais alto alcançado pelo movimento das palhetas. A fig. 30 4EN1182BR Substituição da palheta do limpador do vidro traseiro - Palio Weekend fig. 29 1) Para retirar a palheta basta apertar a trava indicada. 2) Para montar a nova palheta basta encaixá-la na sede. B fig. 31 AR-CONDICIONADO A utilização constante do ar-condicionado pode resultar, com o tempo, na formação de mau cheiro devido ao acúmulo de poeira e umidade no sistema de ar-condicionado, facilitando a proliferação de fungos e bactérias. Para minimizar o problema de mau cheiro, é recomendado, semanalmente, desligar o ar-condicionado e ligar o aquecedor, no máximo, cerca de 5 a 10 minutos antes de estacionar o veículo, para que a umidade do sistema seja eliminada. O filtro antipólen, existente no sistema, deve ser substituído com maior frequência, se o veículo transitar frequentemente em estradas de muita poeira ou ficar estacionado debaixo de árvores. Durante o inverno, o sistema de ar--condicionado deve ser colocado em funcionamento pelo menos uma vez por mês e por cerca de 10 minutos. Antes do verão, verificar a eficiência do sistema na Rede Assistencial Fiat. O sistema utiliza fluido refrigerante R134a que, em caso de vazamentos acidentais, não danifica o meio ambiente. Evitar completamente o uso de fluido R12 que, além de ser incompatível com os componentes do sistema, contém clorofluorcarbonetos (CFC). CARROCERIA PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES ATMOSFÉRICOS As principais causas de fenômenos de corrosão são: - Poluição atmosférica - Salinidade e umidade da atmosfera (regiões litorâneas ou com clima quente e úmido) - Variações climáticas das estações. Não se deve subestimar também a ação abrasiva da poeira atmosférica e da areia levadas pelo vento, do barro e do cascalho atirados pelos outros veículos. A Fiat adotou em seus veículos as melhores soluções tecnológicas para proteger, com eficácia, a carroceria contra a corrosão. Aqui estão as principais: - Produtos e sistemas de pintura que dão ao veículo uma maior resistência contra corrosão e abrasão; D-31 D - Uso de chapas zincadas (ou pré--tratadas), dotadas de alta resistência contra a corrosão; - Aspersão da parte inferior da carroceria, do compartimento do motor, da parte interna da caixa das rodas e outros elementos com produtos cerosos com elevado poder protetor; - Aspersão de polímeros com função protetora, nos pontos mais expostos: soleira das portas, parte interna dos para-lamas, bordas etc; - Uso de caixas “abertas” para evitar condensação e estagnação de água, que podem favorecer a formação de ferrugem no interior. CONSELHOS PARA A BOA CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA Pintura A pintura não tem só função estética, mas também de proteção das chapas. Em caso de abrasões ou riscos profundos, aconselha-se a fazer os devidos retoques imediatamente, para evitar formações de ferrugem. D-32 Para os retoques na pintura, utilizar somente produtos originais (ver o capítulo “Características técnicas”). A manutenção normal da pintura consiste na lavagem, cuja frequência depende das condições do ambiente de uso. Por exemplo, nas zonas com alta poluição atmosférica, alta salidade ou em estradas rurais, onde é comum haver estrume de animal, orientamos a lavar o veículo com mais frequência. Os detergentes poluem as águas. Por isso, a lavagem do veículo deve ser efetuada usando produtos biodegradáveis, que se decompõem no meio ambiente. Ao lavar o veículo, utilize o mínimo de água possível. Se for utilizar mangueira, certifique-se de que a mesma não apresente vazamentos que favoreçam o desperdício de água potável. Para uma lavagem correta: 1) molhar a carroceria com um jato d’água com baixa pressão; 2) passar na carroceria uma esponja com shampoo neutro automotivo, enxaguando a mesma com frequência. 3) enxaguar bem com água e enxugar com jato de ar, uma camurça ou pano macio. Ao enxugar, prestar atenção nas partes menos visíveis, como o vão das portas, capô e contorno dos faróis, nos quais a água pode empoçar-se com mais facilidade. Aconselha-se a não guardar logo o veículo em ambiente fechado, mas deixá-lo ao ar livre para favorecer a evaporação da água. Não lavar o veículo depois de ter ficado parado sob o sol ou com o capô do motor quente; o brilho da pintura pode ser alterado. As partes de plástico externas devem ser limpas com o mesmo procedimento seguido para a lavagem normal do veículo. Evitar estacionar o veículo debaixo de árvores; a resina que muitas espécies deixam cair, dão um aspecto opaco à pintura e aumentam a possibilidade de corrosão. ADVERTÊNCIA: os excrementos de pássaros devem ser lavados imediatamente e com cuidado, pois sua acidez é bastante agressiva. Para proteger melhor a pintura, aconselhamos encerar periodicamente, utilizando cera, a qual deixa uma camada protetora sobre a mesma. Vidros Para a limpeza dos vidros, usar detergentes específicos. Usar panos bem limpos para não riscar os vidros ou alterar a transparência dos mesmos. ADVERTÊNCIA: para não prejudicar as resistências elétricas presentes na superfície interna do vidro traseiro, esfregar delicadamente seguindo o sentido das próprias resistências. Evite aplicar decalques ou outros adesivos nos vidros, visto que os mesmos podem desviar a atenção e reduzem o campo de visão. Vão do motor A lavagem do compartimento do motor é um procedimento que deve ser evitado. Porém, quando isto se tornar necessário, observar as recomendações a seguir: Após a lavagem, não pulverize nenhum tipo de fluido (óleo diesel, querosene, óleo de mamona etc.) sobre o motor e componentes, sob pena de danificá-los, causando, inclusive, a retenção de poeira. ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, tome os seguintes cuidados: - Não o lave quando estiver ainda quente; - Não utilize substâncias cáusticas, produtos ácidos ou derivados de petróleo; - Evite jatos d’água diretamente sobre os componentes eletroeletrônicos e seus chicotes; - Proteja com plásticos o alternador, a central da ignição/injeção eletrônica, a bateria, a bobina e, se existente, a central do sistema ABS; - Proteja também com plástico o reservatório do fluido de freio, para evitar a sua contaminação; ADVERTÊNCIA: a lavagem deve ser efetuada com motor frio e chave de ignição em STOP. Depois da lavagem, verificar se as diversas proteções (ex.: tampas de borracha e outras proteções) não foram removidas ou danificadas. D D-33 Eletroventilador do radiador A utilização do veículo em vias lamacentas pode ocasionar o acúmulo de barro no eletroventilador, provocando vibrações e ruídos anormais e, em situações extremas, o travamento do sistema. A inspeção e limpeza do eletroventilador do radiador é uma operação necessária em veículos que trafegam em tais condições. A limpeza do eletroventilador do radiador deve ser feita respeitando as disposições estabelecidas no tópico “Vão do motor”. Particularmente, o emprego inadequado de jatos d’água pode ocasionar danos nas colmeias do radiador e no motor elétrico do eletroventilador. Pneus Após uma lavagem geral do veículo aconselha-se esfregar uma escova de cerdas macias com uma solução de água e shampoo neutro. D-34 INTERIOR DO VEÍCULO Periodicamente, verificar se não há água parada debaixo dos tapetes (devido a sapatos molhados, guarda-chuvas etc.) que poderiam proporcionar o surgimento de focos de corrosão. LIMPEZA DOS BANCOS E DAS PARTES DE TECIDO - Retirar o pó com uma escova macia ou com um aspirador de pó. - Esfregar os bancos com uma esponja umedecida com uma mistura de água e detergente neutro. LIMPEZA DOS BANCOS EM VELUDO Para limpeza do veludo, use aspirador de pó, uma escova de cerdas macias e água. Não use sabão ou detergentes, pois os mesmos podem manchar o veludo. Após aspirar deve-se proceder a limpeza do encosto varrendo de cima para baixo com escova seca. O assento deve ser varrido da parte mais próxima do encosto para a frente do banco. Após o uso da escova seca deve-se repetir a operação com a escova levemente umedecida. Em seguida, deixar que seque completamente para sua utilização. PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS Usar produtos específicos, estudados para não alterar o aspecto dos componentes. TAPETES E PARTES DE BORRACHA (exceto vão do motor) Recomenda-se usar produtos de eficiência comprovada. Misturas caseiras de álcool + glicerina produzem brilho exagerado, além de agredir a borracha dos pneus. ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool ou benzina para a limpeza do visor do quadro de instrumentos. Não deixar frascos de aerossol no veículo, pois há perigo de explosão. Os frascos de aerossol não devem ser expostos a uma temperatura superior a 50°C. Dentro do veículo exposto ao sol, a temperatura pode ultrapassar em muito este valor. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas as características que fazem dele um modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação. DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1 CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3 MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6 FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8 SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8 ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-9 RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11 PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12 SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13 DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15 DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17 PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20 ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23 CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-27 E E DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO Estão indicados nos seguintes pontos fig. 1 e 2 SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO (VIS) ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR C - Etiqueta sobre a coluna de fixação da porta dianteira direita, próxima à etiqueta VIS. F - Conforme a versão, o número poderá estar gravado no lado direito ou esquerdo do bloco do motor. TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO (Strada) D - Gravação no assoalho debaixo do banco dianteiro direito. A - Etiqueta sobre o para-lama dianteiro direito. B - Etiqueta sobre a coluna de fixação da porta dianteira direita. Este numero sequencial está também no para-brisa, vidro traseiro e vidros das portas. G - Etiqueta fixada na face traseira da porta esquerda. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE CARROCERIA D F *9 *9 B0 00 00 00 00 01 0 00 B E F G 4EN1546BR D 4EN1383BR B 4EN1032BR C 4EN1450BR C A 4EN0268BR 4EN0265BR A 4EN0264BR E - Plaqueta fixada na travessa dianteira com código de identificação de carroceria. E E G fig. 1 fig. 2 E-1 ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CARROCERIA - fig. 3 FIAT AUTOMÓVEIS S/A Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900 CGC 16 701 716/0001-56 Indústria Brasileira % & ' fig. 3 E-2 A etiqueta adesiva está localizada sob o capô do motor. 4EN1451BR 4EN0177BR A etiqueta adesiva está colada na parte lateral interna da porta esquerda. $ ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE - fig. 4 Indica os seguintes dados: A - Fabricante da tinta B - Denominação da cor C - Código Fiat da cor D - Código da cor para retoques ou nova pintura fig. 4 CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA Código do motor Versão de carroceria Siena EL 1.0 310A1011 372.110.1 Siena EL 1.4 310A2011 372.171.1 Palio Weekend Attractive 1.4 310A2011 373.121.1 Palio Weekend Trekking 1.6 310A5011 373.154.1 Palio Weekend Trekking 1.6 (versão especial) 310A5011 373.184.1 Palio Adventure 1.8 370A0011 373.175.1 Strada Working 1.4 Cabine Curta 310A2011 278.05M.4 Strada Working 1.4 Cabine Estendida 310A2011 278.55M.4 Strada Working 1.4 Cabine Dupla 310A2011 278.04M.4 Strada Trekking 1.6 Cabine Curta 310A5011 278.02R.4 Strada Trekking 1.6 Cabine Estendida 310A5011 278.08R.4 Strada Trekking 1.6 Cabine Dupla 310A5011 278.88R.4 Strada Adventure 1.8 Cabine Estendida 370A0011 278.04P.4 Strada Adventure 1.8 Cabine Dupla 370A0011 278.44P.4 E E-3 MOTOR Dados gerais Ciclo 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex OTTO OTTO OTTO OTTO Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol Número de cilindros 4 4 4 4 Número de válvulas por cilindro 2 2 4 4 80,5 x 85,8 Combustível Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 Cilindrada total cm3 999,0 1368,0 1598,0 1747,0 12,15 ± 0,15: 1 10,35 ± 0,15: 1 10,5 ± 0,15: 1 11,2 ± 0,15: 1 Taxa de compressão cv/kW rpm Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 86,0/63,3 115,0/84,0 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1 6250 6250 5750 5750 5500 5500 5250 5250 Torque máximo ABNT regime correspondente kgm/daNm rpm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,5 12,5/122,5 16,2/158,76 16,8/164,64 18,4/180,3 18,9/185,2 4500 4500 3500 3500 4500 4500 4500 4500 Regime de marcha lenta rpm DISTRIBUIÇÃO Admissão: Potência máxima ABNT regime correspondente Escapamento: 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 início APMS 02° 06° 1,6º -4,4º término DPMI 41° 48° 31,7º 37,7º início APMI 42° 40° 43,7º 37,7º término DPMS 01° 02° -5,49º 0,51º < 0,30% < 0,30% < 0,30% < 0,30% Teor de CO em marcha lenta E-4 ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou consertos no sistema de alimentação, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio. Motor 1.0 8V FLEX Ignição: Eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção. Injeção: Tipo: Multipoint sequencial indireta. Filtro do ar: a seco, com elemento filtrante de papel. Bomba de combustível: elétrica. Motor 1.4 8V FLEX Ignição: Eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção (Magneti Marelli). Injeção: Tipo: Multipoint sequencial indireta. Filtro de ar: a seco, com elemento filtrante de papel. Bomba de combustível: elétrica. Motor 1.8 16V FLEX Ignição: Eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção Magneti Marelli - 7GF. Injeção: Tipo: multiponto, sequencial indireta. Filtro de ar: a seco, tipo caixa. Bomba de combustível: elétrica. Motor 1.6 16V FLEX Ignição: Eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção Magneti Marelli - 7GF. Injeção: Tipo: multiponto, sequencial indireta. Filtro de ar: a seco, tipo caixa. Bomba de combustível: elétrica. LUBRIFICAÇÃO Forçada, através de bomba de engrenagens. ARREFECIMENTO Sistema de arrefecimento com radiador, bomba centrífuga e reservatório de expansão. E E-5 TRANSMISSÃO EMBREAGEM Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.6/1.8). Não necessita de ajustes. Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (algumas versões com motor 1.4). Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0). CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL As relações são: Siena Palio Weekend Strada EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Em 1a marcha 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909 4,273 4,273 4,273 Em 2a marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 Em 3a marcha 1,520 1,444 1,444 1,520 1,520 1,444 1,444 1,520 Em 4a marcha 1,156 1,029 1,029 1,156 1,156 1,029 1,029 1,156 Em 5a marcha 0,872 0,872 0,872 0,872 0,919 0,872 0,838 0,872 Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 E-6 Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades. As relações são: Siena Palio Weekend EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Relação de redução do diferencial 4,357 4,067 4,067 3,867 4,067 4,400 4,067 4,067 Número de dentes (61/14) (61/14) (61/15) (58/15) (63/15) (66/15) (61/15) (61/15) E E-7 FREIOS FREIOS DE SERVIÇO Dianteiros: a disco ventilado, com pinça flutuante. Traseiros: a tambor, com sapatas autocentrantes. Duplo circuito diagonal. Sistema ABS (opcional). Recuperação automática da folga devido ao desgaste das pastilhas e lonas de freio. Regulador de frenagem a corte fixo que age no circuito hidráulico dos freios traseiros. FREIO DE MÃO Comandado por alavanca de mão que age mecanicamente sobre as sapatas dos freios traseiros, com compensação de desgaste. SUSPENSÕES DIREÇÃO DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com assistência hidráulica. Coluna de direção descentrada e com absorção de energia. De rodas independentes, tipo McPherson com braços oscilantes fixados a uma travessa. Molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos de duplo efeito. Barra estabilizadora. TRASEIRA Siena De rodas independentes (eixo de torção). Molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos de duplo efeito. Barra estabilizadora. (Para algumas versões). Strada Eixo rígido e mono-lâmina longitudinal parabólica. Palio Weekend De rodas independentes, braços oscilantes inferiores longitudinais e barra estabilizadora. Molas helicoidais e amortecedores hidráulicos de duplo efeito. E-8 Diâmetro mínimo de curva Siena: 9,8 m Palio Weekend/Adventure: 10,5 m Strada Working 1.4: 10,7 m Strada Adventure: 11,3 m Número de voltas do volante - 4,13 voltas com direção mecânica - 2,77 voltas com direção hidráulica ALINHAMENTO DAS RODAS RODAS DIANTEIRAS Câmber Cáster Convergência Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm Palio Weekend Attractive 1.4 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm Palio Weekend Trekking 1.6 -30’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm Palio Adventure 1.8 -50’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm Strada Working 1.4 -30’ ± 30’ 1°30’ ± 30’ 0° ± 30’ (*) -1 ± 1 mm Strada Trekking 1.6 -30’ ± 30’ 0° ± 30’ (*) 1º30’ ± 30’ -1 ± 1 mm Strada Adventure 1.8 -1º ± 30’ 2º ± 30’ -1 ± 1 mm E (*) Direção mecânica E-9 RODAS TRASEIRAS Câmber Convergência Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm Palio Weekend Attractive 1.4 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm Palio Weekend Trekking 1.6 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm Palio Adventure 1.8 -40’ ± 30’ 1,5 ± 2,0 mm Strada Working 1.4 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm Strada Trekking 1.6 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm Strada Adventure 1.8 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm E-10 RODAS E PNEUS Rodas (*) Pneus Siena EL 1.0 5,5 x 14” 175/65R14 82T Siena EL 1.4 5,5 x 14” 175/65R14 82T Palio Weekend Attractive 1.4 5,5 x 14” 185/65R14 86T (86H para algumas unidades) Palio Weekend Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H Palio Adventure 1.8 5,5 x 15” 5,5 x 16” (**) Strada Working 1.4 5,5 x 14” 205/70R15 96T 205/60R16 92H (**) 175/70R14 88T (88H para algumas unidades) Strada Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H 5,5 x 15” 5,5 x 16” (**) 205/70R15 96T 205/60R16 92H (**) Strada Adventure 1.8 (*) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço. (**) Opcional. E Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas. ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica. E-11 PRESSÃO DOS PNEUS PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2) Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito. Siena Com carga média - dianteiro: - traseiro: Palio Weekend EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) Strada Trekking Adventure Working 1.6 1.8 1.4 Trekking Adventure 1.6 1.8 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2) 36 (2,5) 31 (2,2) 36 (2,5) 28 (2,0) 43 (3,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 31 (2,2) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 5 pessoas 1 pessoa + 50 kg + 430 kg Com carga completa - dianteiro: - traseiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 34 (2,4) Roda de reserva 31 (2,2) 34 (2,4) 31 (2,2) 36 (2,5) 31 (2,2) 41 (2,8) 34 (2,4) Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2. E-12 SISTEMA ELÉTRICO Tensão de alimentação: 12 volts. BATERIA Capacidades Siena Palio Weekend Strada EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking Adventure Working 1.6 1.8 1.4 Trekking Adventure 1.6 1.8 Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah ALTERNADOR Siena Corrente nominal fornecida Palio Weekend EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 90 A (110 A)* 90 A (110 A)* 90 A (110 A)* Strada Trekking 1.6 Working 1.4 Adventure 1.8 90 A (110 A)* 90 A (110 A)* Trekking 1.6 Adventure 1.8 90 A (110 A)* 90 A (110 A)* (*) Com ar-condicionado E-13 E MOTOR DE PARTIDA Siena Potência fornecida Palio Weekend EL 1.0 EL 1.4 0,8 kw 0,8 kw Strada Attractive Trekking 1.6 Working 1.4 Trekking 1.6 1.4 Adventure 1.8 0,9 kw 1,3 kw 0,9 kw 1,3 kw Adventure 1.8 1,3 kw Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio. E-14 DESEMPENHO Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h). SIENA EL 1.0 EL 1.4 1a marcha Gasolina 34,5 Etanol 34,5 Gasolina 36,0 Etanol 36,0 2a marcha 65,9 65,9 68,8 68,8 3a marcha 97,1 97,1 106,6 106,6 4a marcha 127,6 127,6 149,6 149,6 5a marcha (*) 156,0 157,0 166,0 167,0 Em marcha a ré 39,3 39,3 39,4 39,4 PALIO WEEKEND Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 1 marcha Gasolina 40,1 Etanol 40,1 Gasolina 47,0 Etanol 47,0 Gasolina 46,0 Etanol 46,0 2a marcha 76,6 76,6 83,0 83,0 87,0 87,0 3 marcha 118,7 118,7 122,0 122,0 129,0 129,0 4a marcha 165,0 165,0 165,0 165,0 169,0 169,0 5a marcha (*) 166,0 167,0 182,0 184,0 182,0 184,0 Em marcha a ré 43,8 43,8 47,0 47,0 50,0 50,0 a a E (*) Valores indicativos. E-15 STRADA Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 1a marcha Gasolina 32,4 Etanol 32,4 Gasolina 42,0 Etanol 42,0 Gasolina 46,0 Etanol 46,0 2a marcha 61,9 61,9 79,0 79,0 87,0 87,0 3 marcha 95,9 95,9 122,0 122,0 129,0 129,0 4a marcha 134,6 134,6 171,0 171,0 168,0 168,0 5 marcha (*) 163,0 164,0 176,0 178,0 178,0 179,0 Em marcha a ré 32,4 32,4 45,0 45,0 50,0 50,0 a a (*) Valores indicativos. Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados). Siena %* Palio Weekend EL 1.0 EL 1.4 33,6 33,1 Strada Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 34,0 32,0 33,0 33,0 34,4 34,7 Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais do veículo. E-16 4EN1547BR DIMENSÕES (em mm - veículo vazio) SIENA E Volume do porta-malas (norma ISO 3832): - em condições normais: 500 ᐉ - ampliada, com carga rente aos vidros laterais (banco totalmente rebatido): 920 ᐉ Veículo com banco bipartido: - rebatido 1/3: 720 ᐉ - rebatido 2/3: 645 ᐉ A B C F H I D G fig. 5 A B C D E (*) F G H I 803 2374 993,5 4169,5 1425 (EL 1.0) 1437 (EL 1.4) 1415 1378 1639 1906 E (*) Veículo vazio E-17 4EN1548BR PALIO WEEKEND/ PALIO ADVENTURE Volume do porta-malas (norma ISO 3832): - em condições normais: 460 ᐉ - capacidade com banco traseiro rebatido - até o vidro: 890,0 ᐉ - capacidade com banco traseiro rebatido - até o teto:1540,0 ᐉ E A B F H I C D G fig. 6 A B C D E (*) F G H I Attractive 1.4 Palio Weekend Trekking 1.6 804 2437 1010 4251 1515 1418 1420 1639 1906 804 2465 1010 4251 1587 1422 1423 1659 1906 Palio Adventure 1.8 821 2466 1022 4310 1643 1471 1441 1721 1876,5 (*) Veículo vazio E-18 4EN1549BR STRADA/ STRADA ADVENTURE/ STRADA ADVENTURE CABINE DUPLA E Volume do compartimento de cargas (norma ISO 3832): Trekking 1.8: - Cabine curta: 1100 ᐉ - Cabine estendida: 800 ᐉ - Cabine dupla: 580 ᐉ Adventure 1.8: - Cabine estendida: 830 ᐉ - Cabine dupla: 580 ᐉ Superfície: - Cabine curta: 2,4 m2 - Cabine estendida: 2,0 m2 - Cabine dupla: 1,4 m2 A B A B D I D J M L fig. 7 C F G H C E (*) F G H I J (**) Strada Working 1.4 Strada Trekking 1.6 Strada Adventure 1.8 Strada Adventure 1.8 Cabine Dupla (*) Veículo vazio (**) Cabine curta L M (**) 1685 1525 1090 1350 1303 (***) 1390 790 2718 901 4409 1559 (***) 1425 1664 1906 1060 (****) (****) 1312 1580 (****) 1026 (****) 1685 (**) 1564 (**) 1425 1664 1906 804 2718 901 4423 1588 1090 1350 1303(***) 1390 (***) 1026(****) 831 2753 887 4471 1648 1469 1740 1876,5 1090 1350 1303 1430 831 2753 887 4471 1631 1469 1740 1876,5 1090 1350 1026 1430 (***) Cabine estendida (****) Cabine dupla E-19 E PESOS SIENA Pesos (kg) EL 1.0 EL 1.4 Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda de reserva, ferramentas e acessórios): 1060 1076 Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400 Cargas máximas admitidas (*): - eixo dianteiro - eixo traseiro 715 745 716 760 Cargas rebocáveis: - reboque sem freio 400 400 Carga máxima sobre o teto 50 50 (*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E-20 PALIO WEEKEND Pesos (kg) Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda de reserva, ferramentas e acessórios): 1091 1187 1206 Capacidade útil incluindo o motorista: 500 500 500 Cargas máximas admitidas (*): - eixo dianteiro - eixo traseiro 701 890 750 837 795 903 Cargas rebocáveis: - reboque sem freio 400 400 400 Carga máxima sobre o teto 50 50 50 (*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E E-21 STRADA Pesos (kg) Working 1.4 Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda de reserva, ferramentas e acessórios): Capacidade útil incluindo o motorista: Cargas máximas admitidas (*): - eixo dianteiro - eixo traseiro Cargas rebocáveis: - reboque sem freio Trekking 1.6 Adventure 1.8 Cabine Curta Cabine Estendida Cabine Dupla Cabine Curta Cabine Estendida Cabine Dupla Cabine Estendida Cabine Dupla 1051 1071 1106 1121 1141 1176 1168 1203 705 685 650 705 685 650 685 650 725 1031 728 1028 750 1006 860 1051 860 1051 860 1051 860 1051 818 1035 400 400 400 400 400 400 400 400 (*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E-22 ABASTECIMENTOS SIENA EL 1.0 litros Tanque de combustível: (*) 48 Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 Sistema de arrefecimento do motor: - base 5,1 a 5,3 - com aquecedor e/ou 5,3 a 5,4 ar-condicionado Cárter do motor e filtro: 2,7 Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 Direção hidráulica: 0,68 Junta homocinética e coifa: Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comando 0,44 hidráulico da embreagem: Circuito dos freios hidráulicos com dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 Comando hidráulico da embreagem: Reservatório do líquido dos lavadores 2,3 do para-brisa e do vidro traseiro: Reservatório de partida a frio 2,0 EL 1.4 Produtos homologados (*) kg litros kg - 48 - - 5,5 a 7,5 - - 5,1 a 5,3 5,3 a 5,4 - 2,3 0,075 2,7 2,04 0,68 - 2,3 0,075 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S - 0,54 - TUTELA TOP 4/S - 2,3 - Água pura (**) - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro conforme legislação vigente Gasolina tipo C ou etanol hidratado combustível em qualquer proporção 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30 TUTELA CAR EPYX TUTELA CAR GI/A TUTELA MRM 2/L E (*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento. (**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura. E-23 PALIO WEEKEND Tanque de combustível: (*) Incluída uma reserva aproximada de: Sistema de arrefecimento do motor: - base - com aquecedor e/ou ar-condi. Cárter do motor e filtro: Attractive 1.4 Trekking 1.6/ Adventure 1.8 litros 51 litros 51 kg - 5,5 a 7,5 kg - Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção - 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura 5,5 a 7,5 5,6 a 5,8 5,8 a 5,9 2,7 2,3 5,4 5,8 4,3 Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 Direção hidráulica: Junta homocinética e coifa: Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comando hidráulico da embreagem: Circuito dos freios hidráulicos com dispositivo antibloqueio ABS/ Comando hidráulico da embreagem: Reservatório do líquido dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro: 0,68 - 0,075 0,68 - 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S 2,3 - 2,3 - Água pura (**) 2,0 - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro conforme legislação vigente Reservatório de partida a frio - Produtos homologados (*) 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30 TUTELA CAR EPYX (Trekking) TUTELA GEARTECH (Adventure) TUTELA CAR GI/A 0,075 TUTELA MRM 2/L 1,76 (*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento. (**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura. E-24 STRADA Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 litros kg Produtos homologados (*) litros kg 58 5,5 a 8,5 - 58 5,5 a 8,5 - Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção Sistema de arrefecimento do motor: 5,6 a 5,8 - base 5,8 a 5,9 - com aquecedor e/ou ar-condicionado - 6,0 6,4 - 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura Tanque de combustível: (*) Incluída uma reserva aproximada de: Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30 TUTELA CAR EPYX TUTELA GEARTECH (Adventure) TUTELA CAR GI/A TUTELA MRM 2/L Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76 Direção hidráulica: Junta homocinética e coifa: Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros/Comando hidráulico da embreagem: Circuito dos freios hidráulicos com dispositivo antibloqueio ABS/ Comando hidráulico da embreagem: Reservatório do líquido dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro: 0,68 - 0,075 0,68 - 0,075 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S 2,3 - 2,3 - Água pura (**) Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro conforme legislação vigente E (*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento. (**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura. E-25 NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS Óleo Não completar o nível com óleos de características diferentes das do óleo já existente. Combustíveis Os motores foram projetados para utilizar gasolina do tipo “C” com teor de álcool etílico anidro conforme legislação vigente (PROGRAMA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou etanol hidratado combustível em qualquer proporção. E-26 ADVERTÊNCIA: o uso de combustíveis diferentes dos especificados poderá comprometer o desempenho do veículo, bem como causar danos aos componentes do sistema de alimentação, e do próprio motor, que não são cobertos pela garantia. CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR Devido à concepção dos motores a combustão interna, para que haja uma boa lubrificação, parte do óleo lubrificante é consumido durante o funcionamento do motor. De maneira indicativa, o consumo máximo de óleo do motor, expresso em ml a cada 1.000 km, é o seguinte: Motor ml a cada 1000 km 1.0 8V Fire Flex 300 1.4 8V Fire Flex 400 1.6 16V Flex 500 1.8 16V Flex 500 ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo do motor depende do modo de dirigir e das condições de uso do veículo. CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS Tipo Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para um correto funcionamento do veículo (*) Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) a gasolina/etanol (FLEX) - API SL e FIAT 9.55535 G1; Aplicação Cárter do motor Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Óleo SAE 75W85 para transmissão. Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Caixa de mudanças e diferencial Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio, consistência N.L.G.I. = 2 Juntas homocinéticas e coifas Fluidos para freios hidráulicos Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 Freios hidráulicos e comandos hidráulicos da embreagem Protetor e anticongelante para sistema de arrefecimento Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de água pura. Sistema de arrefecimento Lubrificantes e graxas para a transmissão do movimento (*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo. A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo. E-27 E ÍNDICE ALFABÉTICO Ajuste do volume do sinal sonoro de advertências ...........A-55 Aquecimento e ventilação comandos ...............................A-70 Abastecimento......................... E-23 Alavanca direita - limpador e lavador do para-brisa ...........A-75 Aquecimento e ventilação desembaçamento rápido .........A-70 Abertura de emergência do porta-malas .............................A-96 Alavanca direita - limpador e lavador do vidro traseiro ......A-76 Ar-condicionado..............A-71, D-31 Abertura e fechamento do porta-malas .............................A-94 Alavanca direita ........................A-75 ABS .........................................A-107 Alavanca esquerda - lampejos ...A-74 Acendimento automático do display ao abrir/fechar porta................A-37 Alavanca esquerda luzes de direção ......................A-74 Bagageiro de teto ...................A-102 Acesso à tela de Menu .... A-34, A-51 Alavanca esquerda luzes de posição .....................A-74 Bancos ........................................A-6 Acesso aos bancos traseiros ........A-9 Acessórios comprados pelo usuário ............................ B-15 Advertência de fechamento incorreto da porta ...................A-34 Advertência de portas abertas ...A-57 Advertência para a revisão programada ................... A-35, A-57 Alavanca esquerda - faróis altos .A-74 Arrefecimento.............................. E-5 Assistência à marcha a ré ..........A-77 Auto lamp .................................A-79 Banco traseiro bipartido ............A-96 Alavanca esquerda ....................A-73 Bateria - recarga ........................C-24 Alavancas sob o volante ............A-73 Bateria ..................... D-6, D-14, E-13 Alimentação e ignição................. E-5 Bem-vindo a bordo ........................ 2 Alinhamento das rodas ................ E-9 Botão de comando MODE/TRIP ............................A-31 Alternador ................................. E-13 Ampliação do porta-malas ........A-96 Botões de comando......... A-31, A-81 Bússola ......................................A-28 Advertência para troca anual de óleo do motor...........A-57 Ano de fabricação ....................... E-1 Airbag do lado do passageiro .. A-110 Airbag .....................................A-109 Antipólen e carvão ativado/ filtro de ar-condicionado........ D-14 Calibragem dos pneus ............... E-12 Ajustar hora..................... A-40, A-52 Apoia-cabeças .............................A-8 Câmbio e diferencial ................... E-6 Ajuste da data ................. A-46, A-53 Apoio de braços dianteiro ...........A-8 Câmbio ....................................... B-3 F-1 Antiesmagamento ......................A-89 Caixa de mudanças e diferencial ..E-6 F Capô do motor ........................A-101 Cobertura do porta-malas ..........A-98 Capota do compartimento de carga ..................................A-93 Code - sistema de proteção do veículo .................................A-1 Características dos lubrificantes e dos líquidos.......................... E-27 Code Card ...................................A-1 Controles frequentes e antes de longas viagens .................... B-15 Código de carroceria ............ E-1, E-3 Conversor catalítico ................A-120 Código dos motores .................... E-3 Corretor de frenagem eletrônico EBD ......................A-108 Características técnicas ...................E Carroceria ................................ D-31 Centrais eletrônicas .................. D-15 Chassi.......................................... E-1 Chaves - duplicação ....................A-5 Chaves ........................................A-1 Check de iluminação externa ....A-58 Cintos de segurança ajuste do cinto lateral traseiro fixo (sem retrator automático) ........A-14 Cintos de segurança - como manter sempre eficientes.........A-16 Cintos de segurança - utilização dos cintos de segurança................. A-11 Cintos de segurança - regulagem da altura dos cintos de segurança..A-12 Cintos de segurança - uso do cinto do lugar central ............................A-14 Cintos de segurança - uso dos cintos traseiros...................................A-13 Cintos de segurança .................. A-11 F-2 Comandos no painel .................A-81 Combustíveis ............................. E-26 Como aquecer o motor ............... B-2 Contenção de gastos de utilização e poluição ambiental ................. B-12 Dados para identificação do veículo ................................. E-1 Como trocar um pneu .................C-2 Descrição do Menu ......... A-34, A-47 Compartimento de carga ...........A-92 Compensação da inclinação ...A-103 Desembaçador do vidro traseiro ....................................A-82 Comutador de ignição .................A-5 Desempenho ............................. E-15 Conhecimento do veículo .............. A Destinação de baterias ............A-122 Conjunto da luz interna .. A-84, C-21 Diferencial .................................. E-6 Conselhos para a boa conservação da carroceria ..... D-32 Difusores orientáveis e reguláveis ................................A-69 Conselhos para o transporte de carga ..................................A-98 Dimensões ................................ E-17 Conselhos úteis para prolongar a duração da bateria .............. D-15 Direção ....................................... E-8 Considerações importantes ............. 4 Consumo de óleo do motor....... E-26 Conta-giros ................................A-26 Dimmer .....................................A-40 Dirigir com economia e respeitando o meio ambiente ....................... B-9 Dirigir com segurança antes de sair do veículo ............ B-5 Dirigir com segurança dirigir à noite ............................ B-6 Dirigir com segurança dirigir com ABS ......................... B-8 Espelho retrovisor eletrocrômico ..A-10 Fusíveis .................................... D-16 Espelho retrovisor interno ..........A-10 Espelhos retrovisores externos ...A-10 Dirigir com segurança dirigir com chuva ...................... B-6 Estacionamento ........................... B-2 Dirigir com segurança dirigir em montanha.................. B-8 Extintor de incêndio ..........C-27, D-7 Etiquetas de identificação ............ E-2 Gancho de reboque.................C-25 Habilitação trip B ....................A-52 Ignição ................................A-5, E-5 Dirigir com segurança dirigir na neblina....................... B-7 Faróis de longo alcance ...........C-16 Inatividade do veículo ............... B-14 Dirigir com segurança em viagem ................................ B-5 Faróis ......................................A-102 Inclinômetro ..............................A-29 Farol monoparábola ..................C-13 Dirigir com segurança ................. B-5 Farol polielíptico .......................C-14 Indicador de temperatura do nível de arrefecimento ............A-25 Display eletrônico Ferramentas para troca de pneu ..C-2 Display eletrônico ........... A-30, A-43 Filtro de ar - substituição .......... D-13 Dispositivos para reduzir as emissões ...........................A-120 Filtro de ar........................ D-6, D-13 Drive by wire ..........................A-104 Duplicação das chaves................A-5 Em caso de acidente - Filtro de combustível .................. D-7 Freio de mão ........................ B-3, E-8 Freios de serviço ......................... E-8 Freios .......................................... E-8 Indicador do nível do combustível.............................A-27 Informações no display ... A-31, A-45 Informações presentes na tela padrão ..............................A-45 Instrumentos de bordo indicador de temperatura do líquido de arrefecimento .........A-25 Instrumentos de bordo - indicador do nível de combustível ..........A-27 se houver feridos .....................C-27 Funcionamento do Fiat Code ......A-4 Em emergência ............................... C Fusíveis - central ...................... D-17 Embreagem ................................. E-6 Fusíveis - posições.................... D-17 Instrumentos de bordo Velocímetro ............................A-25 Equipamentos internos ..............A-83 Fusíveis - substituição............... D-16 Instrumentos de bordo...............A-25 Esguichos ................................. D-30 Fusíveis - vão motor ................. D-17 Interior do veículo .................... D-32 F-3 F Interruptor inercial........... A-67, A-83 Longa inatividade do veículo .... B-14 Para desligar o motor .................. B-2 Longas viagens .......................... B-15 Para-sóis ....................................A-87 Lubrificação ................................ E-5 Partes de plástico internas ........ D-34 Luz externa - se apagar ............. C-11 Partida com bateria auxiliar... C-1, C-23 Lâmpadas ................................. C-11 Luzes de emergência .................A-82 Levantadores dos vidros das portas ................................A-89 Luzes-espia e sinalizações .........A-60 Partida com manobras por inércia.................................C-1 Levantamento dos vidros com função antiesmagamento.........A-89 Manutenção do veículo ...............D Partida do motor ......................... B-1 Limite de velocidade .................A-39 Manutenção programada .............................. D-1 Pesos ......................................... E-20 Limpador inteligente do vidro traseiro ...........................A-77 Modo de dirigir ......................... B-13 Plano de manutenção programada .............................. D-2 Limpadores do para-brisa e do vidro traseiro .................. D-29 Modo hora ................................A-52 Pneu - se furar .............................C-2 Motor de partida ....................... E-14 Pneus ........................................ B-12 Motor .......................................... E-4 Porta-copos ...............................A-86 My Car Fiat - funções ...... A-39, A-46 Porta-luvas ................................A-83 Janela corrediça traseira ..........A-90 Limpeza dos bancos e das partes de tecido...................... D-34 Limpeza dos bancos em veludo .............................. D-34 Líquido do sistema de arrefecimento do motor.......... D-10 Partida com o motor quente ........ B-2 Porta-malas ...............................A-94 No posto de abastecimento ... A-117 Porta-objetos .............................A-87 Porta-óculos ..............................A-87 Líquido dos freios ..................... D-12 Observações gerais sobre Líquido os lavadores do para-brisa e do vidro traseiro .................. D-11 instalação do som ................. A-116 Portas ........................................A-87 Óleo do motor .......... D-5, D-9, E-26 Posto de abastecimento ........... A-117 Líquido para a direção hidráulica ................................D-11 Painel de instrumentos ............A-19 Locker .....................................A-104 F-4 Palhetas dos limpadores ........... D-29 Portas laterais ............................A-87 Predisposição para alarme....... A-116 Predisposição para instalação do autorrádio ........................ A-115 Pressão de calibragem dos pneus ................................ E-12 Regulagem do volume dos botões ..................... A-47, A-55 Se queimar um fusível .............. D-16 Pressão dos pneus ........... D-25, E-12 Regulagens personalizadas ..........A-6 Sensor crepuscular .......... A-55, A-79 Pré-tensionador .........................A-17 Relação de transmissão do câmbio ................................. E-7 Sensor de chuva .............. A-67, A-77 Repetição das informações de rádio...................................A-46 Serviços adicionais ..................... D-5 Produtos utilizados e suas características.......................... E-27 Proteção contra agentes atmosféricos ........................... D-31 Proteção do meio ambiente ....A-120 Proteção dos dispositivos que reduzem as emissões .......... B-9 Quadro de instrumentos ..........A-20 Seleção de idioma ........... A-47, A-55 Sensores de estacionamento ......A-79 Repetidores laterais ......... A-11, C-16 Setas dianteiras..........................C-14 Reservatório de gasolina para partida a frio - Flex ......... D-12 Setas ..........................................A-74 Riscos do contato com a solução da bateria .................A-122 Símbolos de advertência ................ 6 Rodas e pneus ..................D-22, E-11 Ruídos veiculares ....................A-121 Simbologia ..................................... 5 Símbolos de obrigação ................... 6 Símbolos de perigo......................... 5 Símbolos de proibição.................... 5 Rádio ..................................... A-115 Saída do menu............... A-47, A-57 Símbolos para uma direção correta ............................. 3 Reboques - instalação ............... B-16 Se apagar uma luz externa ........ C-11 Sinal sonoro .................... A-39, A-55 Recarga da bateria.....................C-24 Se apagar uma luz interna .........C-21 Recirculação .............................A-73 Se descarregar a bateria ............C-23 Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite........... A-39, A-51 Regulador do farol...................A-102 Se furar um pneu .........................C-2 Sistema Locker ........................A-104 Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular .............A-46 Se precisar levantar o veículo com elevador ..........................C-24 Sistema antievaporação ...........A-120 Regulagem de iluminação de instrumento de bordo .........A-58 Se precisar levantar o veículo com macaco ...........................C-24 Regulagem do facho luminoso ..A-102 Se precisar rebocar o veículo ....C-25 Sistema de aquecimento e ventilação.............................A-68 Sistema elétrico ......................... E-13 Sistema Fiat Code ........................A-1 F-5 F Sistema Follow me Home ............A-75 Sistema FPS interruptor inercial ........ A-67, A-83 Sistema OBD ............................. B-11 Sonda lambda .........................A-121 Substituição fora do plano.......... D-5 Trip computer consumo médio ............ A-42, A-59 Trip computer distância percorrida....... A-41, A-57 Trip computer tempo de viagem ....................A-42 Suspensões .................................. E-8 Trip computer velocidade média .......... A-42, A-59 Tampa do reservatório Trip computer .................. A-41, A-58 de combustível ...................... A-117 Tapetes e partes de borracha .... D-34 Telefones celulares .................... B-15 Tempo de viagem ......................A-42 Teto solar...................................A-91 Tipo e número do chassi ............. E-1 Tipos de lâmpadas..................... C-11 Tomada de corrente...................A-85 Transmissão ................................. E-6 Travamento automático das portas - Auto lock ... A-46, A-54 Travamento elétrico ...................A-88 Trip computer autonomia ..................... A-42, A-58 Trip computer consumo instantâneo .... A-41, A-59 F-6 Troca de lâmpadas farol alto..................................C-13 Troca de lâmpadas farol baixo ...............................C-13 Uso correto do veículo ................... B Uso de materiais nocivos ao meio ambiente .................A-120 Uso do câmbio............................ B-3 Utilização do gancho de reboque ..............................C-26 Velas ...................................... D-23 Velocidade para troca de marchas .................................... B-4 Velocímetro ...............................A-25 Ventilação - comandos ..............A-69 Troca de lâmpadas lanternas traseiras ....................C-17 Ventilação .................................A-69 Troca de lâmpadas luz de freio..............................C-21 Verificação inicial - display 1 ....A-30 Troca de lâmpadas luz de placa ............................C-20 Versões Flex ............................ A-119 Verificação dos níveis ................ D-7 Verificação inicial - display 2 ....A-43 Troca de lâmpadas luzes de posição dianteiras .....C-15 Volante ........................................A-9 Tubulações de borracha ........... D-29 Zeramento ...............................A-35 Unidade de consumo..... A-47, A-54 Unidade de medida para distância ................ A-47, A-54 Unidade de temperatura.. A-47, A-54 UMA LINHA COMPLETA DE PRODUTOS PARA A MAIOR PROTEÇÃO DO SEU FIAT. Garanta a máxima proteção do seu motor com os fluidos e lubrificantes produzidos pela PETRONAS e recomendados pela Fiat em todo o mundo. 0800 883 32 00 F www.pli-petronas.com.br F-7 F -7 7 F-8 Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção. Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para: Central de Relacionamento Fiat Fones : DDG (0800) 282 - 1001 DDG (0800) 707 - 1000 FIAT Automóveis S.A. / Assistência Técnica Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900 Internet: http://www.fiat.com.br Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores. Produzido pela Ark Br